Críticas
CRÍTICA: Tusk – A Transformação (2014)
Quando se assiste a uma produção que não se leva a sério por natureza, a gente também não e releva tudo o que não toleraria normalmente em um filme. É assim que deve ser assistido A Presa (Tusk), a mais recente produção de Kevin Smith, cultuado diretor de O Balconista e Dogma. O curioso é que a ideia do bizarro roteiro surgiu por acaso em um dos seus podcasts que depois de uma enquete decidiu realizá-lo. 
Desde o início, o humor está sempre presente, mas quando o bom velhinho se revela um psicopata é que a coisa começa a melhorar e o clima descontraído vai dando lugar a tensão. O que funciona bem para nos preocuparmos com o (antes detestável) coitado podcaster. Só que a grande expectativa de Tusk é sem dúvida o tal homem-morsa transformado. O problema é que é revelada a criatura, o filme vira uma piada vergonhosa. Caro leitor, imagine o Baby Sauro (Família Dinossauros) do tamanho de um hipopótamo, cheio de cicatrizes e com enormes presas. Junte isso a uma produção do nível do extinto programa infantil TV Colosso. Pronto. Não digo é mais nada. 

Veredicto: TOSCO.

Direção: Kevin Smith
Roteiro: Kevin Smith
Elenco: Justin Long, Michael Parks e Haley Joel Osment
Origem: EUA e Canadá
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=BCQJnOn0ru0]
Gosta de nosso trabalho? Então nos dê aquela forcinha contribuindo através do PicPay!
Críticas
CRITICA: Frankenstein (2025)

Quando saiu o anúncio de que a nova versão cinematográfica para FRANKENSTEIN concebida por Guillermo del Toro. Como fã do livro e do diretor, fiquei animado ao mesmo tempo que receoso por motivos de: Netflix.

FRANKENSTEIN (ou O PROMETEU MODERNO) foi um livro cabuloso escrito por Mary Shelly lançado em 1818 que basicamente cravou a junção de terror com ficção científica. Sua história já foi amplamente adaptada em diversas mídias desde então, sendo até apropriada por Hollywood como um dos monstros da Universal com o clássico de 1931 no qual Boris Karllof interpreta a criatura cujo o visual ficou como o definitivo no imaginário da cultura pop. Outra adaptação que ficou marcada foi a de 1994 com Robert DeNiro encarnando o retalho de corpos ambulante. Para além do cinema, o que não faltam são adaptações e versões, diretas ou indiretas desta icônica obra literária.
Estamos em 2025 e agora temos a versão de Guillermo del Toro (O LABIRINTO DO FAUNO, ESPINHA DO DIABO, HELLBOY, BLADE 2) cineasta que marcou sua filmografia com monstros carismáticos, memoráveis, icônicos e grotescos. Na trama, a grosso modo, acompanhamos Victor Frankenstein, um médico que é obcecado em vencer a morte a todo custo. Para isso ele não poupa esforços numa empreitada para desvendar como reanimar um corpo montado a partir de vários outros cadáveres. Quando enfim tem êxito, percebe que passou dos limites e precisa encarar sua monstruosa criação.

O filme é visualmente impecável. Dos cenários ao figurino, tudo é hipnotizante. Realmente o trabalho de direção de produção, figurino e efeitos são impressionantes. É tanta exuberância que até o gore fica bonito e é aí que a versão de Guillermo del Toro para FRANKENSTEIN se mostra não tão cabulosa como o esperado, ou prometido por sua filmografia. Na medida que o filme avança, a trama não aprofunda, fica redundante e estaciona no lugar comum de um filme apenas “lindo”.
Fica nítido que del Toro não busca desafiar a audiência em momento algum, escolhendo o maniqueísmo fácil, buscando até um didatismo que chega a ser verborrágico. Até visualmente, o cineasta, tão conhecido por trazer criaturas icônicas com visuais que fogem do padrão, prefere uma estética agradável para a criatura, ousando não entregar o esperado, mas ao mesmo tempo, optando pelo caminho mais fácil para o apreço do público pelo quebra-cabeça de defuntos ambulante. O que é até contraditório com toda nojeira apresentada até então, com corpos mutilados para experimentos em todo lugar.

