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EVENTO: Mulheres Mágicas – Reinvenções da Bruxa no Cinema (2022)

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Reinvenções da Bruxa no Cinema

No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo apresenta a mostra “Mulheres Mágicas: Reinvenções da Bruxa no Cinema“. O evento acontece de 11 a 28 de março de forma híbrida, com sessões presenciais e debates e encontros online.

Com uma seleção de 25 filmes, entre clássicos e contemporâneos, longas e curtas, de ficção, documentário, experimental e performances de países como Islândia, Nigéria, Dinamarca, República Tcheca, Síria, Zâmbia, França, Itália, EUA e América Latina, a mostra traz um olhar de como a figura da “bruxa” foi construída ao longo da história do cinema.

A programação foi dividida em dois eixos temáticos. De um lado, os principais estereótipos que formam o arquétipo da bruxa no cinema ocidental como os contos de fadas, as releituras históricas da caça às bruxas medieval, as mulheres monstruosas do cinema de horror e a hiper-sensualidade, contendo obras clássicas de mestres do cinema como “Dias de Ira”  de Carl Theodor Dreyer, “O Reino das Fadas” de Georges Méliès, “Suspiria”, de Dario Argento, “Temporada das Bruxas” de George A. Romero, “O Mágico de Oz”, de Victor Fleming, e o lendário filme mudo sueco “Häxan – A feitiçaria através dos tempos“.

Já no segundo eixo, a mostra apresenta contrapontos de reinvenção dessa figura, com destaque para filmes de cineastas mulheres e para uma perspectiva “decolonial”, como releituras dos contos de fada tradicionais; de mulheres que se autodeclaram feiticeiras contemporâneas; e obras marcadas por sensibilidades negras afro-diaspóricas ou que trazem saberes de povos tradicionais e indígenas, com obras de importantes diretoras do cinema mundial como “Covil das Bruxas”, da ucraniana Maya Deren, “Amores Divididos”, da americana Kasi Lemmons, o islandês “A Árvore de Zimbro“, que tem como protagonista a cantora Bjork, “A Bruxa do Amor“, da americana Anna Biller, “A Dupla Jornada”, da brasileira Helena Solberg, “Eu não sou uma bruxa”, da diretora do Zâmbia Rungano Nyoni, entre outras.

Destaque para a masterclass virtual, no dia 09 de abril, com a pensadora e escritora italiana Silvia Federici, autora dos livros “Calibã e a Bruxa“, “O Ponto Zero da Revolução” e “Mulheres e Caça às Bruxas“. Radicada nos EUA desde 1967, onde foi cofundadora do International Feminist Collective, a escritora participou da Campanha por um salário para o trabalho doméstico.

A programação conta ainda com um ciclo de debates com convidados nacionais e internacionais. No dia 11/03, às 17h, o evento abre com debate presencial sobre o filme “Dias de Ira” (1943, de Carl Theodor Dreyer, 97′), com comentários dos(as) pesquisadores(as) Aaron Cutler e Mariana Shellard (Mutual Films). No dia 19/03 (sábado), às 16h30, será exibido “Amores Divididos” (1997, de Kasi Lemmons, 110′), com comentários da prof. Tatiana Carvalho Costa (Una/BH), também no formato presencial.

Já os debates online acontecem no canal do Youtube da mostra. A Conferência de Abertura – Reinvenções da Bruxa no Cinema [LIBRAS], acontece no dia 12/03 (sábado), às 16h, com a prof. Roberta Veiga e as coordenadoras da mostra Carla Italiano e Tatiana Mitre. No dia 15/03 (terça), às 19h30, acontece a Mesa – Caça às bruxas medieval: releituras históricas, com os(as) pesquisadores(as) Gabriela Müller Larocca (PR) e Leonardo Amaral (MG) e mediação de Glênis Cardoso (Verberenas). No dia 20/03 (domingo), às 16h, a Mesa – Reencantar o mundo: bruxa e perspectivas decoloniais, com a pesquisadora Letícia Bispo (Verberenas), a prof. Milene Migliano (UFRB) e a cineasta indígena Olinda Muniz Wanderley; no  dia 22/03 (terça), às 19h30, a Mesa – Mulheres monstruosas e cinema de horror [LIBRAS], com a prof. Laura Cánepa (Anhembi Morumbi) e a pesquisadora Yasmine Evaristo (MG) com mediação de Camila Macedo (PR) e no dia 26/03 (sábado), às 15h30, acontece a Conferência internacional [LIBRAS], uma conversa com Teresa Castro (prof. Paris 3 – Université Sorbonne Nouvelle)

