Críticas
CRÍTICA: Boneco do Mal (2016)

[Por Jarmeson de Lima]
Filmes com bonecos ou objetos inanimados em geral sofrem com problemas de verossimilhança. Haja suspensão de realidade pra crer que algo sobrenatural agiu pra fazer com que essas coisas ganhassem vida e passassem a atazanar as pessoas comuns.
Em “Boneco do Mal” (The Boy), temos um pouco desse problema também. O menos mal é que essa desconfiança toda também é compartilhada pela protagonista do filme, a bela atriz Lauren Cohan. A premissa já é contada logo no trailer e nos primeiros minutos da mais nova obra de William Brent Bell que também dirigiu “Wer” e “Filha do Mal“.

Um casal de idosos em uma zona rural britânica recruta uma babá pra cuidar de seu pequeno Brahms. Uma garota norte-americana aceita o emprego pra ganhar uma graninha e aproveitar a calmaria do campo enquanto evita os problemas conjugais que a afastou de sua cidade. O que ela não sabia é que o pequeno Brahms, na verdade, é um boneco de porcelana que o casal trata como seu próprio filho.

Não bastasse essa esquisitice, o casal também inventou uma lista de tarefas que todas as babás deveriam seguir para tornar a vida de Brahms mais agradável. Se a gente considerasse que o boneco fosse realmente uma criança, a babá estaria em maus lençóis. No mínimo ela seria acusada de maus tratos. Greta consegue agir com displicência e desdém ao infringir a maioria das regras que os velhinhos deram a ela antes de viajarem de férias só porque o pobre Brahms é um boneco! Absurdo!
Bem, é inevitável dizer que este não é um drama familiar e sim uma história de terror. No entanto, toda a preparação da narrativa pra nos fazer crer que o boneco é amaldiçoado ou não é bastante lenta. Pelo menos isso é um alívio em comparação àquela edição frenética de cenas em filmes da Blumhouse. E à medida em que objetos e roupas somem sem explicação, a suspeita da protagonista a respeito do boneco aumenta. Acontecimentos estranhos se intensificam e são revelados alguns segredos sobre o jovem Brahms que morreu em um incêndio neste mesmo casarão onde estão.

Agora vamos ao que interessa… sim, ele é melhor que “Annabelle“, mas nem por isso é um bom filme. Na verdade, “Boneco do Mal” é quase bom. Brent Bell ainda pega emprestado táticas batidas de sustos em sequências de sonhos pra tentar impressionar a gente. Até que são eficazes, mas é apelação, uma vez que só as peripécias do boneco não são suficientes pro público ter medo de seu semblante pálido.
Se não fosse o inesperado rumo que a história toma perto do final, “Boneco do Mal” passaria batido. A revelação final, inclusive, salva ele da mediocridade e pelo menos pode lhe garantir algumas risadas diante do que aconteceu ao longo dos 97 minutos que você gastou de sua vida. O lado ruim é que essa mesma solução torna metade do enredo sem sentido, mas tudo bem. Podia ser Annabelle.

Diretor: William Brent Bell
Roteiro: Stacey Menear
Elenco: Lauren Cohan, Rupert Evans, James Russell
Origem: EUA
* Filme visto na cabine de imprensa promovida pela Espaço Z no Cinemark Recife
Ao invés de trailer, confira aqui abaixo uma lista de filmes melhores com bonecos malditos:
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Críticas
CRITICA: Frankenstein (2025)

Quando saiu o anúncio de que a nova versão cinematográfica para FRANKENSTEIN concebida por Guillermo del Toro. Como fã do livro e do diretor, fiquei animado ao mesmo tempo que receoso por motivos de: Netflix.

