Críticas
CRÍTICA: Tusk – A Transformação (2014)
Quando se assiste a uma produção que não se leva a sério por natureza, a gente também não e releva tudo o que não toleraria normalmente em um filme. É assim que deve ser assistido A Presa (Tusk), a mais recente produção de Kevin Smith, cultuado diretor de O Balconista e Dogma. O curioso é que a ideia do bizarro roteiro surgiu por acaso em um dos seus podcasts que depois de uma enquete decidiu realizá-lo.
Desde o início, o humor está sempre presente, mas quando o bom velhinho se revela um psicopata é que a coisa começa a melhorar e o clima descontraído vai dando lugar a tensão. O que funciona bem para nos preocuparmos com o (antes detestável) coitado podcaster. Só que a grande expectativa de Tusk é sem dúvida o tal homem-morsa transformado. O problema é que é revelada a criatura, o filme vira uma piada vergonhosa. Caro leitor, imagine o Baby Sauro (Família Dinossauros) do tamanho de um hipopótamo, cheio de cicatrizes e com enormes presas. Junte isso a uma produção do nível do extinto programa infantil TV Colosso. Pronto. Não digo é mais nada.
Veredicto: TOSCO.

Direção: Kevin Smith
Roteiro: Kevin Smith
Elenco: Justin Long, Michael Parks e Haley Joel Osment
Origem: EUA e Canadá
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=BCQJnOn0ru0]
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Críticas
CRÍTICA: A Longa Marcha – Caminhe ou Morra (2025)
A espetacularização do sofrimento humano diante de desafios em que as pessoas encaram seus limites não é nenhuma novidade. Em 1969, foi lançado “A Noite dos Desesperados” (They Shoot Horses, Don’t They?) em que pessoas comuns tinham que passar horas numa pista de dança durante a Grande Depressão estadunidense para ganhar um grande prêmio.
Desde então a gente vê esse tipo de trama se repetindo em diferentes contextos com personagens desesperados e desafios cada vez mais extremos. Já vimos isso em “O Sobrevivente” (The Running Man), em séries como “Round 6″ e agora em “A Longa Marcha” (The Long Walk).
Este filme, no caso, é baseado em mais uma obra do aclamado escritor Stephen King. A premissa não tem muito mistério: Num futuro distópico em que os Estados Unidos vivem sob um regime autoritário (oh wait!)… há uma competição mortal que recruta anualmente um grupo de jovens para algo que eles chamam de A Longa Marcha. Nessa maratona existem regras que não podem ser quebradas, senão a punição vem com a própria vida.
Nesta caminhada sem linha de chegada, ganha o último que resistir e obedecer ao regulamento: não pode diminuir velocidade; não pode parar para descansar; não pode sentar; não pode atrapalhar outro participante e é preciso andar o tempo todo. Como não há muito o que fazer ao longo do caminho de asfalto, os competidores se dividem entre a indiferença e a solidariedade para passar o tempo.
Desta forma, logo vemos uma série de estranhos começando a desenvolver laços de amizade e companheirismo, mesmo que seja em situações adversas como esta. E claro, é nesse percurso em conjunto que cada um dos personagens começa a contar sua história pregressa para desenvolvermos empatia com suas mais diversas motivações. Uma característica que está sempre presente nas obras de Stephen King. Mas essa empatia aí fica na tela e não dura muito, até porque o filme é literalmente uma ‘prova de resistência’.
As regras são seguidas à risca. Então quem tiver necessidades de evacuação vai ter que se virar igual a um cavalo em desfile militar: cagando e andando. E sim, o diretor Francis Lawrence, conhecido por seu trabalho à frente de quatro filmes da franquia “Jogos Vorazes”, não se faz de rogado e mete cenas assim um tanto quanto repulsivas e nojentinhas na tela.
“A Longa Marcha” também não economiza no sangue e nas cenas de morte, até porque são elas que vão pontuando o filme na medida em que os competidores vão sendo eliminados, literalmente falando. Afinal de contas, a caminhada é escoltada por milicos que atiram nos participantes após três advertências. Nesta jornada de centenas de milhas e quilômetros percorridos, não faltam motivos pros competidores serem descartados, seja por cãibra, tropeção, cansaço, sono ou surto.
