Críticas
SÉRIE: O Nevoeiro (2017)
[Por Geraldo de Fraga]
As obras de Stephen King já deram origens a vários clássicos do cinema e da TV, mas na última década, pouquíssima coisa usando algo escrito pelo “mestre do horror” foi feita de relevante. Uma dessas pérolas é O Nevoeiro (The Mist), produção de 2007, que conseguiu a façanha de agradar crítica e público. A série inspirada no filme, porém, não alcança a mesma qualidade.
Sob o comando do dinamarquês Christian Torpe, a história é parecida, mas não idêntica. Em uma pequena cidade americana, uma espessa neblina surge do nada e envolve todo o lugar, deixando os habitantes isolados e aterrorizados.
A principal diferença para obra anterior é que, enquanto no filme o nevoeiro servia de camuflagem para monstros de outra dimensão, na série ele é a própria ameaça, materializando os maiores medos dos moradores, além de causar alucinações e fazer pessoas e animais tornarem-se agressivos. Esse é a primeira decepção, já que todo mundo esperava que o enredo fosse se repetir.
A outra mudança, bem óbvia até, é que há outros núcleos e não apenas um, como no filme, onde a ação se passa inteiramente em um supermercado. A série começa com pessoas presas em um shopping center, uma igreja e uma delegacia. Em todos os arcos, fica evidenciado outro problema: a péssima qualidade do elenco, incluindo alguns dos protagonistas.
Morgan Spector interpreta Kevin Copeland, o herói da vez, que enfrenta uma crise familiar quando o nevoeiro toma conta da cidade. Sua atuação, no entanto, é péssima. Separado da esposa e da filha adolescente, que no momento passa por um trauma recente, ele tenta chegar até elas, encarando uma série de dificuldades e conhecendo gente nova no caminho.
As duas estão no shopping, núcleo em que a série se aproxima mais do filme, onde temos vários personagens e, por consequência, mais tensões. Infelizmente, o roteiro ruim não traz nada que engrandeça a trama, mesmo com algumas doses de violência. A personagem mais interessante e bem interpretada, está na igreja. A atuação de Frances Conroy como a fanática religiosa Nathalie é uma das poucas que se salvam.
O roteiro também tem problemas comuns a várias produções de TV: a falta de material para preencher os episódios. Sendo assim, a história se arrasta. Eles justificam que isso é para criar o clima de suspense, mas é mentira. Tem ainda algo pior: o velho personagem com amnésia, mais clichê impossível.
Para piorar, os efeitos especiais são a cereja do bolo, o que nos leva a crer que a opção por um nevoeiro diferente do filme seja por contenção de despesas. A season finale foi o melhor episódio, mas passar pelos outros nove até chegar nele foi um martírio. Não há notícias ainda de que a série tenha sido renovada para uma segunda temporada, o que evidencia que o sucesso não foi o esperado. O Nevoeiro acabou de entrar no catálogo da Netflix Brasil. Não indicamos.

https://www.youtube.com/watch?v=tNR7Ir3IUTs
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Críticas
CRÍTICA: Invocação Do Mal 4 – O Último Ritual (2025)
Com “Invocação Do Mal 4 – O Último Ritual” (The Conjuring: The Last Rites) estamos chegando ao fim de uma das franquias mais rentáveis no universo do cinema de horror das últimas décadas. Ao todo tivemos nove filmes deste universo compartilhado de personagens e temáticas: quatro produções da série original, três da boneca Annabelle e mais dois da Freira. Um ‘invocaverso’ que daria inveja a qualquer um dos ícones de horror que já vimos anteriormente.
Bem, destes nove, apenas dois foram dirigidos pelo midas da Blumhouse, James Wan. Os outros sete ele terceirizou. E nesta terceirização de diretores, um deles se destaca: Michael Chaves, responsável pelo terceiro e quarto filme da franquia, além do horripilante (no mal sentido) “A Freira 2“. Em sua nova empreitada, Chaves executa uma obra inofensiva e capenga, sem conseguir sequer promover sustos eficientes, com jumpscares que são previsíveis de longe sem qualquer sutileza. Isso, claro, é uma façanha.
Mas vejam, ainda não peguei pesado. Poderia dizer que o filme é enfadonho e que me deixou entediado, ansioso pelo final, mas infelizmente esse era o capítulo da franquia mais longo com 2h15min. Nesse tempo todo, tivemos diversos flashbacks, diversos easter-eggs e uma série de acenos a personagens secundários e vilões que podem ‘ressuscitar’ a franquia em spin-offs daqui a um tempo. Tendo em vista que este “Invocação Do Mal 4” já detém a marca de maior pré-venda de um filme de terror na história, essa turma vai nos assombrar por vários anos.
