Críticas
CRÍTICA: O Último Capítulo (2016)

Podemos falar de O Último Capítulo (I Am The Pretty Thing That Lives In The House, 2016) usando a seguinte analogia: imagine você montar um quebra-cabeças de 1000 peças e a imagem formada no final ser uma coisa bem simplória, tipo, sei lá, a bandeira do Japão ou a figura do Smile. Frustrante não? É assim que nos sentimos nessa nova produção original da Netflix, que estreou na última semana.

Escrito e dirigido por Oz Perkins, responsável por February, um dos melhores filmes de terror deste ano, O Último Capítulo conta a história de Lily (Ruth Wilson) que trabalha como enfermeira da senhora Iris Blum (Paula Prentiss), famosa escritora de horror aposentada que vive reclusa em uma casa de campo. Iris se comunica muito pouco, mas quando o faz sempre chama Lily pelo nome de Polly. Intrigada, a enfermeira começa a pesquisar de onde a velha tirou essa ideia e acaba descobrindo alguns segredos daquele antigo edifício.
O filme tem um ritmo extremamente lento (Perkins já havia trabalhado assim no supracitado February, mas com menos intensidade). Além disso, nesse aqui o artifício da narração em off é bastante usado, dando características poéticas à obra, mas que deve incomodar os espectadores mais ávidos por ação. Porém essa narrativa arrastada combina perfeitamente com a forma pela qual o autor se propõe a contar a história. Há pistas e pistas a serem seguidas para que se entenda onde o roteiro quer chegar. Se esses detalhes fossem jogados na tela sem a delicadeza que Perkins lhes dá, ficariam deslocados.

Só que falando assim, parece que temos uma obra de arte quase impecável né? Pois só parece. O Último Capítulo não se torna um filme irrelevante por conta do seu ritmo e sim pela importância da trama contada em seus quase 90 minutos. Passar todo o tempo juntando pistas para se deparar com uma conclusão nem um pouco arrebatadora é decepcionante. Oz Perkins nos entregou um filme bonito visualmente, um belo exercício prático de cinema, porém sem o conteúdo necessário para sequer se pretender revê-lo futuramente. Uma pena.

Direção: Oz Perkins
Roteiro: Oz Perkins
Elenco: Ruth Wilson, Paula Prentiss e Lucy Boynton
Origem: EUA
Ano de lançamento: 2016
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Críticas
CRÍTICA: Bom Menino (2025)

O filme que viralizou nos últimos meses, graças ao seu protagonista canino em um filme de terror, estreia em pleno Halloween, nos cinemas nacionais. No entanto, “Bom Menino” (Good Boy) não se resume apenas à fofura do doguinho (e adianto que ele é muito fofo mesmo).
Na trama, acompanhamos Indy, um cachorro leal que se muda com seu tutor para uma casa no meio da floresta, após o homem enfrentar um sério problema de saúde. O cão percebe imediatamente que há algo de errado com o local, e, com o tempo, essas manifestações sobrenaturais colocarão suas vidas em perigo.
Indy é, indiscutivelmente, a estrela do filme. Garanto que muitos atores gostariam de ter metade de seu carisma e presença de tela. Em poucos minutos de projeção, já estamos torcendo por ele. O trabalho de adestramento foi impecável, e é difícil imaginar o esforço que o realizador, que também é o tutor real do animal deve ter tido. Desde as cenas de afeto até as de terror, nota-se o cuidado e a boa realização em “Bom Menino“.

O diretor acerta ao usar enquadramentos e jogos de câmera quase sempre na perspectiva de Indy. Em alguns momentos, me lembrei do desenho dos Muppets Babies, em que nunca vemos o rosto da babá, embora aqui, em planos mais convencionais, sejam mostrados vislumbres ou o rosto inteiro dos personagens humanos.
O terror aqui é mais contido: uma sombra aqui e ali, vultos passageiros, mas sem o uso de trilha sonora alta ou aparições exageradas. O ritmo é lento, e a ambientação vai da casa inicialmente decrépita à mata semienevoada, com suas árvores sinistras.
Temos um longa envolto a uma atmosfera de desconforto e medo. Não espere sustos frequentes e jumpscares. Eles existem, mas em quantidade bem menor.