E o resumo da história é essa. A câmera acompanha basicamente a jornada dos personagens rumo ao quilômetro final depois de dias e noites de sol e chuva na estrada com leves mudanças de cenário ao fundo. Sim, é chatinho, mas para não ser totalmente maçante, salpicam aqui e ali novas situações para forçar a saída dos personagens concorrentes nesta Longa Marcha.
Poderia ser uma “crítica social foda” com elementos que remetem ao militarismo e à autocracia governamental, mas tudo isso é explorado de maneira muito superficial. Não duvide que isso venha a se tornar um novo “Uma Noite de Crime” (The Purge) para explorar a origem da marcha, o fim da marcha, a nova geração da marcha, etc… O subtítulo da obra é completado com um “Caminhe ou Morra“, que poderia ser transformado para os espectadores em “Resista ou Morra (de Tédio)”.

Título original: The Long Walk
Diretor: Francis Lawrence
Roteiro: JT Mollner
Elenco: Cooper Hoffman, David Jonsson, Garrett Wareing, Mark Hamill
* Filme visto em Cabine de Imprensa promovido pela Espaço Z no Cinemark RioMar – Recife
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Críticas
CRÍTICA: Invocação Do Mal 4 – O Último Ritual (2025)
Com “Invocação Do Mal 4 – O Último Ritual” (The Conjuring: The Last Rites) estamos chegando ao fim de uma das franquias mais rentáveis no universo do cinema de horror das últimas décadas. Ao todo tivemos nove filmes deste universo compartilhado de personagens e temáticas: quatro produções da série original, três da boneca Annabelle e mais dois da Freira. Um ‘invocaverso’ que daria inveja a qualquer um dos ícones de horror que já vimos anteriormente.
Bem, destes nove, apenas dois foram dirigidos pelo midas da Blumhouse, James Wan. Os outros sete ele terceirizou. E nesta terceirização de diretores, um deles se destaca: Michael Chaves, responsável pelo terceiro e quarto filme da franquia, além do horripilante (no mal sentido) “A Freira 2“. Em sua nova empreitada, Chaves executa uma obra inofensiva e capenga, sem conseguir sequer promover sustos eficientes, com jumpscares que são previsíveis de longe sem qualquer sutileza. Isso, claro, é uma façanha.
Mas vejam, ainda não peguei pesado. Poderia dizer que o filme é enfadonho e que me deixou entediado, ansioso pelo final, mas infelizmente esse era o capítulo da franquia mais longo com 2h15min. Nesse tempo todo, tivemos diversos flashbacks, diversos easter-eggs e uma série de acenos a personagens secundários e vilões que podem ‘ressuscitar’ a franquia em spin-offs daqui a um tempo. Tendo em vista que este “Invocação Do Mal 4” já detém a marca de maior pré-venda de um filme de terror na história, essa turma vai nos assombrar por vários anos.
A história em si não apresenta nada revolucionário. É uma trama que ocorre em um imóvel muito bem assombrado por espíritos zombeteiros num subúrbio de Pittsburg. O problema é que este caso ocorre na segunda metade da década de 80, época em que o casal Warren está cansado de enfrentar tantas assombrações.
E como se não bastasse o ceticismo da Igreja e do público numa época em que a Tv e o Cinema já tinham explorado ao máximo o tema sobrenatural, a família Warren começa a aumentar e junto a ela, aparecem ameaças à sua tranquilidade. Sim, este é um exemplar do que chamamos de “terror família”, em que o mal ataca o núcleo familiar e cada um dos seus integrantes começa a questionar a fé, mas sem deixar de lado o amor pelos seus parentes.
Neste estilo de “terror família” de “Invocação do Mal 4“, as ameaças não precisam fazer sentido. Bastam assustar rapidinho para criar cenas sem sentido, unicamente para preencherem o tempo. Algumas assombrações nem tem nome e depois são rapidamente esquecidas e substituídas por outras.