A história em si não apresenta nada revolucionário. É uma trama que ocorre em um imóvel muito bem assombrado por espíritos zombeteiros num subúrbio de Pittsburg. O problema é que este caso ocorre na segunda metade da década de 80, época em que o casal Warren está cansado de enfrentar tantas assombrações.
E como se não bastasse o ceticismo da Igreja e do público numa época em que a Tv e o Cinema já tinham explorado ao máximo o tema sobrenatural, a família Warren começa a aumentar e junto a ela, aparecem ameaças à sua tranquilidade. Sim, este é um exemplar do que chamamos de “terror família”, em que o mal ataca o núcleo familiar e cada um dos seus integrantes começa a questionar a fé, mas sem deixar de lado o amor pelos seus parentes.
Neste estilo de “terror família” de “Invocação do Mal 4“, as ameaças não precisam fazer sentido. Bastam assustar rapidinho para criar cenas sem sentido, unicamente para preencherem o tempo. Algumas assombrações nem tem nome e depois são rapidamente esquecidas e substituídas por outras.
Mas quem está sempre lá, onipresente, aparecendo de forma gratuita em quase todos os longas da franquia é ela: Annabelle. Aqui também ela chama atenção, muito embora sua aparição pareça estar mais ligada a um pedido de fãs ou uma obrigação contratual do que algo que tivesse relevância para o desenrolar da coisa toda.
Bem, dentre as várias falhas e furos de roteiro, aponto uma aqui bem básica. Se no capítulo anterior, Lorraine Warren era uma super sensitiva que tocava até em cadáveres para entender o que estava ocorrendo no mundo dos mortos, agora ela meio que ignora esse dom e sequer percebe os perigos que rondam sua própria filha. A Judy Warren, que por sinal foi super ignorada nos capítulos anteriores, vira protagonista e centro das atenções neste epílogo que se encerra igual a uma novela com direito a casamento e funeral.
O fato é que fomos enganados pelo primeiro “Invocação do Mal” ao achar que seria algo interessante pro cinema de horror. O primeiro longa da franquia cria uma falsa expectativa ao retomar a temática clássica de eventos sobrenaturais em casas assombradas em meio a uma profusão de produções found-footage e sobre zumbis.
Claro, era um novo ciclo e a New Line/Warner soube capitalizar bem em cima do nicho. O que depõe contra o filme é que depois vieram obras muito melhores nesta mesma temática como um “Corrente do Mal” (It Follows) e um “Fale Comigo” (Talk to Me). E mesmo neste ano, o capítulo 4 da franquia não vai chamar atenção ou ser lembrado nas retrospectivas, tendo como concorrentes de peso títulos como “Pecadores” (Sinners) ou “A Hora do Mal” (Weapons).
Se for ver e tiver algum apreço pelo Invocaverso, veja só pela curiosidade em saber como tudo acaba, porque a “lição” que este “terror família” nos dá é que não há nada mais perigoso do que nossos próprios medos. Por isso é que não fugi do desafio e fui lá encarar de frente essa bronca. E estava certo em achar que não valeria a pena, só não esperava que fosse ser tão brega e medíocre assim.

Título original: The Conjuring: Last Rites
Diretor: Michael Chaves
Roteiro: Ian Goldberg, David Leslie Johnson-McGoldrick, Richard Naing
Elenco: Vera Farmiga, Patrick Wilson, Mia Tomlinson
Ano de lançamento: 2025
* Filme visto em cabine de imprensa promovido pela Espaço Z no UCI Tacaruna Recife.
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Críticas
CRÍTICA: Faça Ela Voltar (2025)
Dois anos após o sucesso de Fale Comigo, chega aos cinemas brasileiros o segundo filme dos irmãos Danny e Michael Philippou. Mais uma vez com distribuição da badalada A24, a dupla agora emplaca Faça Ela Voltar (Bring Her Back), um conto de horror suburbano que aborda o luto.
Após perderem o pai, os irmãos Andy (Billy Barratt) e Piper (Sora Wong) são colocados sob os cuidados de Laura (Sally Hawkins), uma ex-assistente social que faz de sua casa uma espécie de lar adotivo. Além deles, vive no local o menino Oliver (Jonah Wren Phillips), uma criança que não se comunica e possui hábitos estranhos.
Não demora para sabermos que Laura tem segundas intenções. Seu objetivo em acolher os órfãos é trazer o espírito da sua filha de volta e colocá-la no corpo de Piper. Para executar esse plano diabólico ela tem em mãos uma fita VHS que contém, literalmente, o passo a passo de um ritual satânico que, entre outras bizarrices, inclui até canibalismo.
