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EVENTO: A Vingança dos Filmes B – Parte IX (Porto Alegre)

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A Vingança dos Filmes B

A Vingança dos Filmes B chega a sua nona edição acreditando no cinema de gênero como ferramenta de contestação e arma vital para a resistência cultural. Durante 10 dias serão exibidos na tela da Cinemateca Capitólio 23 longas e 30 curtas metragens dos mais variados gêneros, de documentários, passando pelo cinema de horror e ficção científica, pelo giallo e o western spaghetti, até comédias anárquicas e filmes de ação brutais.

A mostra continua seguindo o propósito de servir de vitrine tanto para produções undergrounds, filmes independentes de baixo orçamento, como para clássicos do cinema de gênero. O cartaz desta edição foi fotografado por Rodrigo Pilha, tendo como modelo a primeira dama da cinefilia portoalegrense Aida Ferrás, e com a participação do fiel público do Projeto Raros.

O homenageado desta edição será o lendário ator uruguaio George Hilton (1934-2019), um dos mais notórios protagonistas do cinema popular italiano, conhecido do público brasileiro principalmente por seus papéis em clássicos do western spaghetti, como “Vou, Mato e Volto” (1967), de Enzo G. Castellari, e no cinema giallo, os violentos thrillers italianos, em filmes como “A Cauda do Escorpião” (1971) e “Todas as Cores da Escuridão” (1972), ambos de Sergio Martino. A sessão de abertura da mostra será com o documentário “George Hilton – O Mundo é dos Audazes”, do diretor brasileiro Daniel Camargo, que ao se debruçar sobre a vida e a carreira de Hilton produziu um valioso panorama do cinema de gênero italiano. No decorrer do evento serão exibidos cinco filmes essenciais da carreira de George Hilton.

Uma nova geração de cineastas de vários estados brasileiros estará presente em sessões de curtas metragens dedicadas ao cinema fantástico, de produções amadoras e estudantis até filmes premiados. Nesta edição a mostra contará com a participação especial do Cinefantasy – Festival Internacional de Cinema Fantástico de São Paulo. Na sessão Conexão Cinefantasy serão exibidos os filmes vencedores da última edição, com produções advindas da Rússia, França, Espanha, Itália, Reino Unido e Brasil.

O célebre ator Peter Fonda, falecido em agosto de 2019, será lembrado com dois de seus filmes mais cultuados, os movimentados “Fuga Alucinada” (1974) e “Corrida com o Diabo” (1975). A Sessão Post Mortem será dedicada ao universo dos filmes de zumbis com três obras emblemáticas do gênero “A Volta dos Mortos Vivos” (1985), “Zeder” (1983) e “Os Mortos Vivos” (1981).

Neste ano “Sexta-Feira 13“, um dos slashers mais famosos da história do cinema de horror, comemora 40 anos. Além de uma exibição especial do filme que originou a série, realizaremos uma maratona na companhia de Jason Vorhees, adentrando a madrugada na Cinemateca Capitólio com a exibição de três das sangrentas sequências de “Sexta-Feira 13”.

A mítica produtora norte-americana Troma estará presente na mostra com os alucinados e anárquicos “Tromeo e Julieta” (1996) e “Surfistas Nazistas Devem Morrer” (1987). Dois exemplares do radical cinema de baixo orçamento produzido e distribuído pelo lendário Lloyd Kaufman. Outra lenda do cinema independente, o catarinense Peter Baiestorf, estará presente para a exibição comemorativa de 25 anos de “O Monstro Legume do Espaço”; um clássico do cinema underground brasileiro. Além de exibir seu novo curta-metragem “290 Venenos”.