O elenco em geral faz o que o longa pede. O ótimo Oscar Isaac entrega um Victor Frankenstein extremamente desequilibrado e detestável sem muitas nuances, reforçando o maniqueísmo simplório do roteiro. Mia Goth faz sua versão rebelde de Elizabeth, Jacob Elord encarna uma criatura que é basicamente ele mesmo mais pálido com “cicatrizes” perfeitas e o cultuado Christoph Waltz interpreta um personagem criado para esta versão que tem seus momentos, mas no fim acaba sendo só o próprio Christoph Waltz mesmo.
Há diferenças com a obra original, e tá tudo bem sendo até esperado. O foco aqui é mais no drama familiar entre Victor e seu pai, e de Victor com a criatura. O terror fica apenas para as cenas nojentas dos experimentos do doutor e do monstro, trucidando os tripulantes de um navio, por exemplo. Dividido em capítulos, del Toro traz também o ponto de vista da criatura que pretende gerar contrapontos de julgamento, mas poderia ter ido muito além. Assim seguimos nesta dinâmica dualista: de um lado, temos o doutor extremamente babaca, horrível e odiável; do outro, uma criatura inocente, bela e amável. Assim é fácil demais, hein, Guillermo?

Infelizmente, FRANKENSTEIN, de Guillermo del Toro, não vai muito além do belo, não desafiando para uma superação do horrendo, nem instigando reflexões mais profundas. Até em A FORMA DA ÁGUA, em que o cineasta pega mais leve, tem um certo grau de desafio lançado para sua audiência. Este só não é tão esquecível feito o seu A COLINA ESCARLATE por conta do peso da obra original. Aí fica o questionamento: foram estas escolhas dele ou imposições da Netflix? No fim, nem importa tanto, pois o que fica é a obra como foi concebida.
Título original: FRANKENSTEIN
Diretor: Guillermo del Toro
Roteiro: Guillermo del Toro
Elenco: Oscar Isaac, Jacob Elordi, Christoph Waltz, Mia Goth
Origem: EUA, México
Gosta de nosso trabalho? Então nos dê aquela forcinha contribuindo através do PicPay!
Críticas
CRÍTICA: Predador – Terras Selvagens (2025)

Dan Trachtenberg se empolgou tanto com a franquia Predador que, só em 2025, o diretor lançou duas produções sobre o alienígena caçador. Depois da animação Assassino de Assassinos, temos agora Predador: Terras Selvagens (Predator: Badlands), que chega aos cinemas nesta quinta-feira.
Para quem não lembra, Trachtenberg já havia revivido o personagem em O Predador: A Caçada, mantendo a mitologia criada nos dois primeiros filmes (com Arnold Schwarzenegger, em 1987; e Danny Glover, em 1990). A pegada no mais recente longa, porém, dá um ‘duplo twist carpado’.

Ao invés de antagonista, o Predador é quem acompanhamos em Terras Selvagens. Dek (Dimitrius Schuster-Koloamatangi) é um jovem extraterrestre da raça Yautja. Como todo membro dessa espécie, ele precisa passar por um ritual de caça para obter lugar em seu clã.
Dek, no entanto, não é um dos mais atléticos da sua linhagem. Assim, para provar de uma vez por todas o seu valor como guerreiro, ele resolve enfrentar Kalisk, um super monstro que é supostamente imortal.
O problema é que esse bichão vive em um planeta onde existe uma centena de ameaças tão grandes quanto ele. Nessa saga, Dek vai contar com a ajuda de Thia (Elle Fanning), uma androide avariada que ele encontra no meio do caminho.