Mitologia escatológica à parte, Faça Ela Voltar é mais sobre o sentimento da perda do que qualquer outra coisa. Mesmo retratada na maior parte do tempo como vilã metódica, Laura ainda deixa transparecer seu lado humano. Uma mulher que não aceita a partida da filha e que acaba deturpando seu amor icondicional, por puro desespero.
A dupla de irmãos também ganha sua cota de drama, quando Laura tenta jogar um contra o outro, pois Andy é um empecilho para o que ela planeja. Nada disso, porém, funcionaria se o trio de protagonistas não estivesse tão afiado. Sally Hawkins, Billy Barratt e Sora Wong conseguem passar credibilidade o tempo todo, seja nos momentos sóbrios ou nos sinistros.
O que nos leva para outro destaque do elenco: o pequeno Jonah Wren Phillips. A transformação pela qual seu Oliver passa ao longo da trama já o elevou ao status de mini ícone do terror do ano. São com ele as cenas mais perturbadoras, em ocasiões que fica quase impossível não desviar os olhos da tela.
A direção dos Philippou em Faça Ela Voltar segue competente, com ótimos enquadramentos e cuidado aos detalhes (preste atenção nos círculos). Como Piper é deficiente visual, a câmara brinca muito com imagens desfocadas, o que faz um paralelo interessante com a condição da personagem.
O roteiro, assinado em parceria com Bill Hinzman, consegue balancear bem o terror e o drama, no entanto deixa um gostinho de quero mais ao esconder muito sobre a origem do ritual. Mas isso é apenas eu reclamando de barriga cheia (o trocadilho fará sentido quando você assistir ao filme).

Título original: Bring Her Back
Direção: Danny Philippou e Michael Philippou
Roteiro: Danny Philippou e Bill Hinzman
Elenco: Sally Hawkins, Billy Barratt e Sora Wong
Origem: Austrália
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Críticas
CRÍTICA: Prédio Vazio (2025)
“Quer viver um sonho lindo que eu vivi?
Vá viver a maravilha de Guarapari”
Assim diz a letra da antiga valsinha de Pedro Caetano interpretada por Nuno Roland. Cidade do litoral do Espírito Santo, Guarapari fica bastante animada no verão, especialmente durante o carnaval onde costuma ser muito visitada por turistas. Em baixa temporada acaba sendo uma ótima pedida para curtir alguns dias de descanso, comer um peixe e tomar uma cerveja num quiosque à beira do mar.
E é buscando viver o sonho guarapariense que Marina (Rejane Arruda) resolve juntar-se ao companheiro para curtir a folia de momo no início de “Prédio Vazio“. Porém o sonho começa a virar pesadelo ao se hospedar em um antigo e decrépito edifício onde nada funciona… Enquanto conversa ao telefone com a filha, Marina presencia a morte de uma antiga moradora do prédio e, para completar, descobre que o parceiro a traiu. Ao entrar em uma violenta briga com ele, o embate só não tem um final trágico graças à intervenção da zeladora Dora (Gilda Nomacce) que nocauteia o brutamontes com um martelo.
Preocupada com a mãe, Luna (Lorena Corrêa) decide ir para Guarapari e o simpático e apaixonado Fábio (Caio Macedo), mesmo contra a vontade dela, vai junto. Lá chegando, dão de cara com a porta do Edifício Magdalena que, com o final da temporada, parece completamente vazio. Dando um “jeitinho” de conseguir entrar no prédio o casal vai descobrir da pior forma que, contrariando o título do filme, o prédio de vazio não tem nada!
O diretor Rodrigo Aragão, que o Toca o Terror acompanha a obra há muito tempo (a gente exibiu A Noite do Chupacabras em 2013!) e também já teve o prazer de encontrar e bater papo algumas vezes, dessa vez resolve contar uma história mais urbana, ambientada em sua cidade natal.
Rodrigo, entre quilos de maquiagem e galões de sangue falso, gosta de abordar algumas temáticas sociais e em Prédio Vazio não fez diferente. O filme além de ser um conto de fantasmas, também é uma crítica ao desmatamento e consequente crescimento urbano desenfreado. “Um desperdício de espaço” como diz o motorista que leva Luna e Fábio ao amaldiçoado edifício.
O decadente Edifício Magdalena, fruto da direção de arte de Priscilla Huapaya, remete aos filmes de Bava e Argento, com seus vitrais coloridos dando deixa para a fotografia de Alexandre Barcelos usar uma paleta com tons esverdeados e/ou avermelhados nos personagens. O prédio, obviamente, também traz similaridades ao elevador e os corredores de “O Iluminado“, de Stanley Kubrick. Algumas das mortes (das agora almas atormentadas) que nos são apresentadas por flashbacks ou pelo prólogo, como é o caso do simpático casal de velhinhos, impactam pela caprichada maquiagem e efeitos práticos com a assinatura do parceiro de longas datas, Joel Caetano, e supervisionadas pelo próprio diretor.
