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EVENTO: macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo (2020)

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macaBRo CCBB

O Centro Cultural Banco do Brasil promove de 28 de outubro a 23 de novembro a mostra macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo, um passeio sinistro pela produção audiovisual de terror 100% brasileira. Serão exibidas 44 produções entre longas e curtas-metragens da nova geração de diretores e diretoras, assim como de nomes consagrados como José Mojica Marins, o Zé do Caixão. As exibições serão gratuitas e online na plataforma darkflix.com.br/macabro, serviço de streaming do gênero Cinema Fantástico.  

Os filmes ficarão disponíveis 24 horas e com limite de visualizações no caso dos longas, e durante uma semana, para os curtas. Como forma de diminuir os riscos apresentados pela covid-19, toda a programação será online e contará também com debates e palestras, com inscrições via Sympla, além de cursos e lives no Youtube e Instagram da @blgentretenimento, sem necessidade de inscrição prévia. Todas estas informações também podem ser vistas aqui: https://linktr.ee/blgentretenimento.

O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil e tem produção da BLG Entretenimento. Conta com curadoria de Breno Lira Gomes – curador do festival Maranhão na Tela desde 2007 e de diversas mostras, como a recente “Stephen King – O medo é seu melhor companheiro” – e Carlos Primati, idealizador da mostra “Horror no cinema brasileiro”. A dupla selecionou curtas e longas-metragens produzidos nos últimos cinco anos, entre 2015 e 2019, com data de lançamento até 2020, que continham forte experimentação visual, histórias horripilantes e marcantes. 

Morto Não Fala

Entre os longas-metragens, destacam-se produções que lançaram nomes de relevância no cenário do cinema nacional atual, como o premiado “Morto Não Fala”, de Dennison Ramalho, exibido em mais de 40 festivais no mundo e protagonizado por Daniel de Oliveira, Fabíula Nascimento e Bianca Comparato, “O Animal Cordial”, de Gabriela Amaral Almeida, com Luciana Paes, Murilo Benício e Irandhir Santos, “Sem Seu Sangue”, de Alice Furtado, que estreou no Festival de Cannes, e o aguardado “O Cemitério das Almas Perdidas”, de Rodrigo Aragão. Também estão na lista “Quando Eu Era Vivo”, de Marco Dutra, “Terminal Praia Grande”, de Mavi Simão, “O Clube dos Canibais”, de Guto Parente, “A Casa de Cecília”, de Clarissa Appelt, “Condado Macabro”, de André de Campos Mello e Marcos DeBrito, “Mal Nosso”, de Samuel Galli, entre outros.

Já os curtas-metragens vão integrar sessões homenagens com quatro mini retrospectivas de nomes que se destacaram nos últimos anos no gênero. O público poderá conferir os filmes “O hóspede”, “Não tão longe”, “O desejo do morto”, “Cova aberta”, “Mais denso que o sangue” e “Os mortos”, da produtora paraibana especializada em filmes de gênero Vermelho Profundo; “Uma primavera”, “A mão que afaga” e “Estátua”, da cineasta Gabriela Amaral Almeida; “Nocturnu”, “Amor só de mãe” e “Ninjas”, do diretor Dennison Ramalho; além de quatro curtas, sendo um dirigido e um codirigido pelo também homenageado Zé do Caixão: “O saci”, “Coffin Joe’s Heart Of Darkness”, de Marcelo Colaiacovo, Nilson Primitivo e José Mojica Marins, com trechos inéditos, “Tirarei as medidas do seu caixão”, de Diego Camelo, e “A lasanha assassina”, animação com voz de Mojica e direção de Ale McHado. 

“A mostra macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo vem para celebrar esse cinema cheio de coragem e vontade de encontrar o seu público. E principalmente, de narrar uma boa história de terror essencialmente brasileira, com temáticas ligadas à nossa cultura. O cinema brasileiro não é feito apenas de um tipo de filme e essa é uma boa oportunidade de valorizarmos ainda mais a recente produção do gênero no país. A mostra é fruto de uma produção atual e pulsante, que reúne uma nova geração de diretores e diretoras, que estão vendo a chance de experimentar dentro da linguagem cinematográfica, lado a lado com nomes já consagrados como o grande mestre José Mojica Marins, o eterno Zé do Caixão”, explica o curador Breno Lira Gomes. 