FRANKENSTEIN (ou O PROMETEU MODERNO) foi um livro cabuloso escrito por Mary Shelly lançado em 1818 que basicamente cravou a junção de terror com ficção científica. Sua história já foi amplamente adaptada em diversas mídias desde então, sendo até apropriada por Hollywood como um dos monstros da Universal com o clássico de 1931 no qual Boris Karllof interpreta a criatura cujo o visual ficou como o definitivo no imaginário da cultura pop. Outra adaptação que ficou marcada foi a de 1994 com Robert DeNiro encarnando o retalho de corpos ambulante. Para além do cinema, o que não faltam são adaptações e versões, diretas ou indiretas desta icônica obra literária.
Estamos em 2025 e agora temos a versão de Guillermo del Toro (O LABIRINTO DO FAUNO, ESPINHA DO DIABO, HELLBOY, BLADE 2) cineasta que marcou sua filmografia com monstros carismáticos, memoráveis, icônicos e grotescos. Na trama, a grosso modo, acompanhamos Victor Frankenstein, um médico que é obcecado em vencer a morte a todo custo. Para isso ele não poupa esforços numa empreitada para desvendar como reanimar um corpo montado a partir de vários outros cadáveres. Quando enfim tem êxito, percebe que passou dos limites e precisa encarar sua monstruosa criação.

O filme é visualmente impecável. Dos cenários ao figurino, tudo é hipnotizante. Realmente o trabalho de direção de produção, figurino e efeitos são impressionantes. É tanta exuberância que até o gore fica bonito e é aí que a versão de Guillermo del Toro para FRANKENSTEIN se mostra não tão cabulosa como o esperado, ou prometido por sua filmografia. Na medida que o filme avança, a trama não aprofunda, fica redundante e estaciona no lugar comum de um filme apenas “lindo”.
Fica nítido que del Toro não busca desafiar a audiência em momento algum, escolhendo o maniqueísmo fácil, buscando até um didatismo que chega a ser verborrágico. Até visualmente, o cineasta, tão conhecido por trazer criaturas icônicas com visuais que fogem do padrão, prefere uma estética agradável para a criatura, ousando não entregar o esperado, mas ao mesmo tempo, optando pelo caminho mais fácil para o apreço do público pelo quebra-cabeça de defuntos ambulante. O que é até contraditório com toda nojeira apresentada até então, com corpos mutilados para experimentos em todo lugar.

O elenco em geral faz o que o longa pede. O ótimo Oscar Isaac entrega um Victor Frankenstein extremamente desequilibrado e detestável sem muitas nuances, reforçando o maniqueísmo simplório do roteiro. Mia Goth faz sua versão rebelde de Elizabeth, Jacob Elord encarna uma criatura que é basicamente ele mesmo mais pálido com “cicatrizes” perfeitas e o cultuado Christoph Waltz interpreta um personagem criado para esta versão que tem seus momentos, mas no fim acaba sendo só o próprio Christoph Waltz mesmo.
Há diferenças com a obra original, e tá tudo bem sendo até esperado. O foco aqui é mais no drama familiar entre Victor e seu pai, e de Victor com a criatura. O terror fica apenas para as cenas nojentas dos experimentos do doutor e do monstro, trucidando os tripulantes de um navio, por exemplo. Dividido em capítulos, del Toro traz também o ponto de vista da criatura que pretende gerar contrapontos de julgamento, mas poderia ter ido muito além. Assim seguimos nesta dinâmica dualista: de um lado, temos o doutor extremamente babaca, horrível e odiável; do outro, uma criatura inocente, bela e amável. Assim é fácil demais, hein, Guillermo?