Apesar de em termos técnicos, a coisa funcionar, nem tudo são flores. Mesmo sendo um filme curto, com pouco mais de 70 minutos, é possível notar que a história seria mais bem contada em um curta ou média-metragem. Existem recursos narrativos que se repetem pelo menos três vezes em uma clara tentativa de esticar a duração.
A trama é a clássica da casa mal-assombrada, e a verdadeira inovação está em ser contada sob a perspectiva do cachorro. É algo eficiente que não teria o mesmo destaque se fosse narrada por humanos.
“Bom Menino” é uma agradável surpresa neste ano, dando novo fôlego a uma história que já vimos inúmeras vezes. Indy é um poço de carisma e fofura. Podem assistir sem medo, mas não espere um filme de gritos e sustos constantes.
Título original: Good Boy
Direção: Ben Leonberg
Roteiro: Ben Leonberg e Alex Cannon
Elenco: Indy, Shane Jensen, Arielle Friedman
* Filme visto em Cabine de Imprensa virtual promovida pela Espaço Z
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Críticas
CRÍTICA: Medo Real (2025)

Nesta temporada de Halloween de 2025, a Netflix trouxe para seus assinantes a série documental “Medo Real” (True Haunting), que aborda dois casos sobrenaturais ocorridos na história recente dos EUA. A produção ainda tem a grife de James Wan para agregar mais valor, mas será que vale seu tempo ou está mais para um derivado sem graça de tantas outras obras sobrenaturais?

As histórias mostradas são:
– O Caso de Erie Hall: Nos anos 80, um jovem promissor consegue entrar numa renomada faculdade de NY. Entre estudos e farras, o jovem começa a ser assediado por uma força sobrenatural que cerca o local e que, com o tempo, se mostra uma ameaça a todos que o cercam.
– Essa Casa Me Matou: Mostra uma família que se muda para a casa dos sonhos e acaba descobrindo que é um lar de pesadelos.
Esses eventos são mostrados ao longo de cinco episódios – três para o primeiro caso e dois para o segundo, respectivamente. A série conta com a presença de vários envolvidos, e seus relatos são dramatizados.
Embora seja em caráter documental, é inegável a influência da série de filmes “Invocação do Mal” nos momentos de dramatização. Inclusive, o casal Warren faz uma rápida participação em um dos casos (claro, interpretado por outros atores). O tom e a trilha sonora remetem muito aos filmes famosos, mas com uma vibe mais contida. Não espere sustos a cada cinco minutos.

“Medo Real” tem alguns bons momentos exatamente por não optar por exageros, embora eles também existam, o que demonstra a indecisão dos realizadores sobre o tom que queriam dar ao material. A forma de conduzir as histórias lembra programas como “Linha Direta” e as matérias sobrenaturais vistas no “Domingo Legal” nos anos 90. Sim, existem programas assim no exterior, e inclusive alguns produtores daqui são desse tipo de programa, mas quis usar exemplos nacionais.

No geral, a série é bacana, servindo mais como uma diversão escapista do que algo sério e relevante. Não existem contrapontos para a história, e, para mim, essa é a pior falha – não dá para acreditar em tudo o que é mostrado como verdade absoluta.
Finalizando, “Medo Real” é uma série relativamente curta, com episódios de cerca de 30 minutos, que se mostra superior (mas nem tanto) ao que normalmente chega ao catálogo de originais da Netflix quando o assunto é terror.
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Críticas
CRÍTICA: Faça Ela Voltar (2025)

Dois anos após o sucesso de Fale Comigo, chega aos cinemas brasileiros o segundo filme dos irmãos Danny e Michael Philippou. Mais uma vez com distribuição da badalada A24, a dupla agora emplaca Faça Ela Voltar (Bring Her Back), um conto de horror suburbano que aborda o luto.

Após perderem o pai, os irmãos Andy (Billy Barratt) e Piper (Sora Wong) são colocados sob os cuidados de Laura (Sally Hawkins), uma ex-assistente social que faz de sua casa uma espécie de lar adotivo. Além deles, vive no local o menino Oliver (Jonah Wren Phillips), uma criança que não se comunica e possui hábitos estranhos.
Não demora para sabermos que Laura tem segundas intenções. Seu objetivo em acolher os órfãos é trazer o espírito da sua filha de volta e colocá-la no corpo de Piper. Para executar esse plano diabólico ela tem em mãos uma fita VHS que contém, literalmente, o passo a passo de um ritual satânico que, entre outras bizarrices, inclui até canibalismo.

Mitologia escatológica à parte, Faça Ela Voltar é mais sobre o sentimento da perda do que qualquer outra coisa. Mesmo retratada na maior parte do tempo como vilã metódica, Laura ainda deixa transparecer seu lado humano. Uma mulher que não aceita a partida da filha e que acaba deturpando seu amor icondicional, por puro desespero.
A dupla de irmãos também ganha sua cota de drama, quando Laura tenta jogar um contra o outro, pois Andy é um empecilho para o que ela planeja. Nada disso, porém, funcionaria se o trio de protagonistas não estivesse tão afiado. Sally Hawkins, Billy Barratt e Sora Wong conseguem passar credibilidade o tempo todo, seja nos momentos sóbrios ou nos sinistros.
O que nos leva para outro destaque do elenco: o pequeno Jonah Wren Phillips. A transformação pela qual seu Oliver passa ao longo da trama já o elevou ao status de mini ícone do terror do ano. São com ele as cenas mais perturbadoras, em ocasiões que fica quase impossível não desviar os olhos da tela.