 MOSTRA MACABRO – HORROR BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO  
PROGRAMAÇÃO

28 de outubro, quarta-feira
18h – O Hóspede (curta-metragem), de Anacã Agra e Ramon Porto Mota
19h – Live com a crítica de cinema Beatriz Saldanha e os diretores Ramon Porto Mota e Ian Abé, da produtora homenageada Vermelho Profundo
20h – A Noite Amarela (Acessível: Legenda descritiva e interpretação em Libras), de Ramon Porto Mota

29 de outubro, quinta-feira
16h – Cova Aberta (curta-metragem), de Ian Abé
18h – O Nó do Diabo – Episódio 1, de Ramon Porto Mota
20h – Canto dos Ossos, de Jorge Polo e Petrus de Bairros

30 de outubro, sexta-feira
18h – O Nó do Diabo – Episódio 2, de Gabriel Martins
19h – Live com a pesquisadora Yasmine Evaristo e a produtora Mariah Benaglia e o diretor Jhésus Tribuzi, da produtora homenageada Vermelho Profundo
20h – Os Mortos (curta-metragem), de Jhésus Tribuzi

31 de outubro, sábado
15h – O Nó do Diabo – Episódio 3, de Ian Abé
16h – Curso “Trajetória do horror no cinema brasileiro” com o curador Carlos Primati – Módulo 1: Os primórdios do horror brasileiro (melodramas góticos, comédias de fantasmas e filmes de selva)
18h – O Desejo do Morto (curta-metragem), de Ramon Porto Mota
19h – Debate “O terror e o cinema brasileiro” com a cineasta Gabriela Amaral Almeida, o cineasta Rodrigo Aragão, a crítica de cinema Flávia Guerra. Mediação do curador Carlos Primati.
20h – A Mata Negra, de Rodrigo Aragão

01 de novembro, domingo
16h – O Nó do Diabo – Episódio 4, de Jhésus Tribuzi
18h – Mais Denso que o Sangue (curta-metragem), de Ian Abé
20h – Não tão Longe (curta-metragem), de Ian Abé

02 de novembro, segunda-feira
16h – O Nó do Diabo – Episódio 5, de Ramon Porto Mota
18h – Sem seu Sangue (Acessível: Legenda descritiva e interpretação em Libras), de Alice Furtado
19h – Live com o curador Carlos Primati e a diretora de “Sem seu sangue” Alice Furtado
20h – As Núpcias de Drácula, de Matheus Marchetti

03 de novembro, terça-feira
18h – A Noite Amarela (Acessível: Legenda descritiva e interpretação em Libras), de Ramon Porto Mota
20h – Os Jovens Baumann (Acessível: Legenda descritiva e interpretação em Libras), de Bruna Carvalho Almeida

04 de novembro, quarta-feira
18h – Christabel, de Alex Levy-Heller
19h – Live com a pesquisadora Laura Loguercio Cánepa e a diretora homenageada Gabriela Amaral Almeida
20h – O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida

05 de novembro, quinta-feira
18h – Uma Primavera (curta-metragem), de Gabriela Amaral Almeida
20h – #ninfabebê, de Aldo Pedrosa

06 de novembro, sexta-feira
18h – Estátua! (curta-metragem), de Gabriela Amaral Almeida
19h – Live com o curador Breno Lira Gomes e o ator de “Quando eu era vivo” Antonio Fagundes
20h – Quando eu era Vivo, de Marco Dutra

07 de novembro, sábado
14h – O Segredo dos Diamantes, de Helvécio Ratton
15h – A Mão que Afaga (curta-metragem), de Gabriela Amaral Almeida
16h – Curso “Trajetória do horror no cinema brasileiro” com o curador Carlos Primati – Módulo 2: José Mojica Marins e seu legado
18h – O Caseiro, de Julio Santi
19h – Palestra com a cineasta Gabriela Amaral Almeida com o tema “Escrevendo histórias de terror para o cinema”
20h – A Sombra do Pai, de Gabriela Amaral Almeida