A ideia de acompanhar o ETzão numa jornada nem é tão novidade (algo parecido já havia acontecido no famigerado Alien vs. Predador). Mas vê-lo alçado à categoria de anti-herói. lutando por justiça e fazendo amizades é bem esquisito.
Antes de qualquer coisa, falta carisma a Dek (e nem é pela clássica feiura da criatura). Pela personalidade do Predador, estabelecida ao longo dos anos, não é possível lhe atribuir características clássicas de protagonista, como senso de humor ou transparência emotiva.
A interação com a sintética Thia tenta dar uma carga dramática à história, e por vária vezes servir de alívio cômico, só que fica bem deslocado. Também é preciso muita força de vontade para acompanhá-lo numa peregrinação que culminará apenas num objetivo pessoal.

Predador: Terras Selvagens, todavia, não é um estudo de personagem, então vamos à ação e efeitos especiais. Infelizmente, também não são lá grande coisa. O planeta Genna é até decepcionante, o design de produção foi bem preguiçoso na criação da fauna local e nenhum dos monstrengos é muito marcante. Nem a conexão com a franquia Alien (a Weyland-Yutani aparece como oponente) enche os olhos, poderia ser qualquer megacorporação do mal que tava ok.
Não dá para dizer, apesar de tudo isso, que Dan Trachtenberg estragou a franquia. Mas, ao final, fica muito óbvio que a intenção do realizador é levar a trama para uma espécie de aventura espacial, numa vibe mais próxima de filme de super herói do que de terror sci-fi de carnificina. Eu prefiro o Predador caçando e desmembrando humanos do que pagando de íntegro, porém fica a critério de cada um.
Direção: Dan Trachtenberg
Roteiro: Patrick Aison
Elenco: Elle Fanning, Dimitrius Schuster-Koloamatangi e Reuben de Jong
Origem: EUA
Gosta de nosso trabalho? Então nos dê aquela forcinha contribuindo através do PicPay!
Críticas
CRÍTICA: Bom Menino (2025)

O filme que viralizou nos últimos meses, graças ao seu protagonista canino em um filme de terror, estreia em pleno Halloween, nos cinemas nacionais. No entanto, “Bom Menino” (Good Boy) não se resume apenas à fofura do doguinho (e adianto que ele é muito fofo mesmo).
Na trama, acompanhamos Indy, um cachorro leal que se muda com seu tutor para uma casa no meio da floresta, após o homem enfrentar um sério problema de saúde. O cão percebe imediatamente que há algo de errado com o local, e, com o tempo, essas manifestações sobrenaturais colocarão suas vidas em perigo.
Indy é, indiscutivelmente, a estrela do filme. Garanto que muitos atores gostariam de ter metade de seu carisma e presença de tela. Em poucos minutos de projeção, já estamos torcendo por ele. O trabalho de adestramento foi impecável, e é difícil imaginar o esforço que o realizador, que também é o tutor real do animal deve ter tido. Desde as cenas de afeto até as de terror, nota-se o cuidado e a boa realização em “Bom Menino“.

O diretor acerta ao usar enquadramentos e jogos de câmera quase sempre na perspectiva de Indy. Em alguns momentos, me lembrei do desenho dos Muppets Babies, em que nunca vemos o rosto da babá, embora aqui, em planos mais convencionais, sejam mostrados vislumbres ou o rosto inteiro dos personagens humanos.
O terror aqui é mais contido: uma sombra aqui e ali, vultos passageiros, mas sem o uso de trilha sonora alta ou aparições exageradas. O ritmo é lento, e a ambientação vai da casa inicialmente decrépita à mata semienevoada, com suas árvores sinistras.
Temos um longa envolto a uma atmosfera de desconforto e medo. Não espere sustos frequentes e jumpscares. Eles existem, mas em quantidade bem menor.