 

Programação completa: bb.com.br/cultura

 

MULHERES MÁGICAS: REINVENÇÕES DA BRUXA NO CINEMA

LISTA DE FILMES 

1. O Reino das fadas (Le royaume des fées), George Méliès (1903, França, 16′) | Livre

2. Häxan – A feitiçaria através dos tempos, Benjamin Christensen (1922, Suécia, 105′) | 12 anos

3. O Mágico de Oz (The Wizard of Oz), Victor Fleming (1939, EUA, 101′) | Livre

4. Dias de Ira (Day of Wrath), Carl Th. Dreyer (1943, Dinamarca, 98′) | 12 anos

5. O Covil das Bruxas, Maya Deren (1943, EUA, 12′) | Livre

6. Sortilégio do Amor (Bell, Book and Candle), Richard Quine (1958, EUA, 106′) | 12 anos

7. A Máscara de Satã (Black Sunday), Mario Bava (1960, Itália, 87′) | 14 anos

8. O Martelo das Bruxas (Witches’ Hammer), Otakar Vávra (1969, República Tcheca, 102′) | 14 anos

9. Temporada das bruxas (Season of the Witch/Hungry Wives), George A. Romero (1972, EUA, 104′) | 14 anos

10. A dupla jornada, Helena Solberg (1975, Argentina/Bolivia/México/Venezuela, 53′) | Livre

11. Transformations, Barbara Hirschfeld (1976, EUA, 9′) | Livre

12. Suspiria, Dario Argento (1977, Itália, 98′) | 16 anos

13. A Árvore de Zimbro (The Juniper Tree), Nietzchka Keene (1990, Islândia/EUA, 78’) | 12 anos

14. Praise House, Julie Dash (1991, EUA, 28′) | Livre

15. Amores Divididos (Eve’s Bayou), Kasi Lemmons (1997, EUA, 110’) | 14 anos

16. Feiticeiras, minhas irmãs (Sorcières, mes soeurs), Camille Ducellier (2010, França, 31′) | 14 anos

17. Olá, Rain (Hello, Rain), C.J. Obasi (2014, Nigéria, 30′) | 12 anos

18. La Cabeza Mató a Todos, Beatriz Santiago Muñoz (2014, Porto Rico, 8′)  | Livre

19. A Bruxa do Amor (The love witch), Anna Biller (2016, EUA, 120’) | 14 anos

20. Borderhole, Nadia Granados e Amber Bemak (2017, EUA/Colômbia, 14′)  | 16 anos

21. Eu não sou uma bruxa (I am not a witch), Rungano Nyoni (2017, Zâmbia/Reino Unido, 93′)  | 12 anos

22. Boca de Loba, Bárbara Cabeças (2018, Brasil, 19′) | 14 anos

23. Quem tem medo de ideologia? – Parte 2 (Who is afraid of ideology?), Marwa Arsanios (2020, Líbano/Síria, 38′) | 12 anos

24. Amarração, Hariel Revignet (2020, Brasil, 7′)  | 14 anos

25. Kaapora – o chamado das matas, Olinda Muniz Wanderley (2020, Brasil, 21′)  | 12 anos

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

 

DEBATES PRESENCIAIS

CCBB SÃO PAULO

 

11 de março (sexta) – 17h

Abertura: Dias de Ira (1943, Carl Theodor Dreyer, 97′)

Com comentários dos(as) pesquisadores(as) Aaron Cutler e Mariana Shellard (Mutual Films)

 

19 de março (sábado) – 16h30

Exibição de Amores Divididos (1997, Kasi Lemmons, 110′)

Com comentários da prof. Tatiana Carvalho Costa (MG)

 

DEBATES ONLINE 

12 de março (sábado) – 16h

Conferência de abertura – Reinvenções da bruxa no cinema [LIBRAS]

Com a prof. Roberta Veiga e as coordenadoras da mostra Carla Italiano e Tatiana Mitre

 

15 de março (terça) – 19h30

Mesa – Caça às bruxas medieval: releituras históricas

Com os(as) pesquisadores(as) Gabriela Müller Larocca (PR) e Leonardo Amaral (MG)

Mediação: Glênis Cardoso (Verberenas)

 

19 de abril (terça) – 19h

Mesa – Esses corpos insubmissos

Com a realizadora Noá Bonoba (CE), a crítica Lorenna Rocha (PE) e a prof. Ramayana Lira (UNISUL)

