Críticas
CRÍTICA: Invocação do Mal 2 (2016)
[Por Jarmeson de Lima]
Existe muita coisa errada neste Invocação do Mal 2 (The Conjuring 2). Mas o pior de tudo é tratar o espectador como uma criança de cinco anos que precisa ver tudo bem mastigado com explicações, flashbacks e letreiros no final. É em suma um filme que não cumpre o que promete, ainda mais por vir cercado de um grande marketing e muitas expectativas, além das inevitáveis pegadinhas do SBT.
Na boa, galera, já passou da hora de um pessoal parar de endeusar James Wan como sendo o grande nome do horror atual. Ele é, no máximo, o Coldplay do Terror. Começou bem, pareceu que ia deslanchar, mas caiu em clichês e autorepetições com obras que dá ao público menos exigente aquilo que ele deseja.
E é bem esse o mal que este filme carrega. Se você já viu Sobrenatural (Insidious) 1, 2 ou 3, A Entidade (Sinister) 1 ou 2 ou mesmo o primeiro Invocação do Mal, vai perceber que há muitos lugares-comuns nesta continuação.
Exemplos não faltam… Sabe aquela cena em que um objeto se move e sai do lugar quando ninguém está olhando? Tem nele. Sabe aquele brinquedo ou objeto barulhento que se liga sozinho no meio da noite? Tá lá. Sabe aquela musiquinha infantil que toca numa cena com um tom sinistro? Advinha só se tem… Isso sem falar dos habituais jumpscares e dos vilões sobrenaturais que são retratados como idosos rejeitados ou sujeitos sem família que aparecem para acabar com o sossego de pais e filhos.
Das duas uma… ou as ideias geniais de James Wan acabaram e ele está claramente se repetindo, ou a gente superestimou a capacidade dele. Aliás, neste filme uma coisa fica mais clara. A capacidade de criar visualmente alguns seres estranhos é louvável. A imagem da “freira do mal” e do “homem torto” neste filme são realmente memoráveis. Ponto para a equipe de design e efeitos visuais dele. Mas só isso não conta, né…
Tudo bem que Invocação do Mal 2, assim como o primeiro filme, se baseia em um caso real vivenciado pelo casal Warren. Mas ainda assim não se justifica uma série de excessos, edições equivocadas e uma trilha sonora que, PELOAMORDEDEUS, ou é óbvia (O filme se passa em Londres nos anos 70… e qual a primeira música que toca pra contextualizar a gente? “London Calling” do The Clash) ou encaixa músicas boas em momentos inapropriados. Impossível não ficar constrangido ou rir na hora em que começa a tocar uma balada do Bee Gees em um momento crucial para a trama.
Em se tratando de uma história que envolve Casas Mal Assombradas e possessão, o filme deixa a desejar em muitos aspectos. Seria covardia comparar com outros filmes do gênero porque Invocação 2 perderia feio, mas para não dizer que é uma total perda de tempo, vale destacar o elenco principal e a atuação da jovem Madison Wolfe como Janet Hodgson, uma das vítimas do caso Enfield.
Mas sabe a real… você não perde muita coisa em ver este filme. A menos que seja fã de Coldplay/James Wan e queira completar a coleção, tudo o que ele apresenta já está nas obras citadas anteriormente. Arrisque sabendo que o medo passa longe e que a conclusão dele é frustrante.

Diretor: James Wan
Roteiro: Chad Hayes, Carey Hayes, James Wan e David Leslie Johnson
Elenco: Vera Farmiga, Patrick Wilson, Frances O’Connor e Madison Wolfe
País: EUA
Ano: 2016
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Críticas
CRÍTICA: Prédio Vazio (2025)
“Quer viver um sonho lindo que eu vivi?
Vá viver a maravilha de Guarapari”
Assim diz a letra da antiga valsinha de Pedro Caetano interpretada por Nuno Roland. Cidade do litoral do Espírito Santo, Guarapari fica bastante animada no verão, especialmente durante o carnaval onde costuma ser muito visitada por turistas. Em baixa temporada acaba sendo uma ótima pedida para curtir alguns dias de descanso, comer um peixe e tomar uma cerveja num quiosque à beira do mar.
