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LISTA: 7 Filmes estrangeiros de terror

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Filmes Estrangeiros

Atendendo ao pedido do diretor Bong Joon-ho para que as barreiras das legendas sejam superadas, apresentamos aqui sete filmes estrangeiros de terror (aliás… filmes que não são falados em inglês) e que estão disponíveis no catálogo dos principais serviços de streaming no Brasil.

3 A.M.
Origem: Tailândia
Onde ver: Amazon Prime
3 AM (2012) é outro filme que reforça a tese de que você pode fuleirar com tudo que é tipo de fantasma, menos com fantasma de filme de horror asiático. Por que? Porque tu sempre vai se lascar, meu querido(a)… Sempre! Não tem “alisabel”. [Leia +]



Um Grito na Noite
Origem: Países Baixos
Onde ver: Amazon Prime
O isolamento da personagem em um local remoto, claro, também é um clichê recorrente, mas o estilo europeu de cinema ajuda a termos uma obra que não apela àqueles sustos baratos, construindo aqui uma tensão crescente. [Leia +]



Tokyo Zombie
Origem: Japão
Onde ver: Amazon Prime
Pense num filme esculhambado (no bom sentido) e você vai chegar perto do que é Tokyo Zombie, produção de 2005 e que poderá ser vista por você ao alcance de um click na Amazon Prime. Produto da mente insana de Sakichi Satô e baseado num mangá de mesmo nome, o filme apresenta o ataque de mortos vivos (advinha onde?)… em Tokyo! [Leia +]



À Sombra do Medo
Origem: Irã
Onde ver: Netflix
Além do contexto bélico no Oriente Médio o longa ainda nos presenteia com cenas assustadoras, mesmo usando efeitos especiais de baixo orçamento. Esqueça qualquer adaptação dos Djinns já feita na cultura pop, as criaturas idealizadas por Anvari são muito competentes em amedrontar. [Leia +]



Veronica
Origem: Espanha
Onde ver: Netflix
“Veronica” se baseia em um caso real registrado pela polícia espanhola como o primeiro e (até agora) único caso de possessão sobrenatural no país. Para reforçar a ligação com o mundo real, ele tenta reconstituir o ocorrido com o dia a dia da adolescente que dá nome ao filme com base nos depoimentos do detetive e das testemunhas do caso. [Leia +]



Flu
Origem: Coreia do Sul
Onde ver: Netflix
A forma como “Flu” trata de temas já conhecidos é mais aprofundada do que estamos acostumados. As relações humanas são mais interessantes, mesmo que remetam a filmes como “Epidemia” (1995) mostrando cenas realmente tristes e revoltantes. [Leia +]



Goodnight Mommy
Origem: Áustria
Onde ver: Globoplay
É um filme cheio de metáforas sobre tragédias e conflitos familiares, focado no visual e que deixa um monte de coisas subentendidas. Goodnight Mommy não é de fácil digestão. É um terror usado para representar dramas reais. [Leia +]

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  1. Pingback: DICA DA SEMANA: Onibaba (1964) | Toca o Terror

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DICA DA SEMANA: Aterrorizante (2016)

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Até que enfim, trago um slasher para a dica da semana. Ultimamente, imagens de um palhaço sinistro tem rodado as redes sociais e despertado o interesse de quem é fã de terror. Estas cenas são do recém lançado ATERRORIZANTE 2 (Terrifier 2, 2022). Mas a dica não é deste, mas sim do seu antecessor: ATERRORIZANTE (Terrifier, 2016), longa de seis anos atrás.

Escrito e dirigido por Damien Leone, ATERRORIZANTE é um slasher brutal no qual acompanhamos um palhaço cabuloso que toca o terror numa noite de Halloween matando qualquer um que cruza seu caminho. O filme tem um roteiro que não se propõe à profundidade e é cheio de situações que forçam a barra pra trama andar, mas compensa pela boa direção.

Bem filmado e fotografado, ATERRORIZANTE tem uma violência extremamente gráfica. É daquela dói de ver! Os efeitos práticos são criativos, funcionam muito bem dentro da proposta e provavelmente vai te fazer desviar o olhar da tela em alguns momentos. A fotografia é bem estilosa e com cores vivas, trazendo um clima mais surreal pra toda trasheira apresentada.

Assim como Myers, Jason e muitos outros em suas respectivas franquias, o palhaço Art é a força que move o filme. Sem dizer nada, David Howard Thornton manda muito bem nas expressões faciais e corporais, nos conferindo um psicopata sádico, debochado e imprevisível, pois quando se acha que ele vai aloprar, ele, não só dobra a aposta, mas subverte qualquer “regra” de assassino em série do gênero que se espera.

É curioso que Art não surge neste “primeiro” filme, mas sim em um curta homônimo de 2011 e em um longa de 2013 chamado ALL HALLOW’S EVE (2013), sendo todos do mesmo diretor/roteirista.