A direção dos Philippou em Faça Ela Voltar segue competente, com ótimos enquadramentos e cuidado aos detalhes (preste atenção nos círculos). Como Piper é deficiente visual, a câmara brinca muito com imagens desfocadas, o que faz um paralelo interessante com a condição da personagem.
O roteiro, assinado em parceria com Bill Hinzman, consegue balancear bem o terror e o drama, no entanto deixa um gostinho de quero mais ao esconder muito sobre a origem do ritual. Mas isso é apenas eu reclamando de barriga cheia (o trocadilho fará sentido quando você assistir ao filme).
Título original: Bring Her Back
Direção: Danny Philippou e Michael Philippou
Roteiro: Danny Philippou e Bill Hinzman
Elenco: Sally Hawkins, Billy Barratt e Sora Wong
Origem: Austrália
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Em lugar nenhum
3 de novembro de 2016 at 15:22
Eu estava tão empolgada com esse filme, mas depois de ler seu post bateu uma descrença! Vou assistir e volto pra dizer se concordo.
Mariana
jurandyr
13 de novembro de 2016 at 23:36
Ambientado em um local muito lindo. A decoração da casa muito bacana. A atriz principal é linda. Estória confusa mas interessante, não entendi o final mas valeu a pena assistir pela atriz e pelo ambiente.
Ma Ri
5 de fevereiro de 2017 at 21:50
Filme horrível, nada com nada!
Lilian
15 de fevereiro de 2017 at 13:57
Péssimo filme, sem conteudo, sen desenvolvimento e final mais horrivel ainda, perda de tempo.
Amaryllis Escobar
23 de fevereiro de 2017 at 21:03
Uma porcaria de filme. Não percam tempo.
Marcio Alexsandro Pacheco
25 de abril de 2017 at 10:14
Vi esse filme ontem a noite, acho que o maior erro foi classifica-lo sendo de terror, acredito que suspense-psicológico-artístico seja uma referência mais precisa – sendo que esse gênero tem o seu nicho de apreciadores, vide “Sob a Pele”, “O Homem Duplicado” e o mais recente “Celular”.
Sobre o final, após passar várias horas pensando sobre o filme, cheguei a essa conclusão: Lily morreu de susto ao ver o fantasma de Polly (é dito no filme que ela se assusta facilmente), que morreu anos atrás e está apodrecendo dentro da parede da casa. O cara da van que aparece é o do cartão que Lily ligou para ver o mofo da parede – curioso notar que quando o fantasma da Lily aparece na porta, o cara da van não consegue vê-la, mas nós conseguimos e inclusive é possível ouvir o barulho de moscas, provavelmente do corpo de Lily que está apodrecendo ali no chão (a cena nunca mostra o chão, só ouvimos o som das moscas). Com a Lily morta, a velha tb morre pq não tinha ninguém pra cuidar dela. Vários dias, talvez meses, se passam até encontrar o corpo das duas. A velha chama a Lily de “Polly” pq era obcecada com a história (e também pq já estava demente). Uma nova família se muda e Lily narra novamente que uma casa onde morreu alguém não pode ser vendida ou alugada, apenas emprestada pelos fantasmas que nela vivem e ela diz “ainda acho que ainda ficarei para dar mais uma olhada nela”, quando passa o fantasma da Polly na porta do quarto das crianças…. o filme termina mostrando o fantasma de Lily, “observando tudo”, fadada a “apodrecer” (termo bastante usado no filme) na casa, passando a eternidade fazendo isso, sugerindo que a casa agora tem dois fantasmas….
DIEGO MONTEIRO
29 de junho de 2017 at 03:11
Vc narrou perfeitamente o filme. O filme é bom sim! Ele é intrigante.
Jesus Kaczmarkiewicz
11 de julho de 2017 at 00:45
### SPOILERS ###
Acho q na realidade são três. Pq a criancinha q aparece no final tbm parece estar morta, soh q a sua morte naum aparece. Lembra q na narração ela menciona o fato d fikr revivendo a sua morte? Cheguei a essa conclusão pq a criancinha aparece mais d 1 vez dormindo na cama. Bem, se ela naum morreu: estah prestes pq o fantasma d Polly aparece vagando enquanto ela escova os dentes e c certeza vai ser mais 1 a morrer e fikr “apodrescendo” na ksa como conta o filme. Meio trash neah mesmo? Mas vai se entender…
robson
20 de agosto de 2018 at 19:57