E é buscando viver o sonho guarapariense que Marina (Rejane Arruda) resolve juntar-se ao companheiro para curtir a folia de momo no início de “Prédio Vazio“. Porém o sonho começa a virar pesadelo ao se hospedar em um antigo e decrépito edifício onde nada funciona… Enquanto conversa ao telefone com a filha, Marina presencia a morte de uma antiga moradora do prédio e, para completar, descobre que o parceiro a traiu. Ao entrar em uma violenta briga com ele, o embate só não tem um final trágico graças à intervenção da zeladora Dora (Gilda Nomacce) que nocauteia o brutamontes com um martelo.
Preocupada com a mãe, Luna (Lorena Corrêa) decide ir para Guarapari e o simpático e apaixonado Fábio (Caio Macedo), mesmo contra a vontade dela, vai junto. Lá chegando, dão de cara com a porta do Edifício Magdalena que, com o final da temporada, parece completamente vazio. Dando um “jeitinho” de conseguir entrar no prédio o casal vai descobrir da pior forma que, contrariando o título do filme, o prédio de vazio não tem nada!
O diretor Rodrigo Aragão, que o Toca o Terror acompanha a obra há muito tempo (a gente exibiu A Noite do Chupacabras em 2013!) e também já teve o prazer de encontrar e bater papo algumas vezes, dessa vez resolve contar uma história mais urbana, ambientada em sua cidade natal.
Rodrigo, entre quilos de maquiagem e galões de sangue falso, gosta de abordar algumas temáticas sociais e em Prédio Vazio não fez diferente. O filme além de ser um conto de fantasmas, também é uma crítica ao desmatamento e consequente crescimento urbano desenfreado. “Um desperdício de espaço” como diz o motorista que leva Luna e Fábio ao amaldiçoado edifício.
O decadente Edifício Magdalena, fruto da direção de arte de Priscilla Huapaya, remete aos filmes de Bava e Argento, com seus vitrais coloridos dando deixa para a fotografia de Alexandre Barcelos usar uma paleta com tons esverdeados e/ou avermelhados nos personagens. O prédio, obviamente, também traz similaridades ao elevador e os corredores de “O Iluminado“, de Stanley Kubrick. Algumas das mortes (das agora almas atormentadas) que nos são apresentadas por flashbacks ou pelo prólogo, como é o caso do simpático casal de velhinhos, impactam pela caprichada maquiagem e efeitos práticos com a assinatura do parceiro de longas datas, Joel Caetano, e supervisionadas pelo próprio diretor.
Algumas coisas infelizmente não funcionam tão bem em “Prédio Vazio“: a montagem, que só engata no último terço do filme, quando a obra abraça aspectos mais surreais. Em relação ao elenco, o casal protagonista não tem uma química muito boa apesar dos personagens funcionarem de forma independente e algumas escolhas estéticas também não me agradaram (aí é questão pessoal). Mas isso não atrapalha o conjunto da obra que é mais uma mostra do comprometimento, esmero e amor ao gênero que o diretor tem mostrado em toda sua carreira.
Curiosidades: O filme faz parte de um projeto chamado “Filme-Escola” onde Aragão aproveita a realização da obra para ensinar um grupo de alunos a fazer cinema (dessa vez foram mais de 100 pessoas!). Os fãs poderão perceber vários easter eggs remetendo a outros filmes do “Aragãoverso”, como “O Cemitério das Almas Perdidas” e “A Mata Negra“. Houve ainda a estreia da filha mais nova do casal Rodrigo Aragão e Mayra Alarcón (que também faz uma pontinha em uma cena em que sai do elevador), Alícia Margarida Aragão.
Prédio Vazio, que estreou no 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes, recebeu o Prêmio Retrato Filmes de distribuição no valor de R$ 100.000,00 (Cem mil reais), garantindo sua chegada aos cinemas no próximo 12 de junho. Prestigiem!