 

20 de março (domingo) – 16h

Mesa – Reencantar o mundo: bruxa e perspectivas decoloniais

Com a pesquisadora Letícia Bispo (Verberenas), a cineasta Olinda Muniz Wanderley e a prof. Milene Migliano (UFRB)

 

22 de março (terça) – 19h30

Mesa – Mulheres monstruosas e cinema de horror [LIBRAS]

Com a prof. Laura Cánepa (Anhembi Morumbi) e a pesquisadora Yasmine Evaristo (MG). Mediação: Camila Macedo (UNESPAR)

 

26 de março (sábado) – 15h

Conferência internacional [LIBRAS]

Uma conversa com Teresa Castro (prof. Paris 3 – Université Sorbonne Nouvelle)

 

MASTERCLASS

9 de abril (sábado) – tarde

Masterclass internacional

Com a pensadora e escritora Silvia Federici (EUA – autora de Calibã e a bruxa)

Mediação: Carla Italiano [tradução simultânea / LIBRAS]

 

19 de abril (terça) – 19h

Mesa – Esses corpos insubmissos [LIBRAS]

Com a realizadora Noá Bonoba (CE), a crítica Lorenna Rocha (PE) e a prof. Ramayana Lira (UNISUL)

 

 

Mostra “Mulheres mágicas: reinvenções da bruxa no cinema” 

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Período: 11 a 28 de março

Ingressos: Pelo site bb.com.br/cultura e na bilheteria a preços populares (R$ 10 inteira / R$ 5 meia)

Classificação indicativa: De Livre a 16 anos, consultar programação.

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP

Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô

Funcionamento: Aberto todos os dias, das 9h às 19h, exceto às terças

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento conveniado: Rua da Consolação, 228.

Valor: R$ 14 pelo período de até 6 horas. É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB.

Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.

 

Mais informações: http://bb.com.br/cultura | twitter.com/ccbb_sp | facebook.com/ccbbsp | instagram.com/ccbbsp

ccbbsp@bb.com.br

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  1. Pingback: CCBB RJ: Mulheres Mágicas - Reinvenções da Bruxa no Cinema (13/04 a 09/05) | Toca o Terror

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ENTREVISTA: Frederico Toscano lança romance de horror no Recife (Jul/2024)

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Frederico Toscano

Nos últimos anos, o pernambucano Frederico Toscano talvez tenha sido o escritor de literatura fantástica mais workaholic da sua geração. Em 2019, ele lançou Carapaça Escura, sua estreia como autor. Dois anos depois, com O Rinoceronte na Parede, ele se consolidou. Esses dois livros de contos, pra lá de bem recebidos pela crítica, colocaram Frederico no radar. Neste sábado (6), o escritor dá mais um passo importante e lança, no Recife, seu primeiro romance: O Condomínio, editado pela Companhia Editora de Pernambuco.

Com narrativa dividida em capítulos que retratam cada apartamento e o próprio condomínio, o leitor passa a conhecer personagens que enfrentam a decadência do edifício, o tensionamento das relações sociais e as suas tragédias íntimas. O autor falou com a gente sobre a obra.

Toca o Terror – Suas primeiras publicações foram Carapaça Escura (2019) e O Rinoceronte na Parede (2021), que são livros de contos. Qual foi o momento em que você decidiu que era hora de escrever um romance?

Frederico Toscano – O mais comum é que o escritor de ficção comece pelos contos, porque é uma forma mais curta, então ele vai testando, que foi o que fiz. Eu quis saber se tinha fôlego para contar uma história mais longa, que tivesse que desenvolver mais, então o que eu fiz foi ‘trapacear’. Em O Condomínio, cada apartamento conta uma história. Essa estrutura me fez pensar no livro não tanto quanto um romance, mas como histórias interligadas. Então, ficou mais fácil. Escrever um capítulo era como escrever um conto sobre um apartamento, até chegar no final que eu havia planejado. É um romance, mas que tem características de livro de contos.

Toca o Terror – Mudou alguma coisa do Frederico do primeiro livro para o de agora? O que teve influência no seu trabalho nos últimos anos?

Frederico Toscano – O que mudou foi a vontade e a confiança de contar histórias mais longas. Ao mesmo tempo, não abandonei os contos, tenho vários escritos. Hoje eu tenho uma percepção mais precisa da história que rende conto e da que rende um romance. Ainda assim, esse cálculo não é perfeito. Por exemplo, esse ano eu concluí a escrita de um novo romance, Os Vermes (estou dando com exclusividade aqui), que começou como um conto e aí a coisa ‘saiu do controle’, fui criando mais situações e acabei com um romance curto.