Apesar de em termos técnicos, a coisa funcionar, nem tudo são flores. Mesmo sendo um filme curto, com pouco mais de 70 minutos, é possível notar que a história seria mais bem contada em um curta ou média-metragem. Existem recursos narrativos que se repetem pelo menos três vezes em uma clara tentativa de esticar a duração.
A trama é a clássica da casa mal-assombrada, e a verdadeira inovação está em ser contada sob a perspectiva do cachorro. É algo eficiente que não teria o mesmo destaque se fosse narrada por humanos.
“Bom Menino” é uma agradável surpresa neste ano, dando novo fôlego a uma história que já vimos inúmeras vezes. Indy é um poço de carisma e fofura. Podem assistir sem medo, mas não espere um filme de gritos e sustos constantes.
Título original: Good Boy
Direção: Ben Leonberg
Roteiro: Ben Leonberg e Alex Cannon
Elenco: Indy, Shane Jensen, Arielle Friedman
* Filme visto em Cabine de Imprensa virtual promovida pela Espaço Z
Gosta de nosso trabalho? Então nos dê aquela forcinha contribuindo através do PicPay!
-

Críticas5 anos agoCRÍTICA: Tumba Aberta (2013)
-

Críticas5 anos agoCRÍTICA: February (2015)
-

Críticas6 anos agoCRÍTICA: Banana Splits – O Filme (2019)
-

Críticas4 anos agoCRÍTICA: O Homem nas Trevas (2016)
-

Críticas12 anos agoCRÍTICA: Begotten (1991)
-

Dicas6 anos agoCURIOSIDADES: 13 Fatos que Você não Sabia sobre Jason e a Franquia Sexta-Feira 13
-

Críticas10 anos agoCRÍTICA: A Bruxa (2016)
-

Críticas6 anos agoCRÍTICA: A Visita (2015)

![Tusk-poster[1]](https://tocaoterror.com.br/wp-content/uploads/2015/01/tusk-poster1.jpg)

