Título original: Prédio Vazio
Diretor: Rodrigo Aragão
Roteiro: Rodrigo Aragão
Elenco: Rejane Arruda, Gilda Nomacce, Lorena Corrêa e Caio Macedo
Origem: Brasil
Ano de produção: 2024
* Filme visto em pré-estreia promovida pela Sinny Comunicação e Retrato Filmes
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Críticas
CRÍTICA: O Ritual (2025)
Jesus, às vezes, se disfarça de filme ruim pra testar a bondade dos homens. Só isso explica a existência de O Ritual (The Ritual, 2025), escrito e dirigido por David Midell. Essa presepada é mais uma produção que se apresenta sob a alcunha de “baseada numa história real”, que inclusive teria inspirado William Peter Blatty a escrever O Exorcista. Ok, vamos lá.
No ano de 1928, na cidade de Earling, em Iowa, uma jovem chamada Emma Schmidt (Abigail Cowen) está encapetada já há um certo tempo. Para resolver essa peleja de uma vez por todas, a igreja católica convoca o sacerdote Theophilus Riesinger (Al Pacino). Nessa missão, ele terá ao seu lado o padre Joseph Steiger (Dan Stevens) e a freira Rose (Ashley Greene).
Theophilus Riesinger e Joseph Steiger realmente existiram e o exorcismo de Emma Schmidt é considerado um dos casos de possessão mais documentados do século XX, incluindo até uma reportagem na revista Time. Mas isso tem no Wikipedia, aqui você vai ficar sabendo como David Midell conseguiu fazer um dos piores filmes de terror do ano.
Para início de conversa, o longa é um festival de clichês. Prepare-se para ver uma jovem amarrada na cama, sofrendo com chagas e feridas, gritando blasfêmias e fazendo objetos se moverem com a força da mente; enquanto os mocinhos rezam e mostram crucifixos.
Depois de tantos filmes de exorcismo, o público até se conforma que verá esse tipo de dinâmica, o problema é que o roteiro nem sequer tenta trazer um mínimo de criatividade. Pior, ele copia a mesma relação padre experiente/padre inexperiente de O Exorcista, incluindo aí uma morte traumática na família do personagem mais jovem.
(Pessoas de bom coração dirão que não tem como fugir, já que foi essa história que inspirou o livro, mas a gente sabe que isso é balela).
Há também o fato de que todos os protagonistas são apresentados em minutos, o que faz com que nenhum drama realmente importe para o espectador. Nem mesmo a pobre da possuída desperta nossa simpatia. E quando o demônio usa os traumas dos personagens contra eles (outra clichê do gênero), isso tem zero impacto, pois… ninguém liga.
Visualmente, O Ritual também é sofrível. A maquiagem é até competente, mas nada marcante. A fotografia é podre e, não satisfeito em falhar como roteirista, David Midell também teve as piores escolhas na direção, com uma INJUSTIFICADA câmera na mão, para dar às cenas um ar documental (Talvez? Sei Lá!).
No meio dessa lambança toda, duas boas ideias surgem. Um suposto affair entre o padre Steiger e irmã Rose; e como o exorcismo está impactando a pequena comunidade rural, com pessoas em pânico e animais morrendo. No entanto, nada disso vai adiante.
E se você chegou até aqui perguntando o que levou Al Pacino a entrar nessa barca furada, nem Jesus sabe a resposta. Em um determinado momento seu personagem abre a boca para dizer: “Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia”. Sim, meteram essa frase em 2025, esperando causar impacto. Que Deus te elimine.

Direção: David Midell
Roteiro: David Midell
Elenco: Al Pacino, Dan Stevens e Ashley Greene
Origem: EUA
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Críticas
CRÍTICA: Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (2025)
A volta da franquia Pânico deu tão certo que os engravatados de Hollywood ficaram ouriçados em trazer mais um sucesso de anos atrás de volta aos holofotes. “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado” é uma obra que virou referência junto com seu irmão famoso quando se referem aos slashers do meio dos anos 90. E essa nova versão promete ser um pontapé inicial para uma nova trilogia do pescador assassino.