A Sessão Cripta dos Clássicos exibirá três obras de suma importância para o cinema fantástico: “A Aldeia dos Amaldiçoados” (1960), de Wolf Rilla, “O Incrível Homem que Encolheu” (1957), de Jack Arnold, e o episódico “Na Solidão da Noite” (1945), produção inglesa que tem entre seus diretores o brasileiro Alberto Cavalcanti. E para finalizar, em tempos de terraplanismo e estupidez generalizada, resgatamos a comédia “Idiocracia ” (1996), de Mike Judge, criador de Beavis & Butt-Head. Considerada absurda na época de seu lançamento, está sátira sobre a imbecilização da sociedade revelou-se profética.

O encerramento da mostra se dará com outro documentário, “O Coringa do Cinema“, de Sérgio Kieling. Baseado no livro homônimo de Matheus Trunk, a obra retrata a vida de Virgílio Roveda, o Gaúcho, um verdadeiro operário do cinema paulista, memória viva das produções da Boca do Lixo.

PROGRAMAÇÃO

06 de fevereiro (Quinta)
20h- Sessão de Abertura: George Hilton – O Mundo é dos Audazes (107’) Entrada franca.

07 de fevereiro (Sexta)
8h- Especial George Hilton: Vou, Mato e Volto (105’)
20h- Projeto Raros: Fuga Alucinada (93’) Entrada franca.

08 de fevereiro (Sábado)
14h- Sessão Cripta dos Clássicos: A Aldeia dos Amaldiçoados (77’)
18h- Sessão Troma Fever I: Surfistas Nazistas Devem Morrer (83’) (Entrada franca).
21h- Conexão Cine Fantasy: 2050 (4’) + Kin (4′) + Meu Irmão Juan (9′) + Raimundo Quintela, o caçador de vira porco (14′) + Éter (10′) + Estigma (14′) + Noite de Sorte (12’) + Who’s That Man Inside My House? (10′) + Vômito + Mariposas ao Redor da Luz (13′). Total: 94 min. Entrada franca.
23h59- Maldita Meia Noite – Sessão Post Mortem: A Volta dos Mortos Vivos (91’)

09 de fevereiro (Domingo)
14h- Sessão Malditos Curtas I: Cova Humana (10’) + Dead Teenager Séance (21’) + Pop Ritual (21’) + Amor, Sangue, Dor (9’) + 11 Minutos (17’). Total: 77 min. Entrada franca.
18h- Sessão Maldita Matinê- Corrida com o Diabo (88’)
20h- Sessão Troma Fever II: Tromeo & Julieta (Entrada franca).

11 de fevereiro (Terça)
18h- Sessão Shoot or Die: O Capenga (9’) + Neurose (6’) + Lilith (2’10”) + I’m Not a Angel (6’24”) + O Mito do Silva (10’) + Máquina de Café em Dia de Fúria (12’) + Visões de Claudeciro (19’). Total: 64 min. (Entrada franca).
20h – Especial George Hilton: As Lágrimas de Jennifer (96’)

12 de fevereiro (Quarta)
18h- Especial George Hilton- Tempo de Massacre (92’)
20h- Sessão Post Mortem: Zeder (99’)

13 de fevereiro (Quinta)
18h – Especial George Hilton: Todas as Cores da Escuridão (95’)
20h- Sessão Cripta dos Clássicos: Na Solidão da Noite (103’)

14 de fevereiro (Sexta)
18h- Especial George Hilton: A Cauda do Escorpião (95’)
20h- Sessão 40 Anos de Sexta-Feira 13 (95’)

15 de fevereiro (Sábado)
14h- Sessão Distopia: Idiocracia (84’)
18h- Malditos Curtas II- A Maior Locadora do Mundo (3′) + Stardust (7’20”) + 1996 (14’25) + Plano Controle (15′) + Programação Normal + O Sorriso de Felicia (20’) + Malandro de Ouro (28′). Total: 95 min. (Entrada franca).
21h- Sessão Post Mortem: Os Mortos Vivos (94’)
23h59- Sessão Madrugada Slasher com Jason Vorhees:
Sexta-Feira 13- Parte 2 (87′)
2h- Sexta-Feira 13- Parte 3 (95′)
4h- Sexta-Feira 13, Parte 4 – O Capítulo Final (91′)