Roberto
10 de maio de 2015 at 22:37
A sua resenha pareceu mais uma crítica pseudo argumentista que induz as pessoas a não assistir ao filme do que uma resenha crítica construtiva que proporciona a possibilidade de alguém assistir e dividir a experiência ou quem sabe pautar pontos que passaram batidos por você e por outras pessoas que acham que são cinéfilos sendo que qualificam filmes dessa forma. Pessoas tendo que qualificar algo? Oi? Entrei no seu site pensando em ler propriamente uma resenha e me deparo com uma análise igual a que você julgou ser a cena do filme como uma “resenha bosta”
Tente ampliar o seu repertório
Marcos
13 de julho de 2015 at 23:39
Ah filho, crítica é crítica. Filme lixo. O pior tipo de filme que existe: o filme covarde. Tem medo de ser uma comédia rasgada, ao estilo Leslie Nielsen ou algo perturbador como Jogos Mortais ou o Albergue. Tentaram fazer algo parecido como o projeto “A centopeia humana”. Antes tivessem transformado o projeto em filme ao invés disso. Patético. E para finalizar, Johnny Depp pagando mico. Mas isso já virou rotina na carreira decadente dele.
gustavo paso
14 de agosto de 2017 at 16:24
querido, vc tá precisando fazer uns filmes… entende nada!
gustavo paso
14 de agosto de 2017 at 16:26
ele não entendeu o filme… achou que seria do jeito que ele queria que fosse…
Andrezza Barbato
5 de junho de 2015 at 10:50
Tenho certeza que esse cara acima não assistiu o filme, pra estar falando isso.
Pq concordo com TUDO que vc falou!
Que filme horrível, eu até dormi e acordei com os gritos da morsa e serio é perturbador aqueles gritos kkkkk
Mas o filme é muito ruim, não tem nem como fazer uma resenha boa…
Júlio Carvalho (@JxCxBOZO)
15 de julho de 2015 at 12:24
~Que filme horrível, eu até dormi ~
HAHAHA pode crer, eu não pude me dar esse luxo :'( Eu só terminei de assisti-lo porque eu precisava escrever pra o site. Se não fosse isso, eu teria abandonado na metade pra nunca mais.
Extrair pontos extraordinários desse filme é forçar a barra demais mesmo Hahahahahaha…
Manu
19 de julho de 2015 at 03:02
Para começar, comecei ler o primeiro comentário e parei de ler em “pseudo argumentista”. Típica construção usada por moralistas de internet. Bom, costumo ver as resenhas após ver o filme. Se eu quiser saber detalhes dos filmes, leio a sinopse. Simples assim. As resenhas pra mim servem pra comparar opiniões sobre os temas abordados. Gostei da resenha crítica do autor e concordei. Filme lixo, no começo a o diálogo estava estruturado e coerente com o gênero do filme, depois vira uma palhaçada. Pensei até que seri uma sátira ao Canadá. Passou longe de ser uma comédia. Um lixo de filme.
Katia Regina
28 de agosto de 2015 at 13:02
Andrezza eu também acordei com os gritos da morsa!! kkkk
Para mim foi a parte mais aterrorizante (aliás única) porque acordei no susto rs.
Filme ruim!!!!!
Jakky
19 de junho de 2016 at 16:45
Filme bosta
Nem sei como Johny Deep se prestou a fazer parte dele
Hardy Dick
17 de setembro de 2015 at 15:40
O problema dos criticos, é que eles sempre esperam ( ás vezes exigem! )que o filme seja como eles querem que ele seja. E não se trata somente da qualidade mas tambem do restante como estética, figurinos, iluminação e até o “final”. Mais ou menos como o leite com chocolate quente, na tempertura certa, que as suas avózinhas preparavam.
Ana
8 de janeiro de 2016 at 19:39
Estou abismada com o que acabei de assistir. Só o que posso dizer, além de dizer que concordo com tudo que explanou. Era pra eu ter lido antes. ?
Thiago
4 de fevereiro de 2016 at 00:59
Pior filme que já assisti em 35 anos de vida. Crítica perfeita. Que cena bosta aquela da luta entre morsas…escroto demais…e o pior de tudo foi o final rsrs!! O cara (americano), já libertado pelo amigo e namorada (americanos) ha um ano atras, ainda morava na cidade canadense, numa toca com um laguinho ao lado de um museu de animais, quando sua namorada foi visita-lo, jogando um peixe de presente, o que provocou uma certa emocao na morsa/homem kkkk!
Graziela
20 de maio de 2016 at 07:44
Como assim Tusk falha na tentativa de ser perturbador???? Para mim é o filme mais perturbador que eu vi! Bem, se eles quiseram passar isso, conseguiram ^^’
Valéria
6 de junho de 2016 at 13:37
Concordo com a Graziela. Foi um dos filmes mais perturbadores a que assisti. Se a intenção do diretor foi levar os espectadores a refletirem sobre o terror que é a perda involuntária da natureza humana..putz, esse diretor conseguiu sim!!! Não consigo imaginar uma situação mais tenebrosa, mais aterrorizante do que ser transformado literalmente em um animal irracional, mantendo, em contrapartida, a alma humana, o cérebro humano. Aff. Um dos filmes mais tristes e aterrorizantes, sem dúvida. Um dos argumentos do filme, que fica bem claro na fala do vilão, é que a humanidade está se animalizando. Estamos perdendo a sensibilidade. Quando um vídeo de estupro ou de violência viraliza, quando deixamos de apartar uma briga entre duas alunas para filmar e postar, sim, sim, amigos, há algo de muito podre no reino da humanidade. Filme triste, tristíssimo. Não nego que teve algumas cenas patéticas, mas é inegável que o filme toca, choca, faz refletir.