Algumas coisas infelizmente não funcionam tão bem em “Prédio Vazio“: a montagem, que só engata no último terço do filme, quando a obra abraça aspectos mais surreais. Em relação ao elenco, o casal protagonista não tem uma química muito boa apesar dos personagens funcionarem de forma independente e algumas escolhas estéticas também não me agradaram (aí é questão pessoal). Mas isso não atrapalha o conjunto da obra que é mais uma mostra do comprometimento, esmero e amor ao gênero que o diretor tem mostrado em toda sua carreira.
Curiosidades: O filme faz parte de um projeto chamado “Filme-Escola” onde Aragão aproveita a realização da obra para ensinar um grupo de alunos a fazer cinema (dessa vez foram mais de 100 pessoas!). Os fãs poderão perceber vários easter eggs remetendo a outros filmes do “Aragãoverso”, como “O Cemitério das Almas Perdidas” e “A Mata Negra“. Houve ainda a estreia da filha mais nova do casal Rodrigo Aragão e Mayra Alarcón (que também faz uma pontinha em uma cena em que sai do elevador), Alícia Margarida Aragão.
Prédio Vazio, que estreou no 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes, recebeu o Prêmio Retrato Filmes de distribuição no valor de R$ 100.000,00 (Cem mil reais), garantindo sua chegada aos cinemas no próximo 12 de junho. Prestigiem!

Título original: Prédio Vazio
Diretor: Rodrigo Aragão
Roteiro: Rodrigo Aragão
Elenco: Rejane Arruda, Gilda Nomacce, Lorena Corrêa e Caio Macedo
Origem: Brasil
Ano de produção: 2024
* Filme visto em pré-estreia promovida pela Sinny Comunicação e Retrato Filmes
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Laura romero
27 de agosto de 2017 at 21:10
Gente to muito chocada… pq eu amei a serie e ODIEI MAIS QUE TUDO O FILME… acho que ela tem seus pontos bons
David Lotffi
29 de agosto de 2017 at 17:20
Olha, ninguém é obrigado a gostar ou não de uma coisa. É sua opinião e ponto final. Mas eu fiquei besta com teu comentário de ter amado a série e odiado o filme 😮
Enfim, opiniões…
Mas tô chocado com essa declaração AHUAHUAHUAHUA…
No mais, fico feliz que você tenha gostado da série.
Liz
30 de agosto de 2017 at 20:10
Concordo com a crítica! Decepcionante!
Wendy
28 de setembro de 2017 at 15:03
Vdd,e tipo a série foi literalmente cancelada tou com MT “ódio”,tava tão empolgada com a série tipo esperando a 2° temporada…. realmente ansiosa, tou MT bolada,pq a série foi MT melhor do que o filme e MT gente,na minha opinião é claro,Haaaaaaaaaa….
Ana Souza
28 de agosto de 2017 at 08:30
Estou indo pro 3º episódio. Até então estou gostando, li o conto e assisti o filme.
Gustavo
1 de setembro de 2017 at 18:15
Eu assisti o 4 hoje, estou gostando bastante, vim parar aqui procurando saber se vai ter 2 temp. Ah, tambem gostei muito do filme, só detestei o final kkk
Yuri
3 de setembro de 2017 at 14:31
Vai continuar Ainda né, aquiele ”Eles Estão Alimentando Ele” Não foi o final né.. Tomares ! :/
Wendy
28 de setembro de 2017 at 15:05
Tipo, não vai ter
Brenda Abreu
28 de agosto de 2017 at 09:57
Acho que a matéria está sendo muito tendenciosa. Particularmente gostei mais da série que do filme e achei que a interpretação dos atores foi muito boa, a serie é boa, tanto é que maratonei ela em um dia porque não aguentei pra ver o que ia acontecer… o problema é que a galera quer uma Broadway nas séries e não é bem assim e o brasileiro é chato.