Toca o Terror – Muitas dos seus contos se passam em ambientes rurais e outros são histórias de época. Em O Condomínio, você adentra um espaço completamente urbano e que se passa nos dias atuais. É mais fácil de escrever?

Frederico Toscano – É mais fácil escrever histórias de horror em ambientes rurais, com isolamento social e geográfico, e em épocas anteriores, pois a tecnologia vai diminuindo o horror. Você cria situações com mais facilidade. Antigamente não dava pra chamar um Uber para fugir. Escrever o horror nos tempos modernos é mais desafiador e eu queria passar por isso. Entre os meus contos, tenho bastante histórias contemporâneas e em ambientes urbanos. No caso de O Condomínio, esse prédio existe, eu morei lá, então não tinha como não se passar nos dias de hoje. A ideia de escrever veio do isolamento que eu percebia desses condôminos. Mesmo sendo um prédio pequeno, você não via muito contato entre as pessoas.

Toca o Terror – Então, O Condomínio foi inspirado em um prédio em que você morou. O que do seu cotidiano entra nas suas obras?

Frederico Toscano – A ideia do livro é que essas pessoas estão em uma panela de pressão, que vai piorando, até a explosão. Isso pra mim é uma espécie de resumo do que são as relações sociais da contemporaneidade. Ainda mais quando você pega pessoas que são obrigadas a morar juntas. Morar em um prédio é isso. Você está morando em uma comunidade verticalizada, que divide corredores, garagens, funcionários. E quando você coletiviza as coisas em uma sociedade individualista como a nossa, leva à tensão, discussões e brigas. É um microcosmo da democracia e isso, no livro, ganha contornos sobrenaturais. Quem participa de reuniões de condomínio sabe o quanto é assustador, pois você fala com pessoas que até odeia para chegar a decisões que sejam para o bem comum. Há notícias reais de reuniões de condomínio que terminaram até em morte.

Toca o Terror – Teve alguma ‘história de prédio’ que te influenciou? Pergunto porque isso é quase um ‘subgênero’ do cinema de terror, tipo O Bebê de Rosemary, A Sentinela dos Malditos, até o novo Evil Dead.

Frederico Toscano – Na verdade não. Eu acho que os escritores e diretores estão percebendo mais esse tema, a tensões nos ambientes urbanos. Eu não me baseei em nenhuma referência, foi minha vivência mesmo. O que eu acho é que estamos numa época de horror condominial, principalmente nessa urbanização não democrática que a gente vê nas capitais do Brasil. As pessoas estão cada vez mais espremidas, o poder público age em conluio com as empresas, que vão rifando a cidade, derrubando prédios e casas antigas para construir edifícios cada vez mais altos, com apartamentos cada vez menores, cada vez mais caros. E, junto com isso, aumenta a tensão que já existia. Então a tendência é que fique cada vez pior e a vida real reflita a ficção e vice-versa.

Serviço:
CEPE lança “O Condomínio”, romance de Frederico Toscano
Onde: Castigliani Cafés Especiais (Estr. do Encanamento, 323, Parnamirim, Recife)
Quando: 06 de julho, sábado
Horário: 16h

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EVENTO: Escape Hotel São Paulo – Halloween 2022

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Escape Hotel São Paulo

O Escape Hotel preparou uma ação especial de Halloween que promete doses extras de suspense e adrenalina para quem for jogar no período de 15 de outubro a 2 de novembro na casa dos jogos de escape em São Paulo.

A experiência de terror contará com dois eventos e atrações exclusivas. Em 29 de outubro, os jogadores serão surpreendidos a partir das 15 horas com a aparição ao vivo de personagens macabros dentro de todas as salas de jogos e nas áreas comuns das unidades Moema e Faria Lima.

Até o dia 2 de novembro, o universo de terror ganha novos contornos na unidade do Escape Hotel Moema com a aventura slasher ‘O Retorno de Jason’ – um short game inédito e em edição limitada no qual os jogadores terão até dez minutos para procurar pistas no acampamento de Crystal Lake (Sexta-Feira 13), também conhecido como Camp Blood, para tentar escapar de um dos assassinos mais terríveis de todos os tempos.