Mas quem está sempre lá, onipresente, aparecendo de forma gratuita em quase todos os longas da franquia é ela: Annabelle. Aqui também ela chama atenção, muito embora sua aparição pareça estar mais ligada a um pedido de fãs ou uma obrigação contratual do que algo que tivesse relevância para o desenrolar da coisa toda.
Bem, dentre as várias falhas e furos de roteiro, aponto uma aqui bem básica. Se no capítulo anterior, Lorraine Warren era uma super sensitiva que tocava até em cadáveres para entender o que estava ocorrendo no mundo dos mortos, agora ela meio que ignora esse dom e sequer percebe os perigos que rondam sua própria filha. A Judy Warren, que por sinal foi super ignorada nos capítulos anteriores, vira protagonista e centro das atenções neste epílogo que se encerra igual a uma novela com direito a casamento e funeral.
O fato é que fomos enganados pelo primeiro “Invocação do Mal” ao achar que seria algo interessante pro cinema de horror. O primeiro longa da franquia cria uma falsa expectativa ao retomar a temática clássica de eventos sobrenaturais em casas assombradas em meio a uma profusão de produções found-footage e sobre zumbis.
Claro, era um novo ciclo e a New Line/Warner soube capitalizar bem em cima do nicho. O que depõe contra o filme é que depois vieram obras muito melhores nesta mesma temática como um “Corrente do Mal” (It Follows) e um “Fale Comigo” (Talk to Me). E mesmo neste ano, o capítulo 4 da franquia não vai chamar atenção ou ser lembrado nas retrospectivas, tendo como concorrentes de peso títulos como “Pecadores” (Sinners) ou “A Hora do Mal” (Weapons).
Se for ver e tiver algum apreço pelo Invocaverso, veja só pela curiosidade em saber como tudo acaba, porque a “lição” que este “terror família” nos dá é que não há nada mais perigoso do que nossos próprios medos. Por isso é que não fugi do desafio e fui lá encarar de frente essa bronca. E estava certo em achar que não valeria a pena, só não esperava que fosse ser tão brega e medíocre assim.

Título original: The Conjuring: Last Rites
Diretor: Michael Chaves
Roteiro: Ian Goldberg, David Leslie Johnson-McGoldrick, Richard Naing
Elenco: Vera Farmiga, Patrick Wilson, Mia Tomlinson
Ano de lançamento: 2025
* Filme visto em cabine de imprensa promovido pela Espaço Z no UCI Tacaruna Recife.
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Críticas
CRÍTICA: Faça Ela Voltar (2025)
Dois anos após o sucesso de Fale Comigo, chega aos cinemas brasileiros o segundo filme dos irmãos Danny e Michael Philippou. Mais uma vez com distribuição da badalada A24, a dupla agora emplaca Faça Ela Voltar (Bring Her Back), um conto de horror suburbano que aborda o luto.
Após perderem o pai, os irmãos Andy (Billy Barratt) e Piper (Sora Wong) são colocados sob os cuidados de Laura (Sally Hawkins), uma ex-assistente social que faz de sua casa uma espécie de lar adotivo. Além deles, vive no local o menino Oliver (Jonah Wren Phillips), uma criança que não se comunica e possui hábitos estranhos.
Não demora para sabermos que Laura tem segundas intenções. Seu objetivo em acolher os órfãos é trazer o espírito da sua filha de volta e colocá-la no corpo de Piper. Para executar esse plano diabólico ela tem em mãos uma fita VHS que contém, literalmente, o passo a passo de um ritual satânico que, entre outras bizarrices, inclui até canibalismo.
Mitologia escatológica à parte, Faça Ela Voltar é mais sobre o sentimento da perda do que qualquer outra coisa. Mesmo retratada na maior parte do tempo como vilã metódica, Laura ainda deixa transparecer seu lado humano. Uma mulher que não aceita a partida da filha e que acaba deturpando seu amor icondicional, por puro desespero.