José Gustavo
29 de agosto de 2017 at 17:57
Ao ler essa crítica eu fico feliz que tenha assistido a série antes de ter lido. O Problema dos críticos é se acharem o dono da verdade, mas enfim, a muito tempo que não paro para ler críticas antes de assistir alguma coisa, prefiro ler depois até porque algumas trazem informações úteis. Pior que tem gente quase que comparando a decepção com o péssimo death note com a dessa série. Eu, particularmente, não fui com uma expectativa alta e acabei me impressionando positivamente. A série não é perfeito, mas pera aí o filme também não é. As atuações são boas sim, principalmente levando em consideração que são atores desconhecidos. Queria o que? Daniel day Lewis..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.A Maioria das séries que eu vi na NETFLIX são bem inferiores a essa. Respeito a sua opinião mas falar que a série não alcançou a mesma qualidade que o filme…. Deixe pra você essa opinião. Primeiro que o filme não tem nada demais, os atores são medianos, com exceção de um ou outro, talvez o ator que fez o filme justiceiro, e faz parte desse filme seja um dos destaques, o filme é muito mais monótono e o final é bem escroto kkkkkkkkkkk….Já a série te prende muito mais, e por ser uma série consegue trabalhar muito melhor cada personagem, as intrigas…enfim, Não é perfeita, é claro que não, mas muito longe de ser decepcionante.Uma das melhores séries de suspenses feita pela NETFLIX, já que a maioria delas são bem fraquinhas…
Luan Fonseca
2 de setembro de 2017 at 16:59
sério que vc achou boa as atuações?
Elis Regina de Souza
28 de agosto de 2017 at 11:06
Eu amei a série…tomara que tenha a 2ª temporada
cris
3 de setembro de 2017 at 19:27
Amei tbm… e espero a segunda temporada
Wendy
28 de setembro de 2017 at 15:06
Cancelaram gente ?
Felipe Lemos
28 de agosto de 2017 at 17:15
Cara, achei essa postagem mais do que pretensiosa, vocês deveriam excluir. Sou fanático em séries de sucesso e já assisti diversas, então eu posso dizer que sou uma pessoa que sabe reconhecer uma trama de qualidade e outra que se arrasta. Isto está parecendo mais uma postagem de opinião pessoal de alguém que não gostou da série porque se decepcionou por não copiar o filme, coisa que na verdade é um ponto positivo, pois se quiser ver algo igual o filme, basta assistir ele de novo. Achei sim os atores meio fracos no início, mas depois é mais que aparente a evolução deles durante o seriado. E, no meio de toda a crise com o nevoeiro, eles conseguiram criar tramas interessantes que nos prendem não somente à sobrevivência deles, mas aos seus próprios segredos. Nunca em toda minha vida eu li uma resenha mais sem nexo e de opinião pouco profissional e fraca como essa. Parece que só assistiram o primeiro e o último episódio, e assistiram com pressa pra vir correndo fazer essa publicação.
Carlos
28 de agosto de 2017 at 17:39
Assisti todos os episódios num único dia. No geral gostei. Achei que faltou carisma em alguns atores. Mas não chega a prejudicar a diversão. Concordo que a personagem louca da Igreja a melhor atuação. Tive vontade de cortar a sua cabeça ! Tinha que ser diferente do filme mesmo. Fica mais interessante. Que venha a segunda. Se não vir, que tenha um episódio para finalizar a história
willian
28 de agosto de 2017 at 17:54
Nada a ver. essa sub avaliação tendenciosa quase me fez nao assistir a serie… É obvio que transformar um filme em série é um desafio por isso as cenas ae arrastam em alguns momentos … agora Falar que é ruim? Péssimo ? n rolou hein
admsamer
28 de agosto de 2017 at 18:10
Eu discordo, a trama pode ter seus defeitos, mas é agradável de se assistir, merecia pelo menos 3 caveiras rs, vi todos os episódios nesse fim de semana, estou torcendo pra q tenha uma 2° temporada
Luiz Leidiones
28 de agosto de 2017 at 20:19
ah, que porra de critica é essa, a serie é maravilhosa, e adorei por não se comparar com o original, a serie tem todo o enrendo onde o filme tem apenas uma situação, a serie tem situações problemas como por exemplo assedio sexual. RECOMENDO SIM!
Fernando
28 de agosto de 2017 at 21:56
Que desgraça de crítica ruim, série muito boa.
Queops Negronski
28 de agosto de 2017 at 22:25
Salve, Toca o Terror!
Percebi que algumas pessoas não gostaram da série The Mist e aproveito o momento para mostrar-lhes a opinião de alguém diferente sobre o mesmo tema.
Espero que gostem!