É um reboot, mas a trama é quase um remake do longa original… Jovens ricos (nem todos), bonitos e inconsequentes se envolvem num acidente fatal na noite de 4 de julho. Assustados, decidem então ocultar sua participação no evento. O problema é que alguém viu o sinistro de trânsito e no ano seguinte essa pessoa trajando a capa do assassino original começa a matar um por um dos envolvidos. Obviamente, isso causa um caos na cidade e reacende traumas da população ao lembrar do massacre de anos atrás.
Eu estava com sérias dúvidas sobre a qualidade do filme. O trailer não tinha me convencido mss finalmente quando assisti, até que achei a obra divertida. “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado” é o típico slasher de vingança que já vimos tantas vezes, principalmente nos anos 80. Os personagens na sua grande maioria são unidimensionais e estão ali para serem enganchados (literalmente). E fazendo uma comparação com a obra original, lembro que os protagonistas tinham um pouco mais de desenvolvimento e o tom do longa era mais sombrio.
O novo filme tem uma vibe cômica que não me apeteceu. Não consegui rir de nenhuma piada. Talvez a dita Geração z ache graça, mas não funciona. As cenas de morte, no entanto, são bem bacanas, mas nada demais. Sinceramente esperava algo mais gráfico.
Senti falta de uma boa cena de perseguição. Ainda tentam… mas não achei efetivo. O original, inclusive, tem uma cena de perseguição icônica protagonizada pela personagem da Sarah Michele Gellar que é lembrada até hoje pelos fãs. Neste reboot/remake aqui não há nada parecido de longe.
A utilização de alguns personagens que se referenciam ao “legado” são subaproveitados, principalmente no que envolve a Julie, a final girl original. Agora o final… esse aí vai dividir crítica x público e fãs x haters.
Muitos pela internet já estão revoltados. Eu particularmente não gostei muito, mas não odiei e sinceramente não fez muito sentido. Isso vai de acordo com cada um… uma amiga que estava comigo na sessão, por exemplo, adorou. Pior é que nem dá pra entrar muito em detalhes e ampliar a discussão por conta de spoilers.
Enfim, “Eu sei … verão passado” é uma obra divertida e descerebrada que me entreteve em boa parte do seu tempo. Afinal, nem todo filme precisa ser sério e profundo. Algumas vezes só queremos nos divertir mesmo.

Título original: I Know What You Did Last Summer
Direção: Jennifer Kaytin Robinson
Roteiro: Jennifer Kaytin Robinson, Sam Lansky, Leah Mckendrick
Elenco: Madelyn Cline, Chase Sui Wonders, Jennifer Love Hewitt e outros
Ano de lançamento: 2025
Ah, existe uma cena durante os créditos que dá pistas sobre o futuro.
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Lucas
9 de junho de 2016 at 21:13
vi uma pontinha pequenina de alguém que viu o filme, não entendeu e ficou criticando… somente uma pontinha, não é nd pessoal, só é falta de atenção pra postar uma resenha…
Blog Toca o Terror
9 de junho de 2016 at 22:00
O filme é fácil de entender. Não tem plot-twist nem narrativa não-linear.
Lucas
9 de junho de 2016 at 22:05
Não é o que parece aí em cima
Blog Toca o Terror
9 de junho de 2016 at 22:24
Pode reler. Não tem mistério algum.