A dupla de irmãos também ganha sua cota de drama, quando Laura tenta jogar um contra o outro, pois Andy é um empecilho para o que ela planeja. Nada disso, porém, funcionaria se o trio de protagonistas não estivesse tão afiado. Sally Hawkins, Billy Barratt e Sora Wong conseguem passar credibilidade o tempo todo, seja nos momentos sóbrios ou nos sinistros.
O que nos leva para outro destaque do elenco: o pequeno Jonah Wren Phillips. A transformação pela qual seu Oliver passa ao longo da trama já o elevou ao status de mini ícone do terror do ano. São com ele as cenas mais perturbadoras, em ocasiões que fica quase impossível não desviar os olhos da tela.
A direção dos Philippou em Faça Ela Voltar segue competente, com ótimos enquadramentos e cuidado aos detalhes (preste atenção nos círculos). Como Piper é deficiente visual, a câmara brinca muito com imagens desfocadas, o que faz um paralelo interessante com a condição da personagem.
O roteiro, assinado em parceria com Bill Hinzman, consegue balancear bem o terror e o drama, no entanto deixa um gostinho de quero mais ao esconder muito sobre a origem do ritual. Mas isso é apenas eu reclamando de barriga cheia (o trocadilho fará sentido quando você assistir ao filme).

Título original: Bring Her Back
Direção: Danny Philippou e Michael Philippou
Roteiro: Danny Philippou e Bill Hinzman
Elenco: Sally Hawkins, Billy Barratt e Sora Wong
Origem: Austrália
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Roberto
10 de maio de 2015 at 22:37
A sua resenha pareceu mais uma crítica pseudo argumentista que induz as pessoas a não assistir ao filme do que uma resenha crítica construtiva que proporciona a possibilidade de alguém assistir e dividir a experiência ou quem sabe pautar pontos que passaram batidos por você e por outras pessoas que acham que são cinéfilos sendo que qualificam filmes dessa forma. Pessoas tendo que qualificar algo? Oi? Entrei no seu site pensando em ler propriamente uma resenha e me deparo com uma análise igual a que você julgou ser a cena do filme como uma “resenha bosta”
Tente ampliar o seu repertório
Marcos
13 de julho de 2015 at 23:39
Ah filho, crítica é crítica. Filme lixo. O pior tipo de filme que existe: o filme covarde. Tem medo de ser uma comédia rasgada, ao estilo Leslie Nielsen ou algo perturbador como Jogos Mortais ou o Albergue. Tentaram fazer algo parecido como o projeto “A centopeia humana”. Antes tivessem transformado o projeto em filme ao invés disso. Patético. E para finalizar, Johnny Depp pagando mico. Mas isso já virou rotina na carreira decadente dele.
gustavo paso
14 de agosto de 2017 at 16:24
querido, vc tá precisando fazer uns filmes… entende nada!
gustavo paso
14 de agosto de 2017 at 16:26
ele não entendeu o filme… achou que seria do jeito que ele queria que fosse…
Andrezza Barbato
5 de junho de 2015 at 10:50
Tenho certeza que esse cara acima não assistiu o filme, pra estar falando isso.
Pq concordo com TUDO que vc falou!
Que filme horrível, eu até dormi e acordei com os gritos da morsa e serio é perturbador aqueles gritos kkkkk
Mas o filme é muito ruim, não tem nem como fazer uma resenha boa…
Júlio Carvalho (@JxCxBOZO)
15 de julho de 2015 at 12:24
~Que filme horrível, eu até dormi ~
HAHAHA pode crer, eu não pude me dar esse luxo :'( Eu só terminei de assisti-lo porque eu precisava escrever pra o site. Se não fosse isso, eu teria abandonado na metade pra nunca mais.
Extrair pontos extraordinários desse filme é forçar a barra demais mesmo Hahahahahaha…
Manu
19 de julho de 2015 at 03:02
Para começar, comecei ler o primeiro comentário e parei de ler em “pseudo argumentista”. Típica construção usada por moralistas de internet. Bom, costumo ver as resenhas após ver o filme. Se eu quiser saber detalhes dos filmes, leio a sinopse. Simples assim. As resenhas pra mim servem pra comparar opiniões sobre os temas abordados. Gostei da resenha crítica do autor e concordei. Filme lixo, no começo a o diálogo estava estruturado e coerente com o gênero do filme, depois vira uma palhaçada. Pensei até que seri uma sátira ao Canadá. Passou longe de ser uma comédia. Um lixo de filme.