Infelizmente, FRANKENSTEIN, de Guillermo del Toro, não vai muito além do belo, não desafiando para uma superação do horrendo, nem instigando reflexões mais profundas. Até em A FORMA DA ÁGUA, em que o cineasta pega mais leve, tem um certo grau de desafio lançado para sua audiência. Este só não é tão esquecível feito o seu A COLINA ESCARLATE por conta do peso da obra original. Aí fica o questionamento: foram estas escolhas dele ou imposições da Netflix? No fim, nem importa tanto, pois o que fica é a obra como foi concebida.
Título original: FRANKENSTEIN
Diretor: Guillermo del Toro
Roteiro: Guillermo del Toro
Elenco: Oscar Isaac, Jacob Elordi, Christoph Waltz, Mia Goth
Origem: EUA, México
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Críticas
CRÍTICA: Predador – Terras Selvagens (2025)

Dan Trachtenberg se empolgou tanto com a franquia Predador que, só em 2025, o diretor lançou duas produções sobre o alienígena caçador. Depois da animação Assassino de Assassinos, temos agora Predador: Terras Selvagens (Predator: Badlands), que chega aos cinemas nesta quinta-feira.
Para quem não lembra, Trachtenberg já havia revivido o personagem em O Predador: A Caçada, mantendo a mitologia criada nos dois primeiros filmes (com Arnold Schwarzenegger, em 1987; e Danny Glover, em 1990). A pegada no mais recente longa, porém, dá um ‘duplo twist carpado’.

Ao invés de antagonista, o Predador é quem acompanhamos em Terras Selvagens. Dek (Dimitrius Schuster-Koloamatangi) é um jovem extraterrestre da raça Yautja. Como todo membro dessa espécie, ele precisa passar por um ritual de caça para obter lugar em seu clã.
Dek, no entanto, não é um dos mais atléticos da sua linhagem. Assim, para provar de uma vez por todas o seu valor como guerreiro, ele resolve enfrentar Kalisk, um super monstro que é supostamente imortal.
O problema é que esse bichão vive em um planeta onde existe uma centena de ameaças tão grandes quanto ele. Nessa saga, Dek vai contar com a ajuda de Thia (Elle Fanning), uma androide avariada que ele encontra no meio do caminho.

A ideia de acompanhar o ETzão numa jornada nem é tão novidade (algo parecido já havia acontecido no famigerado Alien vs. Predador). Mas vê-lo alçado à categoria de anti-herói. lutando por justiça e fazendo amizades é bem esquisito.
Antes de qualquer coisa, falta carisma a Dek (e nem é pela clássica feiura da criatura). Pela personalidade do Predador, estabelecida ao longo dos anos, não é possível lhe atribuir características clássicas de protagonista, como senso de humor ou transparência emotiva.
A interação com a sintética Thia tenta dar uma carga dramática à história, e por vária vezes servir de alívio cômico, só que fica bem deslocado. Também é preciso muita força de vontade para acompanhá-lo numa peregrinação que culminará apenas num objetivo pessoal.

Predador: Terras Selvagens, todavia, não é um estudo de personagem, então vamos à ação e efeitos especiais. Infelizmente, também não são lá grande coisa. O planeta Genna é até decepcionante, o design de produção foi bem preguiçoso na criação da fauna local e nenhum dos monstrengos é muito marcante. Nem a conexão com a franquia Alien (a Weyland-Yutani aparece como oponente) enche os olhos, poderia ser qualquer megacorporação do mal que tava ok.
Não dá para dizer, apesar de tudo isso, que Dan Trachtenberg estragou a franquia. Mas, ao final, fica muito óbvio que a intenção do realizador é levar a trama para uma espécie de aventura espacial, numa vibe mais próxima de filme de super herói do que de terror sci-fi de carnificina. Eu prefiro o Predador caçando e desmembrando humanos do que pagando de íntegro, porém fica a critério de cada um.
Direção: Dan Trachtenberg
Roteiro: Patrick Aison
Elenco: Elle Fanning, Dimitrius Schuster-Koloamatangi e Reuben de Jong
Origem: EUA
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CRÍTICA: Bom Menino (2025)