08 de novembro, domingo
16h – O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida
18h – O Clube dos Canibais, de Guto Parente
20h – Condado Macabro, de Marcos deBrito

09 de novembro, segunda-feira
18h – Quando eu era vivo, de Marco Dutra
19h – Live com o curador Carlos Primati e o diretor de “Quando eu era vivo” e montador dos curtas da homenageada, Marco Dutra
20h – Terminal Praia Grande, de Mavi Simão

10 de novembro, terça-feira
18h – A Sombra do Pai, de Gabriela Amaral Almeida
20h – Terra e Luz, de Renné França

11 de novembro, quarta-feira
18h – A Capital dos Mortos 2: Mundo Morto, de Tiago Bellotti
20h – Nocturnu (curta-metragem), de Dennison Ramalho
21h30 – Live com o crítico Marcelo Miranda e o cineasta homenageado Dennison Ramalho

12 de novembro, quinta-feira
16h – Canto dos Ossos, de Jorge Polo e Petrus de Bairros
18h – Amor só de mãe (curta-metragem), de Dennison Ramalho
20h – Quando o Galo Cantar pela Terceira vez Renegarás tua Mãe, de Aaron Salles Torres

13 de novembro, sexta-feira
18h – O Diabo Mora Aqui, de Rodrigo Gasparini e Dante Vescio
19h – Live com o curador Breno Lira Gomes e a atriz de “Morto não fala” Bianca Comparato
20h – Morto não Fala, de Dennison Ramalho

14 de novembro, sábado
16h – Curso “Trajetória do horror no cinema brasileiro” com o curador Carlos Primati – Módulo 3: Horror anos 80
18h – As Núpcias de Drácula, de Matheus Marchetti
19h – Debate “A atuação no cinema de terror” com a atriz Luciana Paes, a crítica de cinema Cecília Barroso. Mediação do curador Breno Lira Gomes
20h – Christabel, de Alex Levy-Heller

15 de novembro, domingo
16h – Ninjas (curta-metragem), de Dennison Ramalho
18h – Condado Macabro, de Marcos deBrito
20h – Mal Nosso, de Samuel Galli

16 de novembro, segunda-feira
16h – A Casa de Cecília, de Clarissa Appelt
18h – O Caseiro, de Julio Santi
19h – Live com o curador Breno Lira Gomes e a atriz e produtora de “Através da sombra” Virginia Cavendish
20h – Através da Sombra, de Walter Lima Jr.

17 de novembro, terça-feira
16h – Morto não Fala, de Dennison Ramalho
18h – Terra e Luz, de Renné França
20h – A Capital dos Mortos 2: Mundo Morto, de Tiago Belotti

18 de novembro, quarta-feira
18h – O Clube dos Canibais, de Guto Parente
20h – O Saci (curta-metragem), de José Mojica Marins

19 de novembro, quinta-feira
16h – A Lasanha Assassina (curta-metragem), de Ale McHaddo
18h -#ninfabebê, de Aldo Pedrosa
20h – Mal Nosso, de Samuel Galli

20 de novembro, sexta-feira
18h – O Segredo de Davi (Acessível: Legenda descritiva), de Diego Freitas
19h – Live com o curador Breno Lira Gomes e o ator de “O segredo de Davi” Nicolas Prattes
20h – Tirarei as Medidas do seu Caixão (curta-metragem), de Diego Camelo

21 de novembro, sábado
14h – O segredo dos Diamantes, de Helvécio Ratton
16h – Curso “Trajetória do horror no cinema brasileiro” com o curador Carlos Primati – Módulo 4: O horror no cinema brasileiro contemporâneo
18h – Os Jovens Baumann, de Bruna Carvalho Almeida
19h – Palestra com a pesquisadora e crítica de cinema Beatriz Saldanha com o tema “Diretoras e o terror”
20h – A Casa de Cecília, de Clarissa Appelt