16 de fevereiro (Domingo)
14h- Sessão Cripta dos Clássicos: O Incrível Homem que Encolheu (81’)
18h – Sessão S.O.V- 25 Anos de Monstro Legume: 290 Venenos (10’) + O Monstro Legume do Espaço (82’) (Entrada Franca)
20h- Sessão Memórias da Boca do Lixo: O Coringa do Cinema (78’)

APOIO: Versátil Home Vídeo, ALDA-MPLC, Sandbox, The Raven, Dirty Old Man, Cinefantasy

INFORMAÇÔES: http://www.capitolio.org.br

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ENTREVISTA: Frederico Toscano lança romance de horror no Recife (Jul/2024)

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Frederico Toscano

Nos últimos anos, o pernambucano Frederico Toscano talvez tenha sido o escritor de literatura fantástica mais workaholic da sua geração. Em 2019, ele lançou Carapaça Escura, sua estreia como autor. Dois anos depois, com O Rinoceronte na Parede, ele se consolidou. Esses dois livros de contos, pra lá de bem recebidos pela crítica, colocaram Frederico no radar. Neste sábado (6), o escritor dá mais um passo importante e lança, no Recife, seu primeiro romance: O Condomínio, editado pela Companhia Editora de Pernambuco.

Com narrativa dividida em capítulos que retratam cada apartamento e o próprio condomínio, o leitor passa a conhecer personagens que enfrentam a decadência do edifício, o tensionamento das relações sociais e as suas tragédias íntimas. O autor falou com a gente sobre a obra.

Toca o Terror – Suas primeiras publicações foram Carapaça Escura (2019) e O Rinoceronte na Parede (2021), que são livros de contos. Qual foi o momento em que você decidiu que era hora de escrever um romance?

Frederico Toscano – O mais comum é que o escritor de ficção comece pelos contos, porque é uma forma mais curta, então ele vai testando, que foi o que fiz. Eu quis saber se tinha fôlego para contar uma história mais longa, que tivesse que desenvolver mais, então o que eu fiz foi ‘trapacear’. Em O Condomínio, cada apartamento conta uma história. Essa estrutura me fez pensar no livro não tanto quanto um romance, mas como histórias interligadas. Então, ficou mais fácil. Escrever um capítulo era como escrever um conto sobre um apartamento, até chegar no final que eu havia planejado. É um romance, mas que tem características de livro de contos.

Toca o Terror – Mudou alguma coisa do Frederico do primeiro livro para o de agora? O que teve influência no seu trabalho nos últimos anos?

Frederico Toscano – O que mudou foi a vontade e a confiança de contar histórias mais longas. Ao mesmo tempo, não abandonei os contos, tenho vários escritos. Hoje eu tenho uma percepção mais precisa da história que rende conto e da que rende um romance. Ainda assim, esse cálculo não é perfeito. Por exemplo, esse ano eu concluí a escrita de um novo romance, Os Vermes (estou dando com exclusividade aqui), que começou como um conto e aí a coisa ‘saiu do controle’, fui criando mais situações e acabei com um romance curto.

Toca o Terror – Muitas dos seus contos se passam em ambientes rurais e outros são histórias de época. Em O Condomínio, você adentra um espaço completamente urbano e que se passa nos dias atuais. É mais fácil de escrever?

Frederico Toscano – É mais fácil escrever histórias de horror em ambientes rurais, com isolamento social e geográfico, e em épocas anteriores, pois a tecnologia vai diminuindo o horror. Você cria situações com mais facilidade. Antigamente não dava pra chamar um Uber para fugir. Escrever o horror nos tempos modernos é mais desafiador e eu queria passar por isso. Entre os meus contos, tenho bastante histórias contemporâneas e em ambientes urbanos. No caso de O Condomínio, esse prédio existe, eu morei lá, então não tinha como não se passar nos dias de hoje. A ideia de escrever veio do isolamento que eu percebia desses condôminos. Mesmo sendo um prédio pequeno, você não via muito contato entre as pessoas.