João Paulo
11 de junho de 2016 at 22:14
Penso o mesmo Lucas, assisti hoje o filme e muitas coisas que colocaram aí no post não procedem. A parte em que dizem por exemplo que usam a figura de um idoso como vilão, o idoso nada mais é que uma forma que o demônio real usou para ganhar tempo e tirar o foco de si. Tem um parte que diz “o brinquedo que liga sozinho”, primeiramente ele ligou porque o garoto chutou ele e depois que jogou para dentro da cabana aí sim o espírito começou a atazanar. Conheço muitas pessoas que assistiram e inclusive vendo as reações de quem saiu do cinema, todos gostaram, muito bem feito. Também me parece o post de quem não entendeu, ficou perdido com medo e agora está criticando…
somaisumaleatorio
9 de junho de 2016 at 22:59
Também achei que o filme teve referencias em alguns momentos da trilogia Supernatural (exemplo).
Mas ao mesmo tempo discordo que o filme deixou a desejar como a sua resenha diz, na minha opinião ele se ponderou em cenas que foram exploradas no momento adequado e na hora certa. Comparando Invocação do mal com outros filmes desse gênero nesse ano, sem duvidas Invocação do Mal se saiu muito bem.
Mas essa é apenas minha opinião.
Hugo Moreira
17 de junho de 2016 at 10:53
Eu estou pensando hoje, apos ver o filme invocação do mal 2, a franquia supernatural tem ligação forte com invocação. Acredito que a médium Lorraine de invocação do mal pode ser a mãe do Josh de supernatural.
Wellington
10 de junho de 2016 at 13:54
Gosto muito de filmes e devido ao pouco tempo para assistí-los tenho que escolher a dedo qual assistir.
Nesse sentido levo muito em consideração as avaliações realizadas por sites especializados, como este.
Mas fiquei desapontado com a avaliação realizada por vocês do filme Invocação do Mal 2, visto que em outras 7 avaliações de pessoas ou sites também especializados, o resultado foi totalmente positivo.
Acredito que antes de publicar suas críticas, devessem consultar mais de um integrante do site, para que não se torne uma crítica muito pessoal e não faça justiça com o filme!!! Abs
Christian
10 de junho de 2016 at 22:51
Que critica mais injusta, quero que você fale um filme de terror bom nesse momento que concorra com Invocação do mal 1 e 2 ? Eu amei o filme enredo muito bom, fora a atuação do Patrick e da Vera filme excelente.
Obs: já assisti tudo que é filme de terror.
Blog Toca o Terror
11 de junho de 2016 at 00:28
E que tal “A Bruxa”?
Junior
11 de junho de 2016 at 08:28
A Bruxa é uma porcaria desculpa falar!!!
Jhony
11 de junho de 2016 at 23:16
melhor resposta rs… ”A Bruxa”, acaba com qualquer argumento, vamos apenas desconsiderar a ”relevante” opinião do amigo: ”A Bruxa é uma porcaria desculpa falar!!!”
Fredson
11 de junho de 2016 at 10:18
Gostaria de saber desse pessoal do blog qual o filme de terror 5 “caveiras” pra vcs?
Pq eu acho que quem comenta esses filmes ou não entendem nada do gênero e falam babaquisses ou realmente não gostam de filmes de terror! Todo terror/supense sobrenatural tem alguns elementos comuns que não podem deixar de existir e se fala aqui como clichês ou falhas….paciência, mas é isso, gostaria de fazer minha crítica em relação ao filme que vcs acham Otimos de terror, vou fazer isso, digam aí que vou parar tudo pra ver este filme e dar meu parecer!
Agora espero que seja “A grande obra de terror” e não me venha com O Exorcista nem Psicose, clichê demais e vcs não gostam de clichês né?
Carlos Costa
11 de junho de 2016 at 12:03
Claramente essa pessoa não entende nada sobre o gênero. Já está bem claro que o James Wan sabe criar uma ótima atmosfera e é um dos poucos, se não o único, que sabe usar os clichês e os jumpscare (que por sinal foram apenas uns 6 durante o filme).
João Paulo
11 de junho de 2016 at 22:23
http://cinepop.com.br/critica-2-invocacao-do-mal-2-120822
Uma das melhores críticas que li sobre o filme, elucida bem todos os pontos e principalmente, tem cara de que a pessoa que a fez não apenas assistiu, mas entendeu perfeitamente o filme. Vale a leitura.