22 de novembro, domingo
16h – Através da Sombra, de Walter Lima Júnior
18h – Coração das trevas (Coffin Joe’s Heart of Darkness – curta-metragem)
20h – Quando o Galo Cantar pela Terceira Vez Renegarás tua Mãe, de Aaron Salles Torres

23 de novembro, segunda-feira
18h – O Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão
19h – Live com o curador Carlos Primati e o diretor de “O cemitério das almas perdidas” e “A Mata Negra”, Rodrigo Aragão
20h – A Mata Negra, de Rodrigo Aragão

Mostra macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo 
Realização
: Centro Cultural Banco do Brasil 
Curadoria: Breno Lira Gomes e Carlos Primati 
Data: De 28 de outubro a 23 de novembro 
Exibições gratuitas e online: www.darkflix.com.br/macabro  

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ENTREVISTA: Frederico Toscano lança romance de horror no Recife (Jul/2024)

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Frederico Toscano

Nos últimos anos, o pernambucano Frederico Toscano talvez tenha sido o escritor de literatura fantástica mais workaholic da sua geração. Em 2019, ele lançou Carapaça Escura, sua estreia como autor. Dois anos depois, com O Rinoceronte na Parede, ele se consolidou. Esses dois livros de contos, pra lá de bem recebidos pela crítica, colocaram Frederico no radar. Neste sábado (6), o escritor dá mais um passo importante e lança, no Recife, seu primeiro romance: O Condomínio, editado pela Companhia Editora de Pernambuco.

Com narrativa dividida em capítulos que retratam cada apartamento e o próprio condomínio, o leitor passa a conhecer personagens que enfrentam a decadência do edifício, o tensionamento das relações sociais e as suas tragédias íntimas. O autor falou com a gente sobre a obra.

Toca o Terror – Suas primeiras publicações foram Carapaça Escura (2019) e O Rinoceronte na Parede (2021), que são livros de contos. Qual foi o momento em que você decidiu que era hora de escrever um romance?

Frederico Toscano – O mais comum é que o escritor de ficção comece pelos contos, porque é uma forma mais curta, então ele vai testando, que foi o que fiz. Eu quis saber se tinha fôlego para contar uma história mais longa, que tivesse que desenvolver mais, então o que eu fiz foi ‘trapacear’. Em O Condomínio, cada apartamento conta uma história. Essa estrutura me fez pensar no livro não tanto quanto um romance, mas como histórias interligadas. Então, ficou mais fácil. Escrever um capítulo era como escrever um conto sobre um apartamento, até chegar no final que eu havia planejado. É um romance, mas que tem características de livro de contos.

Toca o Terror – Mudou alguma coisa do Frederico do primeiro livro para o de agora? O que teve influência no seu trabalho nos últimos anos?

Frederico Toscano – O que mudou foi a vontade e a confiança de contar histórias mais longas. Ao mesmo tempo, não abandonei os contos, tenho vários escritos. Hoje eu tenho uma percepção mais precisa da história que rende conto e da que rende um romance. Ainda assim, esse cálculo não é perfeito. Por exemplo, esse ano eu concluí a escrita de um novo romance, Os Vermes (estou dando com exclusividade aqui), que começou como um conto e aí a coisa ‘saiu do controle’, fui criando mais situações e acabei com um romance curto.

Toca o Terror – Muitas dos seus contos se passam em ambientes rurais e outros são histórias de época. Em O Condomínio, você adentra um espaço completamente urbano e que se passa nos dias atuais. É mais fácil de escrever?

Frederico Toscano – É mais fácil escrever histórias de horror em ambientes rurais, com isolamento social e geográfico, e em épocas anteriores, pois a tecnologia vai diminuindo o horror. Você cria situações com mais facilidade. Antigamente não dava pra chamar um Uber para fugir. Escrever o horror nos tempos modernos é mais desafiador e eu queria passar por isso. Entre os meus contos, tenho bastante histórias contemporâneas e em ambientes urbanos. No caso de O Condomínio, esse prédio existe, eu morei lá, então não tinha como não se passar nos dias de hoje. A ideia de escrever veio do isolamento que eu percebia desses condôminos. Mesmo sendo um prédio pequeno, você não via muito contato entre as pessoas.