“Por Queops Negronski*
THE MIST, 2017
O Nevoeiro é um conto de autoria de Stephen King que em 2007 foi transformado em bom filme por Frank Daranbont, que já tinha mostrado o devido respeito pela obra do escritor em À Espera de um Milagre (The Green Mile, 1999) e Um Sonho de Liberdade (The Shawshank Redemption, 1994). A história mostra a pequena cidade de Bridgeville, Maine (palco principal das histórias de King) invadida por uma densa neblina que cobre todo o lugar, revelando, além de monstros vindos de outra dimensão, monstros residentes conhecidos como humanos, resultando numa das melhores adaptações de uma obra do escritor pro cinema…então, em 2017, o canal Spike lança uma série de tv baseada no mesmo conto com temporada de dez episódios que são uma aula. Uma aula de como transformar uma premissa legal em algo deprimente. Se você assistiu ao filme e espera (re)ver os monstros aqui, es-que-ça, eles não aparecem, aviso logo. E com exceção de Frances Conroy, que deve ter se escondido de vergonha por alguns dias ao fim da primeira temporada, a série não tem atores/personagens carismáticos. E nem bons efeitos especias. Ou trilha. Ou nada. Aqui, a trama gira num círculo vicioso de grupos escondidos pela cidade esperando ajuda e imaginando o que está acontecendo e enquanto a ajuda não chega (lembra The Walking Dead, mas, consegue ser pior), os ânimos vão se exaltando e decisões extremas começam a ser tomadas, o problema, e que problema, é que o núcleo principal da trama é tão insosso que nem todas as especiarias do mundo lhes daria gosto e o mesmo serve pros outros núcleos e assuntos que hoje estão sendo discutidos seriamente pela sociedade como estupro, misoginia e preconceito contra pessoas LGBT, por exemplo, são esvaziados por conta do péssimo texto e atuações apresentadas. The Mist, a série, não diverte e nem empolga, o único ponto positivo dela é fazer com que o espectador/espectadora queira ver/rever o filme e ler/reler a história original, no mais, fuja, ou dê aquela trollada básica em gente chata que vive te pedindo dicas de filmes ou séries”.
#themist #stephenking #christiantorpe #francesconroy #spike #sciencefiction #horror #tvseries
*Publicado originalmente no Instragram @meufilmedodia.
Talles Lampert
28 de agosto de 2017 at 22:50
Eu achei muito boa então espero que renovem logo
Cleuton Moreira (@Cleuton_Moreira)
29 de agosto de 2017 at 07:16
Gostei bastante da serie, porém achei uma queda a partir do episódio 8, na qual não teve mais aquele suspense e ficou com um surto nas pessoas, se revoltando contra a si.
Achei que perdeu a essência do terror nos últimos episódios.
Espero que na 2°Temporada não tenha os mesmos erros da 1°.
David Stefano
29 de agosto de 2017 at 08:34
Eu achei a série ótima! ‘-‘
Bruno Dantas
29 de agosto de 2017 at 10:55
Eu dou nota 7,5 pra série. Mas é uma nota boa, pra uma série que não teve muitos momentos em que eu disse “MEEEEEEEEEU DEEEEEEEEEUS , QUE DEMAIS! ” Foi covardia a morte de alguns personagens , mas fazer oq , nada tem final feliz. Eu recomendo. Eu gostei mto do filme, por se tratar de outra dimensão e talz, mas a série é assistivel , se existe essa palavra kkkk
Giulio Domenico Di Sanzo
29 de agosto de 2017 at 13:02
A série é boa, a resenha ruim e tendenciosa, apenas isto, o fato de os efeitos especiais não serem lá essas coisas, não tira os méritos da produção que pra mim foi honesta.
Espero que tenha uma segunda temporada!!!
Bruno
29 de agosto de 2017 at 14:13
A serie é bem fraca em comparação ao filme que recomendo. Assisti 3 episodios e possivelmente vou ver mais alguns, contudo não agrada de se assitir se vc estiver esperando algo parecido com o filme. Assista com outro olha e veja se lhe agradam, por que em minha concepção é fraca e não vale o tempo
Xikka
29 de agosto de 2017 at 15:14
Eu gostei do filme e da série … assisti a série freneticamente do começo ao fim. Assistem cada um tem seu gosto.
Edson Batata
29 de agosto de 2017 at 15:48
Até concordo que a atuação do morgan spector foi péssima, mas tirando isso exageraram em tudo nessa crítica. A série é boa sim!
Recomendo e aguardo a continuação.
lorenaflosi
29 de agosto de 2017 at 16:03
Eu ADOREI. Me julguem.
Paulo Jr
30 de agosto de 2017 at 02:01
Gosto e que nen c… Se fosse ruim eu não começaria e iria a te o final sem parar adorei a série é acompannho séries e meu gênero preferido e essa é muito boa
Gerson Arruda
30 de agosto de 2017 at 13:45
A série está bem longe da qualidade do livro ou do filme de 2007. Por ser uma série, tiveram que colocar um monte de personagens com histórias paralelas, mas o problema é que as histórias são clichês ao extremo (garota que vai numa festa e é abusada pelo capitão do time, mulher “badass” que é instável pq tem problemas com drogas, policial covarde e sem escrúpulos, garoto gay que sofre bulling, professora que é demitida porque ensina educação sexual a adolescentes). Parece que pegaram TODOS os clichês de séries de drama e colocaram p/ encher lingüiça. Alguns atores estão vergonhosos de tão canastrões.