Katia Regina
28 de agosto de 2015 at 13:02
Andrezza eu também acordei com os gritos da morsa!! kkkk
Para mim foi a parte mais aterrorizante (aliás única) porque acordei no susto rs.
Filme ruim!!!!!
Jakky
19 de junho de 2016 at 16:45
Filme bosta
Nem sei como Johny Deep se prestou a fazer parte dele
Hardy Dick
17 de setembro de 2015 at 15:40
O problema dos criticos, é que eles sempre esperam ( ás vezes exigem! )que o filme seja como eles querem que ele seja. E não se trata somente da qualidade mas tambem do restante como estética, figurinos, iluminação e até o “final”. Mais ou menos como o leite com chocolate quente, na tempertura certa, que as suas avózinhas preparavam.
Ana
8 de janeiro de 2016 at 19:39
Estou abismada com o que acabei de assistir. Só o que posso dizer, além de dizer que concordo com tudo que explanou. Era pra eu ter lido antes. ?
Thiago
4 de fevereiro de 2016 at 00:59
Pior filme que já assisti em 35 anos de vida. Crítica perfeita. Que cena bosta aquela da luta entre morsas…escroto demais…e o pior de tudo foi o final rsrs!! O cara (americano), já libertado pelo amigo e namorada (americanos) ha um ano atras, ainda morava na cidade canadense, numa toca com um laguinho ao lado de um museu de animais, quando sua namorada foi visita-lo, jogando um peixe de presente, o que provocou uma certa emocao na morsa/homem kkkk!
Graziela
20 de maio de 2016 at 07:44
Como assim Tusk falha na tentativa de ser perturbador???? Para mim é o filme mais perturbador que eu vi! Bem, se eles quiseram passar isso, conseguiram ^^’
Valéria
6 de junho de 2016 at 13:37
Concordo com a Graziela. Foi um dos filmes mais perturbadores a que assisti. Se a intenção do diretor foi levar os espectadores a refletirem sobre o terror que é a perda involuntária da natureza humana..putz, esse diretor conseguiu sim!!! Não consigo imaginar uma situação mais tenebrosa, mais aterrorizante do que ser transformado literalmente em um animal irracional, mantendo, em contrapartida, a alma humana, o cérebro humano. Aff. Um dos filmes mais tristes e aterrorizantes, sem dúvida. Um dos argumentos do filme, que fica bem claro na fala do vilão, é que a humanidade está se animalizando. Estamos perdendo a sensibilidade. Quando um vídeo de estupro ou de violência viraliza, quando deixamos de apartar uma briga entre duas alunas para filmar e postar, sim, sim, amigos, há algo de muito podre no reino da humanidade. Filme triste, tristíssimo. Não nego que teve algumas cenas patéticas, mas é inegável que o filme toca, choca, faz refletir.
Luana Costa
26 de agosto de 2017 at 05:07
cara ate que enfim vi um comentário de alguém que realmente pegou o sentido do filme, logicamente tem umas cenas bem bizarras, mas quem realmente entendeu e se atentou aos detalhes não pode negar é um baita filme, agora pra quem quer filme clichê e mutilação, morte e no final vingança que escolha outro.
Vinicius
4 de junho de 2016 at 03:20
Pior filme que ja vi na minha vida, se fosse pra dar uma nota eu daria a pior possivel. Isso sim é perder tempo, esperava um final diferente.
Marcelo
19 de junho de 2016 at 22:11
Nossa, vi hoje esse filme…. Confesso q o início estava horrível , nada atrativo. No meio pro fim um pouco mais de “adrenalina”. Mas até agora estou meio q abismado em pensar que realmente essa história tenha sido realidade. Como o cara sobreviveu àquela transformação surreal ? Confesso tb que aquela imagem de morsa (e sons) não me sai da cabeça!! Chocante , Bizarrooo !!!!