Toca o Terror – Então, O Condomínio foi inspirado em um prédio em que você morou. O que do seu cotidiano entra nas suas obras?

Frederico Toscano – A ideia do livro é que essas pessoas estão em uma panela de pressão, que vai piorando, até a explosão. Isso pra mim é uma espécie de resumo do que são as relações sociais da contemporaneidade. Ainda mais quando você pega pessoas que são obrigadas a morar juntas. Morar em um prédio é isso. Você está morando em uma comunidade verticalizada, que divide corredores, garagens, funcionários. E quando você coletiviza as coisas em uma sociedade individualista como a nossa, leva à tensão, discussões e brigas. É um microcosmo da democracia e isso, no livro, ganha contornos sobrenaturais. Quem participa de reuniões de condomínio sabe o quanto é assustador, pois você fala com pessoas que até odeia para chegar a decisões que sejam para o bem comum. Há notícias reais de reuniões de condomínio que terminaram até em morte.

Toca o Terror – Teve alguma ‘história de prédio’ que te influenciou? Pergunto porque isso é quase um ‘subgênero’ do cinema de terror, tipo O Bebê de Rosemary, A Sentinela dos Malditos, até o novo Evil Dead.

Frederico Toscano – Na verdade não. Eu acho que os escritores e diretores estão percebendo mais esse tema, a tensões nos ambientes urbanos. Eu não me baseei em nenhuma referência, foi minha vivência mesmo. O que eu acho é que estamos numa época de horror condominial, principalmente nessa urbanização não democrática que a gente vê nas capitais do Brasil. As pessoas estão cada vez mais espremidas, o poder público age em conluio com as empresas, que vão rifando a cidade, derrubando prédios e casas antigas para construir edifícios cada vez mais altos, com apartamentos cada vez menores, cada vez mais caros. E, junto com isso, aumenta a tensão que já existia. Então a tendência é que fique cada vez pior e a vida real reflita a ficção e vice-versa.

Serviço:
CEPE lança “O Condomínio”, romance de Frederico Toscano
Onde: Castigliani Cafés Especiais (Estr. do Encanamento, 323, Parnamirim, Recife)
Quando: 06 de julho, sábado
Horário: 16h

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EVENTO: Escape Hotel São Paulo – Halloween 2022

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Escape Hotel São Paulo

O Escape Hotel preparou uma ação especial de Halloween que promete doses extras de suspense e adrenalina para quem for jogar no período de 15 de outubro a 2 de novembro na casa dos jogos de escape em São Paulo.

A experiência de terror contará com dois eventos e atrações exclusivas. Em 29 de outubro, os jogadores serão surpreendidos a partir das 15 horas com a aparição ao vivo de personagens macabros dentro de todas as salas de jogos e nas áreas comuns das unidades Moema e Faria Lima.

Até o dia 2 de novembro, o universo de terror ganha novos contornos na unidade do Escape Hotel Moema com a aventura slasher ‘O Retorno de Jason’ – um short game inédito e em edição limitada no qual os jogadores terão até dez minutos para procurar pistas no acampamento de Crystal Lake (Sexta-Feira 13), também conhecido como Camp Blood, para tentar escapar de um dos assassinos mais terríveis de todos os tempos.

O Escape Hotel funciona de segunda a domingo, inclusive feriados, com atendimento das 9h às 21h e jogos das 10h às 23h30, na Avenida Eusébio Matoso, 191 (Unidade Faria Lima, ao lado do Shopping Eldorado) e na Avenida Miruna, 770 (Unidade Moema, próximo ao Shopping Ibirapuera), na capital paulista. Para mais informações sobre as salas de jogos e os dois eventos de Halloween, incluindo reservas, valores por pessoa e quantidade de participantes por sala, acesse www.escapehotel.com.br ou entre em contato com o Fone/WhatsApp (11) 3637-0007.