Gus Van Sant
31 de agosto de 2017 at 10:22
Dificilmente terá uma segunda temporada. Uma das piores adaptações do Stephen King já feita até hoje! Chegou uma hora que já tava torcendo para o nevoeiro matar todo mundo e acabar logo com tudo!
ana leticia
31 de agosto de 2017 at 14:47
Eu ameiiiiiu a serie muito mais que o filme!! Postagem sem nexo TOTAL.
Ar-Bas
1 de setembro de 2017 at 00:07
Crítico só veem defeitos. Até onde não tem. A série é boa. Não é maravilhosa mas não é ruim. É boa. Assistam.
Rui
1 de setembro de 2017 at 01:28
Salva-se apenas Frances Conroy, maravilhosa..de resto, pode jogar no mato…rs
philipo
1 de setembro de 2017 at 10:15
é ruim por que todo mundo concorda
que é arrastado tem muitos furos e personagem chatos.
é arrastado por que demorar para acontecer coisas que revelão a trama princiaapal.
muitos furos e coisas que nao fechão, levanta a bola faz e depois desfaz.
personagem muito inocentes “parecem bobinhos”,
… gente que fica louca mais bem comportada é chato…
… estupro nunca decide se é verdade ou não fica sempre ali tentando tirar alguma empatia ou repusça do público com os personagem …
… ate o pai, personagem pricipal, nunca assume de fato o comtrole da situação é o pior personagem possivel é o que é empurado pelos acontecimentos …
…
O filme é bom por que apesar de ter um final prolemico é um final.
A serie nao consegue explicar o nevoeiro nao tem regras claras.
Isadora Terlizzi
1 de setembro de 2017 at 15:51
Gente eu amei essa série! Tô ansiosa para a segunda temporada.
MauMau
1 de setembro de 2017 at 19:28
A série é muito boa, ruim e essa resenha mal feita sobre ela, super indico.
handerson gleber (@HandersonGleber)
1 de setembro de 2017 at 20:14
Considerado a série um pouco fraca. ao menos abaixo das minhas expectativas. Tem muitos pontos mal feitos. Alguns personagens são mal elaborados demais, com atitudes muito estupidas e forçosas. Não sei dizer se tenho essa impressão em razão da má interpretação dos atores ou por falha no roteiro mesmo.
Sobre o enredo “enrolar demais ” , não sei porque mas acho isso um pouco comum das adaptações do stephen king, afinal, os proprios livros possuem desenvolvimentos bastante lentos.
Todavia, discordo da nota dada. 1(um) , é exagero. a série, é fraca, mas nem tanto. Há coisas melhores no netflix, mas não chega a tanto.
asddg
3 de setembro de 2017 at 17:46
foi isso que eu achei tbm, essa nota dizendo “não indico a serie” é algo muito radical. plmdds
Filipe
1 de setembro de 2017 at 22:47
Ótima série, assisti em dois dias muito bom recomendo
bruna ramos dos santos felix
2 de setembro de 2017 at 21:23
Assisti 2 episódios e odiei, não sabia que tinha filme vou assistir.
Klenny
3 de setembro de 2017 at 04:33
Bom, vamos lá. Vou ver mesmo assim porque é um dos meus contos favoritos do King e eu realmente gostei do filme. Estou no segundo episódio e até agora está apenas ok. E não sou de desistir de séries ou filmes. Tolerei até Gipsy e consegui ver Death Note até o final.
Berserk
3 de setembro de 2017 at 12:15
Gostei da série e to pouco me lixando com a opinião de outras pessoas.
rafael19101993
3 de setembro de 2017 at 14:06
Bom saber antea de gastar meu precioso tempinho.
asddg
3 de setembro de 2017 at 17:45
NÃO INDICAR uma série numa finalização de uma “resenha” é muito sem lógica. o seu gosto difere das outras pessoas, nem todos assistiram o filme ou muito menos leram o conto.
cris
3 de setembro de 2017 at 19:31
Eu assinei recentemente a Netflix e meu marido achou essa serie por acaso e assistimos a 1 temporada em 2 dias, e estamos ansiosos pela continuação, o Adrien acho que é esse o nome, ele tbm tem uma atuação mto boa, me enganou até o 9 episódio!
Recomendo!!!
Melysugar
3 de setembro de 2017 at 21:44
Nossa, quanto hate, eu gostei muito da serie e espero que não cancelem antes de uma segunda temporada. Eu indicaria sim, melhor que muuuitas series da netflix, o filme também é bom mas se a série fosse SÓ num supermercado seria massante. Quanto a terror? Tem terror sim, mas é mais uma série de suspense que tudo. Fico triste esse ser o primeiro link na tela de pesquisa do google, porque se não lerem os comentários realmente vão achar a série péssima, o que não é.