Toca o Terror – Então, O Condomínio foi inspirado em um prédio em que você morou. O que do seu cotidiano entra nas suas obras?

Frederico Toscano – A ideia do livro é que essas pessoas estão em uma panela de pressão, que vai piorando, até a explosão. Isso pra mim é uma espécie de resumo do que são as relações sociais da contemporaneidade. Ainda mais quando você pega pessoas que são obrigadas a morar juntas. Morar em um prédio é isso. Você está morando em uma comunidade verticalizada, que divide corredores, garagens, funcionários. E quando você coletiviza as coisas em uma sociedade individualista como a nossa, leva à tensão, discussões e brigas. É um microcosmo da democracia e isso, no livro, ganha contornos sobrenaturais. Quem participa de reuniões de condomínio sabe o quanto é assustador, pois você fala com pessoas que até odeia para chegar a decisões que sejam para o bem comum. Há notícias reais de reuniões de condomínio que terminaram até em morte.

Toca o Terror – Teve alguma ‘história de prédio’ que te influenciou? Pergunto porque isso é quase um ‘subgênero’ do cinema de terror, tipo O Bebê de Rosemary, A Sentinela dos Malditos, até o novo Evil Dead.

Frederico Toscano – Na verdade não. Eu acho que os escritores e diretores estão percebendo mais esse tema, a tensões nos ambientes urbanos. Eu não me baseei em nenhuma referência, foi minha vivência mesmo. O que eu acho é que estamos numa época de horror condominial, principalmente nessa urbanização não democrática que a gente vê nas capitais do Brasil. As pessoas estão cada vez mais espremidas, o poder público age em conluio com as empresas, que vão rifando a cidade, derrubando prédios e casas antigas para construir edifícios cada vez mais altos, com apartamentos cada vez menores, cada vez mais caros. E, junto com isso, aumenta a tensão que já existia. Então a tendência é que fique cada vez pior e a vida real reflita a ficção e vice-versa.

Serviço:
CEPE lança “O Condomínio”, romance de Frederico Toscano
Onde: Castigliani Cafés Especiais (Estr. do Encanamento, 323, Parnamirim, Recife)
Quando: 06 de julho, sábado
Horário: 16h

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EVENTO: Escape Hotel São Paulo – Halloween 2022

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Escape Hotel São Paulo

O Escape Hotel preparou uma ação especial de Halloween que promete doses extras de suspense e adrenalina para quem for jogar no período de 15 de outubro a 2 de novembro na casa dos jogos de escape em São Paulo.

A experiência de terror contará com dois eventos e atrações exclusivas. Em 29 de outubro, os jogadores serão surpreendidos a partir das 15 horas com a aparição ao vivo de personagens macabros dentro de todas as salas de jogos e nas áreas comuns das unidades Moema e Faria Lima.

Até o dia 2 de novembro, o universo de terror ganha novos contornos na unidade do Escape Hotel Moema com a aventura slasher ‘O Retorno de Jason’ – um short game inédito e em edição limitada no qual os jogadores terão até dez minutos para procurar pistas no acampamento de Crystal Lake (Sexta-Feira 13), também conhecido como Camp Blood, para tentar escapar de um dos assassinos mais terríveis de todos os tempos.

O Escape Hotel funciona de segunda a domingo, inclusive feriados, com atendimento das 9h às 21h e jogos das 10h às 23h30, na Avenida Eusébio Matoso, 191 (Unidade Faria Lima, ao lado do Shopping Eldorado) e na Avenida Miruna, 770 (Unidade Moema, próximo ao Shopping Ibirapuera), na capital paulista. Para mais informações sobre as salas de jogos e os dois eventos de Halloween, incluindo reservas, valores por pessoa e quantidade de participantes por sala, acesse www.escapehotel.com.br ou entre em contato com o Fone/WhatsApp (11) 3637-0007.