O filme que viralizou nos últimos meses, graças ao seu protagonista canino em um filme de terror, estreia em pleno Halloween, nos cinemas nacionais. No entanto, “Bom Menino” (Good Boy) não se resume apenas à fofura do doguinho (e adianto que ele é muito fofo mesmo).
Na trama, acompanhamos Indy, um cachorro leal que se muda com seu tutor para uma casa no meio da floresta, após o homem enfrentar um sério problema de saúde. O cão percebe imediatamente que há algo de errado com o local, e, com o tempo, essas manifestações sobrenaturais colocarão suas vidas em perigo.
Indy é, indiscutivelmente, a estrela do filme. Garanto que muitos atores gostariam de ter metade de seu carisma e presença de tela. Em poucos minutos de projeção, já estamos torcendo por ele. O trabalho de adestramento foi impecável, e é difícil imaginar o esforço que o realizador, que também é o tutor real do animal deve ter tido. Desde as cenas de afeto até as de terror, nota-se o cuidado e a boa realização em “Bom Menino“.

O diretor acerta ao usar enquadramentos e jogos de câmera quase sempre na perspectiva de Indy. Em alguns momentos, me lembrei do desenho dos Muppets Babies, em que nunca vemos o rosto da babá, embora aqui, em planos mais convencionais, sejam mostrados vislumbres ou o rosto inteiro dos personagens humanos.
O terror aqui é mais contido: uma sombra aqui e ali, vultos passageiros, mas sem o uso de trilha sonora alta ou aparições exageradas. O ritmo é lento, e a ambientação vai da casa inicialmente decrépita à mata semienevoada, com suas árvores sinistras.
Temos um longa envolto a uma atmosfera de desconforto e medo. Não espere sustos frequentes e jumpscares. Eles existem, mas em quantidade bem menor.