Luana Costa
26 de agosto de 2017 at 05:07
cara ate que enfim vi um comentário de alguém que realmente pegou o sentido do filme, logicamente tem umas cenas bem bizarras, mas quem realmente entendeu e se atentou aos detalhes não pode negar é um baita filme, agora pra quem quer filme clichê e mutilação, morte e no final vingança que escolha outro.
Vinicius
4 de junho de 2016 at 03:20
Pior filme que ja vi na minha vida, se fosse pra dar uma nota eu daria a pior possivel. Isso sim é perder tempo, esperava um final diferente.
Marcelo
19 de junho de 2016 at 22:11
Nossa, vi hoje esse filme…. Confesso q o início estava horrível , nada atrativo. No meio pro fim um pouco mais de “adrenalina”. Mas até agora estou meio q abismado em pensar que realmente essa história tenha sido realidade. Como o cara sobreviveu àquela transformação surreal ? Confesso tb que aquela imagem de morsa (e sons) não me sai da cabeça!! Chocante , Bizarrooo !!!!
Paulo Santos
20 de junho de 2016 at 01:11
Vi hj tbm, no Telecine, mas achei o filme ridículo, sem pé nem cabeça, e nenhum pouco assustador. Um dos piores filmes que já assisti.
Solange Travassos
7 de julho de 2016 at 00:16
não é real, só foi baseado no anúncio https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.historyvshollywood.com/read/tusk-movie-inspired-by-chris-parkinsons-ad-hoax/&prev=search
Luiz
11 de julho de 2016 at 08:27
Esse é o filme mais ridiculo, escroto, imbecil que já tive a oportunidade de ver. Esse deve ter sido o objetivo do diretor asno, de fazer essa porqueira que não dá pra chamar nem de filme de terror, nem drama, nem comédia. Simplesmente uma história sem pé nem cabeça, com um roteiro medíocre e uma participação decadente de Johnny Depp (como sempre, igual a qualquer outro filme).
Não tem como dar uma visão intelectual pra isso, na verdade, não tem nem ao menos uma moral. Simplesmente um lixo que o próprio diretor faz questão de dizer que é lixo.
Esse cara deveria se aposentar, sério, não sei nem como tem fãs ainda. Só pode ser uma monte de babacas pseudo-intelectuais que acham que os filmes deles tem uma mensagem oculta, mas na verdade é apenas idiotice em cima de idiotice.
A impressão que tive é que ele quis fazer uma sátira de Centopeia Humana, mas não soube como, colocou umas piadinhas e personagens cômicos junto com uma história ridícula, mas não conseguiu arrancar risos, nem arrepios de ninguém. Ficou uma coisa chocha, apenas uma obra insignificante, sem propósito.
Só fico pensando no quão degradante foi pra esses atores aceitar participar desse filme patético, por mais mediano que seja, esse Justin Long sujou a própria carreira fazendo esse lixo. Nem vou falar do Johnny Depp pois o cara já suja a carreira dele de propósito.
Queria poder voltar no tempo, e trocar de canal. Pois não sei como fui capaz de continuar a assistir tamanha babaquice. (Não sei nem que palavras usar pra descrever essa ……coisa).
Emerson
19 de março de 2017 at 16:04
O filme não foi tão ruim , se ele fez o filme baseado no programa de Internet ele fez bacana.
Agora vc critica como se nunca soube da laranja mecânica, centopéia humana,a mosca ,o homem cobra e muitos atuais .
Leonardo Heytor
21 de julho de 2016 at 00:08
pra mim a proposta foi tosca e nao pra levar a serio, como dá pra ver o audio final do diretor, em q ele ri enquanto descreve as cenas….. mas ele pegou num ponto pesado, q foi esse lance de perda da humanidade…… entao eu tenho pra mim q esse filme nao passou de uma piada do diretor, mas uma piada muito, muuuuuuito sem graça, aquele tipo de piada q ninguem gosta, pq é o tipo de piada q brinca com um assunto sério… honestamente, um filme desnecessario…… nao acrescenta nada de bom ou útil às nossas vidas, q eu acho q teriam sido pelo menos 1% melhores se nunca tivessemos esbarrado com essa escrotisse……
Alisson
31 de julho de 2016 at 14:20
Cara! O filme é massa, é freak mas é massa. Jonny Deep fazendo o detetive me lembrou Jack Sparrow.
Rodrigo
23 de dezembro de 2016 at 13:10
Pq o filme é baseado em fatos reais? kkkkkkkkkkkkkk.
Tainara Macedo
2 de março de 2017 at 02:03
Eu acabei de assistir a ultima cena desse filme no qual ele aparece chorando e acaba, eu realmente fiquei traumatizada e não pretendo ver esse filme…
Agora estpu vendo o Albergue 2 pela milésima vez para ver se ameniza meu trauma
Luana Costa
26 de agosto de 2017 at 05:12
achei bem triste, quem assistiu e entendeu e de ficar abalado