Ótimo! Eu adorei o filme. Amei o final. A cena dela morrendo, achei um ápice de uma simplicidade terrível, e inacreditavelmente inovador. Me perguntei: Como pode que eu nunca tenha visto uma cena dessa antes, alguém morrendo de susto? Pelo menos não com essa construção toda e essa encenação incrível da Ruth.
Eu amei o filme, e consagrou o diretor como um dos meus favoritos do gênero terror/suspense ou na verdade, qualquer coisa que ele queira fazer. Ele dirige muito bem e sabe criar um atmosfera como poucos.
Barbara
27 de dezembro de 2018 at 16:50
Isso tava óbvio, é de fácil entendimento, só que isso não muda nada sobre a questão do enredo fraco, é como o dono da resenha falou, foi simplório. Toda a história é mal contada e não leva a lugar algum, o potencial desperdiçado é tremendo.
Juliana
21 de maio de 2017 at 23:11
Pior filme que já vi!!! Lixo!!
Mária Lacerda Santos Neves
3 de junho de 2017 at 17:34
Lento e fraco de conteúdo, visualmente bonito, bela fotografia. Mas a história de fundo é fraquíssima. Polly era o fantasma que contava coisas para a escritora? E por que há uma narrativa sobre uma Polly morrer com a mãe? E o homem que construiu a casa para a noiva e sumiram juntos? Foi o noivo que matou a moça? A moça era Polly? São várias perguntas, mas a morte da Lilly, sem querer dar spoiler, é patética! Não recomendo.
Barbara
27 de dezembro de 2018 at 16:56
Acho EXATAMENTE o mesmo que você, a história é fraquissima, se a ênfase era nos fantasmas, na casa, pq não desenvolveu a historia dos mesmos? A história enrola, enrola, entrega umas migalhas de coisas que poderiam ter um desenvolvimento maior e acaba sem levar a lugar nenhum. Decepcionante e mal escrito, principalmente pelo fato da gente poder visualizar que tinha potencial pra algo melhor.
Jesus Kaczmarkiewicz
11 de julho de 2017 at 00:39
Se vc estah esperando a mesma ação d “February” eh melhor assistir a outro filme. Mas se vc gosta d enigmas, eh daquele tipo d pessoa q presta a atenção nos mínimos detalhes e acredita em espiritismo: o filme vale a pena! Apesar d ter 1 enredo lento, a obra em si eh bem interessante. A fotografia do filme eh maravilhosa! Tem uma narração em off poética q dah 1 brilho a mais ao filme. Mas confesso q o final naum eh mto empolgante, mas naum dxa d ser interessante mesmo assim… Mtos vão torcer o nariz e dizer q o filme eh ruim e mtos vão dizer q o filme eh mto bom, independente dele ser 1 pouco lento e c 1 final desapontador. Mas naum dxa d ser bom. Jah assisti mtos piores…
ALESSANDRA MOREIRA SERRA
22 de julho de 2017 at 23:48
Adoro terror! Não gostei do filme. Arrastado e previsível…enfim,a chato!
Lucas Farias
24 de julho de 2017 at 20:17
achei o filme bem ruim pelos mesmos motivos que o pessoal expôs aqui, tirando a fotografia e o lado poético da narração. Já minha interpretação sobre os acontecimentos foge um pouco da literalidade do que foi apresentado: pra mim nada passou de uma ilusão de ambas as personagens principais. Uma escritora de terror, aparentemente isolada de tudo e todos, começa a vivenciar sua obra sem distinguir o que é ou não real. Lily, anos depois, como cuidadora e alguém que se assusta e se impressiona facilmente, embarca em um ambiente propício a isso, ficando quase um ano completamente isolada de tudo e todos, tendo alguém praticamente incomunicável (a idosa) como companhia, com esta lhe tratando por Polly. Pra mim Lily, além de já ser medrosa, impressionada, estava isolada e perdendo sua identidade, sendo influenciada pelas coisas que ocorriam, acarretando no estado mental próxima a da senhora. Morreu de susto com a aparição de Polly, mas me questiono se de fato aquilo foi real ou alucinação.
Em resumo, para mim nada aconteceu, além de pessoas completamente isoladas vivenciando uma obra de ficção, onde me questiono de fato a existência de Polly e sua morte.
Julia carvalho
18 de dezembro de 2017 at 20:16
Achei o filme sem pé nem cabeça do começo ao fim
Mari
4 de maio de 2019 at 15:30
Filme escuro. Força até a vista!
Confuso! Lento demais!