HALLOWEEN DUPLO NO ESCAPE HOTEL
O Retorno de Jason | Short game de terror (Edição limitada)
Quando: 15 de outubro a 2 de novembro
Onde: Unidade Moema (Avenida Miruna 770) | São Paulo SP

Halloween – Salas de jogos com personagens de terror ao vivo
Quando: 29 de outubro – A partir das 15 horas
Onde: Unidade Faria Lima (Avenida Eusébio Matoso 191) e Unidade Moema (Avenida Miruna 770) | São Paulo SP
Informações e reservas: (11) 3637-0007
Redes Sociais: facebook.com/escapehotelbrasil e @escapehotelbrasil

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EVENTO: Lançamento do livro “O hóspede” (2022)

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O Hóspede

O cineasta e pesquisador Leo Falcão estreia na literatura com o livro de contos “O hóspede”. Com edição pela Vacatussa e ilustrações feitas pelo próprio autor, o livro já está à venda no site da editora (www.vacatussa.com.br) e será lançado em evento presencial no Cinema do Museu – Fundaj, sábado, dia 28 de maio, às 16 horas. No evento, com entrada gratuita, será exibida uma mostra dos curtas de Leo Falcão, seguida de conversa do autor sobre sua produção ficcional. A entrada é gratuita.

O hóspede reúne oito contos de ficção com histórias povoadas por seres misteriosos, fatos estranhos e acontecimentos inexplicáveis. Embora os contos possam ser lidos de forma independente, uma leitura do conjunto revela alguns pontos de contato entre as narrativas, permitindo ao leitor adentrar no universo ficcional do livro e vivenciar, ele próprio, a experiência dos personagens.

Em meio a histórias de pesquisas em documentos históricos, expedições arqueológicas, turbulências aéreas, disputas empresariais, reflexões sobre a arte e a religião; o leitor vai coletando pistas e estabelecendo conexões, num processo em que a leitura vira uma espécie de investigação, na tentativa de desvendar os estranhos acontecimentos que entrelaçam os contos.

Uma variedade que se traduz em escolhas narrativas. Por diferentes perspectivas, com cada conto em seu próprio ritmo e estilo, o escritor nos apresenta um mundo semelhante ao nosso, mas envolto numa aura sobrenatural. Apesar dos diversos caminhos abertos pelo autor, eles convergem para um único personagem, em torno do qual orbitam as histórias. Um eixo que às vezes se impõe com protagonismo, ora é apenas um tema abstrato, ora assume o papel de narrador e às vezes aparece como um mero coadjuvante.

“O hóspede” é o primeiro livro de uma série de obras que Leo Falcão vem desenvolvendo para expandir esse universo ficcional, inclusive com alguns pontos de contatos com sua produção audiovisual. Os contos reunidos na obra foram escritos e sendo revisitados pelo autor por quase 20 anos. Durante esse período, apenas o conto Tempestade foi publicado numa versão em inglês (The storm) na Greenbeard Magazine Winter Issue, em 2010, com tradução de Mariana Sabino. Todos os outros permaneceram inéditos até agora.

Sobre o autor – Leo Falcão tem uma trajetória dentro das narrativas contemporâneas consolidada ao longo de 25 anos como cineasta, acadêmico e designer de conteúdo. Hoje, além de cinema, TV e streaming, seu trabalho abrange várias áreas, como literatura, teatro, jogos e artes integradas, unindo a prática criativa (que vai de roteiros audiovisuais a projetos transmídia) com a reflexão científica. É também músico, doutor em Design e professor. O filme Sujeito Oculto, seu primeiro longa-metragem de ficção, venceu o Prêmio de Melhor Filme no festival Fantaspoa, em Porto Alegre.

Lançamento do livro “O hóspede”
Onde: Cinema do Museu (Av. 17 de Agosto, 2187 – Casa Forte, Recife-PE).
Quando: Dia 28 de maio, às 16h.
Entrada gratuita
Mais infos: www.vacatussa.com.br

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