Paulo Santos
20 de junho de 2016 at 01:11
Vi hj tbm, no Telecine, mas achei o filme ridículo, sem pé nem cabeça, e nenhum pouco assustador. Um dos piores filmes que já assisti.
Solange Travassos
7 de julho de 2016 at 00:16
não é real, só foi baseado no anúncio https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.historyvshollywood.com/read/tusk-movie-inspired-by-chris-parkinsons-ad-hoax/&prev=search
Luiz
11 de julho de 2016 at 08:27
Esse é o filme mais ridiculo, escroto, imbecil que já tive a oportunidade de ver. Esse deve ter sido o objetivo do diretor asno, de fazer essa porqueira que não dá pra chamar nem de filme de terror, nem drama, nem comédia. Simplesmente uma história sem pé nem cabeça, com um roteiro medíocre e uma participação decadente de Johnny Depp (como sempre, igual a qualquer outro filme).
Não tem como dar uma visão intelectual pra isso, na verdade, não tem nem ao menos uma moral. Simplesmente um lixo que o próprio diretor faz questão de dizer que é lixo.
Esse cara deveria se aposentar, sério, não sei nem como tem fãs ainda. Só pode ser uma monte de babacas pseudo-intelectuais que acham que os filmes deles tem uma mensagem oculta, mas na verdade é apenas idiotice em cima de idiotice.
A impressão que tive é que ele quis fazer uma sátira de Centopeia Humana, mas não soube como, colocou umas piadinhas e personagens cômicos junto com uma história ridícula, mas não conseguiu arrancar risos, nem arrepios de ninguém. Ficou uma coisa chocha, apenas uma obra insignificante, sem propósito.
Só fico pensando no quão degradante foi pra esses atores aceitar participar desse filme patético, por mais mediano que seja, esse Justin Long sujou a própria carreira fazendo esse lixo. Nem vou falar do Johnny Depp pois o cara já suja a carreira dele de propósito.
Queria poder voltar no tempo, e trocar de canal. Pois não sei como fui capaz de continuar a assistir tamanha babaquice. (Não sei nem que palavras usar pra descrever essa ……coisa).
Emerson
19 de março de 2017 at 16:04
O filme não foi tão ruim , se ele fez o filme baseado no programa de Internet ele fez bacana.
Agora vc critica como se nunca soube da laranja mecânica, centopéia humana,a mosca ,o homem cobra e muitos atuais .
Leonardo Heytor
21 de julho de 2016 at 00:08
pra mim a proposta foi tosca e nao pra levar a serio, como dá pra ver o audio final do diretor, em q ele ri enquanto descreve as cenas….. mas ele pegou num ponto pesado, q foi esse lance de perda da humanidade…… entao eu tenho pra mim q esse filme nao passou de uma piada do diretor, mas uma piada muito, muuuuuuito sem graça, aquele tipo de piada q ninguem gosta, pq é o tipo de piada q brinca com um assunto sério… honestamente, um filme desnecessario…… nao acrescenta nada de bom ou útil às nossas vidas, q eu acho q teriam sido pelo menos 1% melhores se nunca tivessemos esbarrado com essa escrotisse……
Alisson
31 de julho de 2016 at 14:20
Cara! O filme é massa, é freak mas é massa. Jonny Deep fazendo o detetive me lembrou Jack Sparrow.
Rodrigo
23 de dezembro de 2016 at 13:10
Pq o filme é baseado em fatos reais? kkkkkkkkkkkkkk.
Tainara Macedo
2 de março de 2017 at 02:03
Eu acabei de assistir a ultima cena desse filme no qual ele aparece chorando e acaba, eu realmente fiquei traumatizada e não pretendo ver esse filme…
Agora estpu vendo o Albergue 2 pela milésima vez para ver se ameniza meu trauma
Luana Costa
26 de agosto de 2017 at 05:12
achei bem triste, quem assistiu e entendeu e de ficar abalado