HALLOWEEN DUPLO NO ESCAPE HOTEL
O Retorno de Jason | Short game de terror (Edição limitada)
Quando: 15 de outubro a 2 de novembro
Onde: Unidade Moema (Avenida Miruna 770) | São Paulo SP

Halloween – Salas de jogos com personagens de terror ao vivo
Quando: 29 de outubro – A partir das 15 horas
Onde: Unidade Faria Lima (Avenida Eusébio Matoso 191) e Unidade Moema (Avenida Miruna 770) | São Paulo SP
Informações e reservas: (11) 3637-0007
Redes Sociais: facebook.com/escapehotelbrasil e @escapehotelbrasil

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EVENTO: Lançamento do livro “O hóspede” (2022)

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O Hóspede

O cineasta e pesquisador Leo Falcão estreia na literatura com o livro de contos “O hóspede”. Com edição pela Vacatussa e ilustrações feitas pelo próprio autor, o livro já está à venda no site da editora (www.vacatussa.com.br) e será lançado em evento presencial no Cinema do Museu – Fundaj, sábado, dia 28 de maio, às 16 horas. No evento, com entrada gratuita, será exibida uma mostra dos curtas de Leo Falcão, seguida de conversa do autor sobre sua produção ficcional. A entrada é gratuita.

O hóspede reúne oito contos de ficção com histórias povoadas por seres misteriosos, fatos estranhos e acontecimentos inexplicáveis. Embora os contos possam ser lidos de forma independente, uma leitura do conjunto revela alguns pontos de contato entre as narrativas, permitindo ao leitor adentrar no universo ficcional do livro e vivenciar, ele próprio, a experiência dos personagens.

Em meio a histórias de pesquisas em documentos históricos, expedições arqueológicas, turbulências aéreas, disputas empresariais, reflexões sobre a arte e a religião; o leitor vai coletando pistas e estabelecendo conexões, num processo em que a leitura vira uma espécie de investigação, na tentativa de desvendar os estranhos acontecimentos que entrelaçam os contos.

Uma variedade que se traduz em escolhas narrativas. Por diferentes perspectivas, com cada conto em seu próprio ritmo e estilo, o escritor nos apresenta um mundo semelhante ao nosso, mas envolto numa aura sobrenatural. Apesar dos diversos caminhos abertos pelo autor, eles convergem para um único personagem, em torno do qual orbitam as histórias. Um eixo que às vezes se impõe com protagonismo, ora é apenas um tema abstrato, ora assume o papel de narrador e às vezes aparece como um mero coadjuvante.

“O hóspede” é o primeiro livro de uma série de obras que Leo Falcão vem desenvolvendo para expandir esse universo ficcional, inclusive com alguns pontos de contatos com sua produção audiovisual. Os contos reunidos na obra foram escritos e sendo revisitados pelo autor por quase 20 anos. Durante esse período, apenas o conto Tempestade foi publicado numa versão em inglês (The storm) na Greenbeard Magazine Winter Issue, em 2010, com tradução de Mariana Sabino. Todos os outros permaneceram inéditos até agora.

Sobre o autor – Leo Falcão tem uma trajetória dentro das narrativas contemporâneas consolidada ao longo de 25 anos como cineasta, acadêmico e designer de conteúdo. Hoje, além de cinema, TV e streaming, seu trabalho abrange várias áreas, como literatura, teatro, jogos e artes integradas, unindo a prática criativa (que vai de roteiros audiovisuais a projetos transmídia) com a reflexão científica. É também músico, doutor em Design e professor. O filme Sujeito Oculto, seu primeiro longa-metragem de ficção, venceu o Prêmio de Melhor Filme no festival Fantaspoa, em Porto Alegre.

Lançamento do livro “O hóspede”
Onde: Cinema do Museu (Av. 17 de Agosto, 2187 – Casa Forte, Recife-PE).
Quando: Dia 28 de maio, às 16h.
Entrada gratuita
Mais infos: www.vacatussa.com.br

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