O Escape Hotel funciona de segunda a domingo, inclusive feriados, com atendimento das 9h às 21h e jogos das 10h às 23h30, na Avenida Eusébio Matoso, 191 (Unidade Faria Lima, ao lado do Shopping Eldorado) e na Avenida Miruna, 770 (Unidade Moema, próximo ao Shopping Ibirapuera), na capital paulista. Para mais informações sobre as salas de jogos e os dois eventos de Halloween, incluindo reservas, valores por pessoa e quantidade de participantes por sala, acesse www.escapehotel.com.br ou entre em contato com o Fone/WhatsApp (11) 3637-0007.

HALLOWEEN DUPLO NO ESCAPE HOTEL
O Retorno de Jason | Short game de terror (Edição limitada)
Quando: 15 de outubro a 2 de novembro
Onde: Unidade Moema (Avenida Miruna 770) | São Paulo SP

Halloween – Salas de jogos com personagens de terror ao vivo
Quando: 29 de outubro – A partir das 15 horas
Onde: Unidade Faria Lima (Avenida Eusébio Matoso 191) e Unidade Moema (Avenida Miruna 770) | São Paulo SP
Informações e reservas: (11) 3637-0007
Redes Sociais: facebook.com/escapehotelbrasil e @escapehotelbrasil

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EVENTO: Lançamento do livro “O hóspede” (2022)

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O Hóspede

O cineasta e pesquisador Leo Falcão estreia na literatura com o livro de contos “O hóspede”. Com edição pela Vacatussa e ilustrações feitas pelo próprio autor, o livro já está à venda no site da editora (www.vacatussa.com.br) e será lançado em evento presencial no Cinema do Museu – Fundaj, sábado, dia 28 de maio, às 16 horas. No evento, com entrada gratuita, será exibida uma mostra dos curtas de Leo Falcão, seguida de conversa do autor sobre sua produção ficcional. A entrada é gratuita.

O hóspede reúne oito contos de ficção com histórias povoadas por seres misteriosos, fatos estranhos e acontecimentos inexplicáveis. Embora os contos possam ser lidos de forma independente, uma leitura do conjunto revela alguns pontos de contato entre as narrativas, permitindo ao leitor adentrar no universo ficcional do livro e vivenciar, ele próprio, a experiência dos personagens.

Em meio a histórias de pesquisas em documentos históricos, expedições arqueológicas, turbulências aéreas, disputas empresariais, reflexões sobre a arte e a religião; o leitor vai coletando pistas e estabelecendo conexões, num processo em que a leitura vira uma espécie de investigação, na tentativa de desvendar os estranhos acontecimentos que entrelaçam os contos.

Uma variedade que se traduz em escolhas narrativas. Por diferentes perspectivas, com cada conto em seu próprio ritmo e estilo, o escritor nos apresenta um mundo semelhante ao nosso, mas envolto numa aura sobrenatural. Apesar dos diversos caminhos abertos pelo autor, eles convergem para um único personagem, em torno do qual orbitam as histórias. Um eixo que às vezes se impõe com protagonismo, ora é apenas um tema abstrato, ora assume o papel de narrador e às vezes aparece como um mero coadjuvante.

“O hóspede” é o primeiro livro de uma série de obras que Leo Falcão vem desenvolvendo para expandir esse universo ficcional, inclusive com alguns pontos de contatos com sua produção audiovisual. Os contos reunidos na obra foram escritos e sendo revisitados pelo autor por quase 20 anos. Durante esse período, apenas o conto Tempestade foi publicado numa versão em inglês (The storm) na Greenbeard Magazine Winter Issue, em 2010, com tradução de Mariana Sabino. Todos os outros permaneceram inéditos até agora.

Sobre o autor – Leo Falcão tem uma trajetória dentro das narrativas contemporâneas consolidada ao longo de 25 anos como cineasta, acadêmico e designer de conteúdo. Hoje, além de cinema, TV e streaming, seu trabalho abrange várias áreas, como literatura, teatro, jogos e artes integradas, unindo a prática criativa (que vai de roteiros audiovisuais a projetos transmídia) com a reflexão científica. É também músico, doutor em Design e professor. O filme Sujeito Oculto, seu primeiro longa-metragem de ficção, venceu o Prêmio de Melhor Filme no festival Fantaspoa, em Porto Alegre.

Lançamento do livro “O hóspede”
Onde: Cinema do Museu (Av. 17 de Agosto, 2187 – Casa Forte, Recife-PE).
Quando: Dia 28 de maio, às 16h.
Entrada gratuita
Mais infos: www.vacatussa.com.br

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