Steffany
4 de setembro de 2017 at 02:36
Amei a serie a opiniões de criticos em relaçao ao q eu gosto nao influencia em bosta nenhuma parabens a quem elogiou e quem nao gostou ou faz uma obra melhor ou aceita o sucesso que essa serie vai ser❤❤❤❤aceita doi menos
Carmem Silva
6 de setembro de 2017 at 16:26
Gostei muito da série, pena que teve poucos episódios.
dan
13 de setembro de 2017 at 12:01
O filme é fantástico, já a serie um tedio, parei no 3 ep
Barbara Sirlene
14 de setembro de 2017 at 05:07
Série mais bosta e doente que ja vi
Jorge Luiz Filho
17 de setembro de 2017 at 15:39
Opinião de quem assistiu todos os episódios em 2 dias.
Achei muito boa. Por sinal, quando começa a segunda temporada? Fiquei bem curioso em saber o que causa o nevoeiro. O Final foi Bom demais.
Deixar de assistir por causa de uma opinião é complicado. Ele deu a dele e pronto. Recomendo a Série!!!
Crítico Chato
17 de setembro de 2017 at 16:11
Discordo dessa crítica! Acho o conto adaptado para a série muuuuuuito melhor que o filme!
O filme tem o pior final que já vi! A desgraça tomada como conclusão foi idiota.
Ricardo Rinaldo
18 de setembro de 2017 at 16:26
muito bom !!!!!!!!!!!! pena que so tem a 1a temporada!!!! nao gosto disso, tinha que ter mais temporadas quando é bom
Eduardo
21 de setembro de 2017 at 11:52
Que série ruim!!! As situações são todas forçadas. Um exemplo: Já no início, no shopping, decidem sortear alguém p entrar numa sala tomada pelo nevoeiro, em meio a um monte de caras disponíveis ali pra isso (entre eles os seguranças do shopping!), sortearam a personagem da mãe pra isso! E ninguém contestou. Sério? O nevoeiro mal atinge a cidade e todos os homens viram uns covardões cretinos. As pessoas começam a se matar depois de ficarem só uns dias confinadas!? No filme isso acontecia gradualmente, conforme a situação ia se complicando. Aqui não, é tudo feito às pressas, mal explicado, mal desenvolvido. Os personagens são chatos demais, não dá pra se importar com nenhum deles, ainda mais sendo interpretados por atores tão fracos, exceção da Frances Conroy. O filme e o conto são ótimos! Essa série é coisa de amador!
IVAN
24 de setembro de 2017 at 12:56
respeito a opinião de todos. eu, particularmente, to gostando. alguns pontas soltas aqui, outra ali. estou me divertindo. ah, eu gostei também do final do filme, de 2007. encerra a questão de forma trágica, como trágicos são as histórias de luta, redenção, afirmação e morte. o fim do conto deixa em aberto, e também gosto dele. no mais, gosto da porra toda. todos me entreteram. sem fazer julgamento de valores nem hierarquizando as formas de experessão artística.
Geraldo de Fraga (@geraldodefraga)
28 de setembro de 2017 at 01:33
Olá. Aqui é o autor da resenha. O crítico que não entendeu a genialidade da série e recebeu um monte de porrada nessa área de comentários. Pois bem. Vim aqui só deixar essa notícia. #paz
https://omelete.uol.com.br/series-tv/noticia/o-nevoeiro-serie-de-tv-e-cancelada-apos-uma-temporada/
Eliandro Ferreira
12 de outubro de 2017 at 18:22
não concordo com a critica, eu gostei da serie e do filme tbm, estava até esperando a 2° t mas recebi a decepcionante noticia de q a serie foi cancelada, e tbm discordo sobre a atuação dos atore pra mim a atuação da velha foi horrivel!!
alysha
14 de abril de 2018 at 15:27
Eu gostei MUITO , ate vou assisitir novamente e sobre a atuaçao da senhora na igreja eu gostei , ate chorei com suas sabias palavras e experiencias do que estava acontecendo para mim depois de `the walking dead” e “slasher” é a 3 serie que eu mas gosto ..estou triste !!!
carolbueno420
25 de outubro de 2017 at 18:23
Olá fiz algumas resenhas sobre séries, já estou seguindo vc, me segue lá TB
Emilie
16 de dezembro de 2017 at 19:37
A crítica conseguiu transmitir exatamente tudo que eu achava. Mas uma coisa posso afirmar, essa série conseguiu estragar de uma forma incrível um dos meus contos favoritos de Stephen King.
taynara nascimento
22 de maio de 2018 at 02:48
gostei muito da serie ,gostaria se tivesse a 2 temporada