Apesar de em termos técnicos, a coisa funcionar, nem tudo são flores. Mesmo sendo um filme curto, com pouco mais de 70 minutos, é possível notar que a história seria mais bem contada em um curta ou média-metragem. Existem recursos narrativos que se repetem pelo menos três vezes em uma clara tentativa de esticar a duração.
A trama é a clássica da casa mal-assombrada, e a verdadeira inovação está em ser contada sob a perspectiva do cachorro. É algo eficiente que não teria o mesmo destaque se fosse narrada por humanos.
“Bom Menino” é uma agradável surpresa neste ano, dando novo fôlego a uma história que já vimos inúmeras vezes. Indy é um poço de carisma e fofura. Podem assistir sem medo, mas não espere um filme de gritos e sustos constantes.
Título original: Good Boy
Direção: Ben Leonberg
Roteiro: Ben Leonberg e Alex Cannon
Elenco: Indy, Shane Jensen, Arielle Friedman
* Filme visto em Cabine de Imprensa virtual promovida pela Espaço Z
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Helton Azevedo
10 de fevereiro de 2016 at 17:23
Q danado de nome é esse? Boneco do Mal? Véi… A galera pega e não assiste.
Ana Carolina Gomes
22 de fevereiro de 2016 at 15:10
o filme è bom mais não mete medo como agente imagina e no final deixou muito a desejar bom queria q ouve-se um segundo filme falando de sua biografia e o rosto verdadeiro do brahms
dark wolf
28 de abril de 2016 at 16:44
Bem acabei dei assistir só que n entendi direito o final ja que fui assistir dublado e no final na hora do terror fica em ingles alguem pode mandar um resumo ai só pra entender oque aconteceu poden me manda pelo outlock tbm vou deixar meu e-mail aki soulblackwolf@hotmail.com
Ana Alyssa
29 de abril de 2016 at 09:48
“Melhor que Annabelle?” Deve ter sido uma piada. As pessoas não entendem que Annabelle é um filme baseado em uma historia verídica, segundo o casal de idosos, a boneca estava sendo influenciadas por forças malignas e ñ possuída igual Chucky. Vivem comparando esses dois gêneros que não têm nada a ver um com o outro, apenas o fato de serem bonecos. Esse “The boy” ñ é ruim, mas nem de perto é bom.
Rafael lima
6 de maio de 2016 at 06:55
Eu nao entende no final do filme. se o boneco nao tinha um ispirito nele. como é que ele se mechia? pq no final ele ta vivo! e vivendo dentro da casa! mas como o boneco se mechia?? eu não intende o final!
Suelen
12 de maio de 2016 at 23:05
Muito simples de entender, no início do filme foi dito que Brahms morreu queimado mas sei corpo nunca foi encontrado. O fato é que Brahms nunca morreu, ele era mantido escondido em uma parte da casa.
mariane
27 de maio de 2016 at 22:48
Quem estava vivo era o filho mesmo, já com deus trinta e poucos anos
marcos
5 de junho de 2016 at 10:14
E tanto que o benco não se mechia quando tinha gente perto,quem mecha ele era o cara pisicopata, não existia nenhum espirito maligno era o homen todo o tempo tudo aqui quem fazia era o homen
Ines
20 de maio de 2016 at 21:50
Podem me mandar o final do filme por favor inessalvatore90@gmail.com
thata marques
4 de junho de 2016 at 14:29
Alguem porfavor me explica o final do filme ? tive dificuldade em interpretar..
Bom, Brahms realmente estava vivo e vivia nas paredes.. ele roubava e mexia as coisas..
essas partes eu entendi ..
não entendi o fato dos pais de Brahms terem se matado. qual seria ?
os pais sabiam que Brahms estava mesmo vivo ?
porque ele matou aquela menininha quando era pequeno ?
porque ele colocou fogo na casa?
porque ele tinha que ter uma baba ?
e oque ele queria com a Greta ?
se alguem poder me responder, muito obg !!
Marina
4 de junho de 2016 at 23:59
Eles sabiam que estavam vivo sim, por isso a música alta, a leitura clara e a comida ir naquele buraco
Jeniffer Ferreira
5 de junho de 2016 at 02:19
Eu simplesmente ADOREI o filme! <3
E cara…que final! Shippo! Shippo ela com esse boneco… Se é que vocês me entende kkkkk
Adorei *0*
E estou em depressão pós filme :'(
gabriella
5 de junho de 2016 at 20:01
Desculpe lhe informar, mas sua resenha é muito ruim, uma resenha é um resumo seguido de crítica, você fez um resumo que não está completo e não se posicionou totalmente em sua crítica, me passou que não gostou do filme, mas não deu bons motivos para concretizar seu argumento.
Lounger
6 de junho de 2016 at 09:22
Alguém já ouviu falar de um filme de horror produzido pela rede de TV americana ABC chamado “Bad Ronald”? Está aí a inspiração para o Boneco do Mal.
rodrigo
18 de junho de 2016 at 05:50
Isso é resenha? você viu o filme?
Kelli
21 de junho de 2016 at 16:23
Não entendi pq nas fotos mostra 2 meninos diferentes quando ela acha o álbum no sótão . 1 é moreno e rosto fino parecido com o boneco e o outro é loiro de olhos azuis. Seria o Malcolm o menino loiro e na realidade ele era filho do casal tb?
Natália
14 de julho de 2016 at 23:25
O que eu pude entender foi que o os pais sabiam que o filho era culpado pela morte da menina e juntos armaram esse incêndio para filho ser dado como morto e não ser interrogado!(Afinal, que pais se salvariam de um incêndio e deixariam o filho para trás sem fazer de tudo para salvá-lo mesmo que lhes custassem a vida?)
O boneco era uma representação porque o menino não poderia estar ali vivendo normalmente pois era um psicopata capaz de tudo!Fiquei na dúvida se o boneco não tinha também uma escuta para que ele pudesse ouvir tudo de onde estava!
Os pais com certeza enlouqueceram tendo que viver desta maneira, por isso o suicídio!
Mas como pais são pais, não deixariam seu filho abandonado sem alguém para substituílos nos cuidados com o mesmo!
Geisy Souza
12 de junho de 2017 at 13:56
Então quem e quefaz esse homem com a máscara do boneco quer dizer o Brahmas??
Jenne Ferreira
14 de junho de 2017 at 10:15
O ator? Foi James Russell ♥♥♥