Em suma, é um filme chocante e sem escrúpulos que é recomendável pra quem curte uma bagaceira com muito sangue. Se você é esta pessoa doente, vai fundo que este slasher vai te divertir. ATERRORIZANTE se encontra no catálogo da Amazon Prime Video.

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DICA DA SEMANA: Night Train to Terror (1985)

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Night Train to Terror

Vez por outra a gente comenta ou recomenda antologias. De antologias antigas, boa parte vem da década de 1970. Mas desta vez estou aqui para citar “Night Train to Terror“, uma obra que vem dos loucos Anos 80 com um certo grau de ousadia, gore e transgressão.

Disponível no catálogo do Mubi, “Night Train to Terror” traz simplesmente como anfitriões ninguém menos do que Deus e o Diabo jogando xadrez num vagão de trem que passeia pelo espaço rumo à destruição total. Durante a jornada, ambos se questionam sobre a natureza humana e o livre arbítrio que faz com que umas pessoas façam coisas inimagináveis. E é aí onde entram os casos que viram sequências desta antologia.

De antemão, digo que o primeiro (“The Case of Harry Billings“) é o mais problemático. Por ter sido derivado de um outro filme não concluído, as cenas foram editadas de forma a caber nessa obra de uma maneira meio apressada. É uma clássica trama de cientistas loucos onde Harry Billings vira um homem em transe que se submete às ordens de um médico que quer obter mais “pacientes” e órgãos de forma ilegal para comercializar. Ok, tem um fiapo de história, mas podia ter sido melhor.

Já no segundo segmento (“The Case of Gretta Connors“), vemos um caso de traição e vingança. O que seria uma clássica história de amor à primeira vista, logo se torna um caso de psicopatia e ambição em que a jovem Gretta Connors se torna atriz pornô ao se envolver com um empresário de meia idade. Não bastasse essa reviravolta na carreira da mulher, ela entra na mira de outro sujeito que se apaixona por ela ao ver sua performance adulta. Mas aí, os planos do marido traído serão bem mais ardilosos quando ela convida o casal para participar de um clube, que não é de swing, mas de um culto à morte. Veja só a doideira!

Por fim, “The Case of Claire Hansen” é o que aparenta ter um roteiro mais intrincado, mas que sofre um pouco por efeitos especiais que ficam no limite entre a criatividade e a precariedade. Desta vez, temos uma cirurgiã renomada que começa a ter pesadelos sobre demônios e nazistas. Em paralelo, seu marido que é um escritor ganhador do Prêmio Nobel, começa a divulgar um novo livro com temática bastante polêmica para pessoas religiosas. Em meio a alucinações, acontecimentos estranhos e mortes esquisitas que os protagonistas testemunham, existe ainda um misterioso homem que se revela ser um servo de Satã operando maldades há séculos.

E entre uma história e outra, Deus e o Diabo voltam à cena para comentar o ocorrido e questionar o destino da humanidade enquanto em outro vagão uma turma bota pra quebrar com sexo, drogas e rock’n’roll. Gratuito? Exagerado? Violento? Claro, mas “Night Train to Terror” é meio que uma síntese dos Anos 80.

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DICA DA SEMANA: Saint Maud (2019)

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Eu me perguntei um dia desses: o que foi que aconteceu para a gente nunca ter falado de Saint Maud aqui no Toca o Terror? Provavelmente o motivo foi a bagunça que é para filmes mais alternativos serem lançados oficialmente no Brasil. Falamos em algum programa na rádio, mas texto não rolou. Bom, esse erro será corrigido hoje, graças à sua, à minha, à nossa Dica da Semana.

Em uma cidade litorânea do norte da Inglaterra, a enfermeira Maud (Morfydd Clark) é designada como cuidadora da ex-bailarina e coreógrafa Amanda (Jennifer Ehle), que vive sozinha e enfrenta um linfoma na medula em fase terminal. Essa relação desencadeia uma série de atritos, pois, enquanto a jovem é extremamente católica, a paciente adora os prazeres mundanos.

Com um trauma em seu passado recente, Maud encara o emprego na casa de Amanda como uma missão divina: salvar a alma daquela mulher depravada à beira da morte e mandá-la para o céu. É aí, claro, que as coisas começam a se complicar. Produzido pela A24, o filme é o primeiro longa da carreira da diretora Rose Glass e é uma alegoria magnífica sobre fanatismo religioso, mas paremos por aqui. Saint Maud é curto, só tem 1h20, então falar mais é certeza de spoiler.

Para finalizar, vale destacar o desempenho de Morfydd Clark. Hoje mundialmente conhecida pelo papel da elfa Galadriel, na Série d’O Senhor dos Anéis, a atriz sueca dá show como a enfermeira confusa que tenta interpretar sinais divinos em tudo que vê. O filme está disponível nos streamings Prime Video e Apple TV. Se você tem TV por assinatura, ele entrou recentemente na programação do canal Space e, vira e mexe, passa por lá. Com o perdão do trocadilho, vá na fé.

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