Com relação a essa critica, não sei se foi o estagiário medroso que fez ou a pessoa simplesmente não viu direito, levou vários sustos e ficou de cara. Por favor ne pessoal, vamos ser mais justos com as obras antes de falar asneiras.
Laura
12 de junho de 2016 at 02:28
“A Bruxa” é o clássico filme ruim que a galerinha metida a cult diz que é bom para pagar de “entendidão”. Credo, tem que ter o cérebro muito oco para achar que foi filmão.
Em tempo, “Invocação do Mal 2” foi fraco pra burro. Esperava bem mais.
Henrique Husken
1 de julho de 2016 at 11:22
Sua definição sobre o filme “A Bruxa” é a mesma que eu tenho. É uma historia cheia de buracos e coisas mal contadas, e isso é bem diferente de deixar coisas sub-entendidas
Fernando
12 de junho de 2016 at 09:49
Não concordo com sua resenha, assisti ao film ontem e eu fiquei de boca aberta, eu não esperava que esse fosse tão bom, fica quase igual com o primeiro, os atores em uma atuação perfeita, destaque pra atriz que interpreta a Janet, a Vera e o Patrick deram um show novamente, a trilha do filme, o figurino , a produçao de arte , tudo no filme está perfeito. Sim , o filme nao trouxe nada de novo, porém, o Wan sabe fazer com que o clichês de terror nos deem medo, ele sabe preparar o terreno pra plantar o susto. Amei os novos personagens do medo, aquela freira toca o terror, o filme tb fez referências a clássicos do terror, eu gostei mt, valeu a pena o dinheiro pago pelo ingresso.
Paula
13 de junho de 2016 at 13:42
Essa resenha não traduz a minha opinião de ‘super espectadora’ de filmes de terror. Assisto filmes de terror há anos e confesso que invocação do mal (leia-se: tanto o 1 quanto o 2) está na minha lista de favoritos. Mesmo depois de tanto sucesso de Invocação do mal 1, o 2 não deixou a desejar. Confesso, apenas, que a figura do homem torto me pareceu um tanto quanto infantil (tipo medo que criança tem de palhaço por exemplo), então achei desnecessário. Quanto a todo o resto, nota 1000.
Henrique Husken
1 de julho de 2016 at 11:25
Essa cena do homem torto eu achei desnecessária e desconexa com o resto do filme
renato henrique silva santos
13 de junho de 2016 at 14:39
cara vê se cresce se tu tais com inveja do cara ent pq tu n faz um filme melhor .
Thallys
13 de junho de 2016 at 16:46
Tb curti muito o filme. Fiquei com medo no cinema. Achei que a escala poderia ser pelo menos 3 estrelas
Radane
14 de junho de 2016 at 11:23
Filme maravilhoso! Não tenho o que dizer, sou fã de filmes de terror desde pequeno e esse arrisco dizer que foi o melhor que já assisti, obviamente algumas coisas clichês em torno do filme acontecem, porém muitas surpresas que aconteciam em cenas de tensão me agradaram muito. Em questão da sua crítica, tente averiguar o que nos proporciona emoção, que é o que buscamos em todos os filmes que assistimos sem importar o gênero.
powerliftercurioso
18 de junho de 2016 at 10:06
Nunca vi uma crítica tão arrogante e babaca…
Dyêgo
19 de junho de 2016 at 12:44
Olá, vocês sabem o nome da atriz que fez a freira Balak?
Vitor Souza
20 de junho de 2016 at 20:56
ela se chama Bonnie Aarons
Nosreda Uerba
21 de junho de 2016 at 03:41
Isso nao poderia ser pulblicado pois se todos os q ja assistiram esse filme fizesse uma resenha sobre esse filme teria varias opinioes de todos os q ja assistiram
djdilon
22 de junho de 2016 at 02:19
A grande utilidade de ver esses “críticos” de filme de terror é muita…simples…se eles falam bem o filme é uma merda…se eles falam mal pode ir que não vai dormir no cinema…aposto que esse cara adorou o filme “a bruxa” e “a vila” Gostou do invocação do mal 1? então vai assistir no cinema…não liga para esses caras que se fingem de entendidos
labas
24 de junho de 2016 at 17:58
Uma critica de um cara, que diz que o filme ” A bruxa ” é melhor que invocação do mal 2, realmente, não deve ser levada a sério. É totalmente ignorável. Invocação do mal 1 ou 2, é sem dúvida o melhor filme de terror dos ultimos anos. supernatural, exorcista, exorcismo de emily rose, qualquer filme do gênero de entidades sobrenaturais, nenhum é melhor que invocação do mal. pode fazer uma enquete no seu site, se você for homem.
Blog Toca o Terror
27 de junho de 2016 at 19:54
Olha, quer ver um filme em que James Wan se inspirou e copiou tudo o que podia no estilo?
The Changeling (1980) – https://www.youtube.com/watch?v=FYw-uSGGIFM
Thici Diniz
11 de julho de 2016 at 14:11
Primeira vez que entro nesse site e só de ler essa crítica pobre, com extrema falta de nexo e sem entendimento no gênero, vejo que é a primeira e última vez que entro aqui. Criticar um dos maiores nomes do gênero de horror e terror atual que é o James Wan sem o menor embasamento (só porque pegou uma antipatia fresca do cara), é o cúmulo. E sim, Invocação do Mal 2 é um dos melhores dos últimos anos e conseguiu se igualar à grandiosidade do 1º filme. Sinceramente, vão aprender mais sobre o gênero antes de ficarem fazendo essas “resenhas” artificiais e pobres…ridículo!
Blog Toca o Terror
11 de julho de 2016 at 17:23
Desculpe e volte sempre
Henrique Husken
1 de julho de 2016 at 11:29
Aí eu discordo, amigo. Invocação do Mal é um dos melhores dos últimos anos, sim! Junto com The Babadook e A Corrente do Mal. Porém repense ao compará-lo com um dos pioneiros(e um dos melhores) do gênero. Invocação do Mal entrará para a história, sim, mas não será tão bem lembrado quanto O Exorcista é.
High
18 de setembro de 2016 at 11:07
galera calma aí…. cada um tem seu ponto de vista,se n gostaram do modo como ele relatou a obra do fantastico autor,fação as suas resenhas e publiquem ao invés de ficarem crucificando ele por ter feito sua parte como critico em si…isso n é nem um pouco relevante da parte de vcs, indiquem filmes e séries e deem seus pontos de vista,mais de uma forma amigável,
gostei bastante do filme,assisti duas vezes,ja vi melhores, mais isso vai de cada pessoa…
e caso vcs n gostaram do meu post aqui…desde ja digo a vcs…suas opiniões exacerbadas e agressivas fiquem pra vcs…. tal agressividade n ajudara em nada.
Bruno Duarte
24 de outubro de 2016 at 08:53
Também achei a crítica exagerada.
É certo que cada um tem sua opinião, mas realmente, antes de qualquer post vir à tona, deveria passar por uma “banca examinadora”, pois se corre o risco de termos uma ideia totalmente particular, como a que foi proposta.
O filme é bom, não tanto como o primeiro, mas já é de se esperar. Acho que a citação ao “homem torto” trouxe certa infantilidade, talvez esse o maior pecado.
Do demais, um bom filme, bons sustos, bons atores e fotografia interessante.
carmoj
17 de novembro de 2016 at 15:56
Criticas como esta apenas fazem o site perder a moral, sinceramente.
Thomas Roodson
29 de dezembro de 2016 at 13:54
Assistir o Filme ontem eu achei muito bom, vários sustos kkkkk mais gostei bastante!!
David Mitler
27 de junho de 2017 at 16:40
Discordo em parte da crítica, pois achei muito bom o filme, apesar de alguns clichês que de fato há na “película”. Bem, quem não viu e gosta de terror, VEJA, vai gostar!