Críticas
CRÍTICA: A Bruxa (2016)
[Por Geraldo de Fraga]
Vários elementos contribuem para o sucesso de A Bruxa (The VVitch), mas vamos começar falando do teor religioso que permeia toda a história. Após um desentendimento com a igreja local, William (Ralph Ineson) e Katherine (Kate Dickie) são forçados a abandonar a pequena vila onde vivem e partem sem rumo à procura de um novo lar, com cinco filhos, sendo um deles um bebê recém nascido. Nunca ficamos sabendo o que de fato aconteceu, mas a questão é que esse ocorrido não abalou a fé da família, que segue temente a Deus, inclusive, com um fanatismo exacerbado.
Estamos em New England, por volta de 1630, e não é preciso explicar como o território americano ainda era inóspito. Após alguns dias de viagem, a família se estabelece em uma clareira, ao lado de uma imensa floresta que é, ao mesmo tempo, bela e assustadora. A cena dos personagens ajoelhados ao decidir que esse é o local perfeito para viver é completamente irônica. Um pequeno salto temporal, nos mostra a casa erguida, uma plantação de milho e um celeiro. Ainda assim, o cotidiano continua árduo. O isolamento, além de más condições de vida, provoca danos psicológicos.
E esse ambiente hostil é outro elemento essencial do longa. Não há perspectiva alguma de mudança para melhor. E tudo piora, quando o bebê desaparece misteriosamente enquanto está sob os cuidados da filha mais velha, Thomasin (Anya Taylor-Joy). É na fé que a família tenta superar a dor, mas a ameaça que vem da floresta se torna cada vez mais evidente e o terror estabelece até mesmo um clima de paranoia entre eles.
Nesse momento, o roteiro dá destaque ao filho Caleb (Harvey Scrimshaw), como o adolescente que se sente na obrigação de se erguer como um dos homens da casa, e aos gêmeos caçulas Mercy e Jonas. Outro trunfo de A Bruxa é não ter personagens descartáveis e contar com atuações competentes de todo o elenco. Thomasin, que pode ser apontada como a principal protagonista, encarna com louvor a figura de injustiçada, remetendo aos julgamentos de mulheres durante a inquisição.
Talvez enaltecer as figuras de linguagem possa atenuá-lo como filme de terror, mas na verdade são elementos que se completam. As cenas não deixam de ser assustadoras por representarem um algo a mais. O imenso bode preto, a lebre e o corvo, tão usados nos materiais de divulgação, são responsáveis por momentos perturbadores. Há vários discursos, possibilidades e detalhes dentro da obra. A Bruxa deve ser debatido durante um bom tempo. Por isso, veja e reveja. Vale muito a pena. Depois ouça nosso programa em que debatemos outros filmes de bruxas.

Título Original: The VVitch
Direção: Robert Eggers
Roteiro: Robert Eggers
Elenco: Anya Taylor-Joy, Ralph Ineson e Kate Dickie
Origem: EUA
Ano: 2016
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Críticas
CRÍTICA: Faça Ela Voltar (2025)
Dois anos após o sucesso de Fale Comigo, chega aos cinemas brasileiros o segundo filme dos irmãos Danny e Michael Philippou. Mais uma vez com distribuição da badalada A24, a dupla agora emplaca Faça Ela Voltar (Bring Her Back), um conto de horror suburbano que aborda o luto.
Após perderem o pai, os irmãos Andy (Billy Barratt) e Piper (Sora Wong) são colocados sob os cuidados de Laura (Sally Hawkins), uma ex-assistente social que faz de sua casa uma espécie de lar adotivo. Além deles, vive no local o menino Oliver (Jonah Wren Phillips), uma criança que não se comunica e possui hábitos estranhos.
Não demora para sabermos que Laura tem segundas intenções. Seu objetivo em acolher os órfãos é trazer o espírito da sua filha de volta e colocá-la no corpo de Piper. Para executar esse plano diabólico ela tem em mãos uma fita VHS que contém, literalmente, o passo a passo de um ritual satânico que, entre outras bizarrices, inclui até canibalismo.
Mitologia escatológica à parte, Faça Ela Voltar é mais sobre o sentimento da perda do que qualquer outra coisa. Mesmo retratada na maior parte do tempo como vilã metódica, Laura ainda deixa transparecer seu lado humano. Uma mulher que não aceita a partida da filha e que acaba deturpando seu amor icondicional, por puro desespero.
A dupla de irmãos também ganha sua cota de drama, quando Laura tenta jogar um contra o outro, pois Andy é um empecilho para o que ela planeja. Nada disso, porém, funcionaria se o trio de protagonistas não estivesse tão afiado. Sally Hawkins, Billy Barratt e Sora Wong conseguem passar credibilidade o tempo todo, seja nos momentos sóbrios ou nos sinistros.
O que nos leva para outro destaque do elenco: o pequeno Jonah Wren Phillips. A transformação pela qual seu Oliver passa ao longo da trama já o elevou ao status de mini ícone do terror do ano. São com eles as cenas mais perturbadoras, em ocasiões que fica quase impossível não desviar os olhos da tela.
A direção dos Philippou em Faça Ela Voltar segue competente, com ótimos enquadramentos e cuidado aos detalhes (preste atenção nos círculos). Como Piper é deficiente visual, a câmara brinca muito com imagens desfocadas, o que faz um paralelo interessante com a condição da personagem.
O roteiro, assinado em parceria com Bill Hinzman, consegue balancear bem o terror e o drama, no entanto deixa um gostinho de quero mais ao esconder muito sobre a origem do ritual. Mas isso é apenas eu reclamando de barriga cheia (o trocadilho fará sentido quando você assistir ao filme).

Título original: Bring Her Back
Direção: Danny Philippou e Michael Philippou
Roteiro: Danny Philippou e Bill Hinzman
Elenco: Sally Hawkins, Billy Barratt e Sora Wong
Origem: Austrália
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Críticas
CRÍTICA: Prédio Vazio (2025)
“Quer viver um sonho lindo que eu vivi?
Vá viver a maravilha de Guarapari”
Assim diz a letra da antiga valsinha de Pedro Caetano interpretada por Nuno Roland. Cidade do litoral do Espírito Santo, Guarapari fica bastante animada no verão, especialmente durante o carnaval onde costuma ser muito visitada por turistas. Em baixa temporada acaba sendo uma ótima pedida para curtir alguns dias de descanso, comer um peixe e tomar uma cerveja num quiosque à beira do mar.
E é buscando viver o sonho guarapariense que Marina (Rejane Arruda) resolve juntar-se ao companheiro para curtir a folia de momo no início de “Prédio Vazio“. Porém o sonho começa a virar pesadelo ao se hospedar em um antigo e decrépito edifício onde nada funciona… Enquanto conversa ao telefone com a filha, Marina presencia a morte de uma antiga moradora do prédio e, para completar, descobre que o parceiro a traiu. Ao entrar em uma violenta briga com ele, o embate só não tem um final trágico graças à intervenção da zeladora Dora (Gilda Nomacce) que nocauteia o brutamontes com um martelo.
Preocupada com a mãe, Luna (Lorena Corrêa) decide ir para Guarapari e o simpático e apaixonado Fábio (Caio Macedo), mesmo contra a vontade dela, vai junto. Lá chegando, dão de cara com a porta do Edifício Magdalena que, com o final da temporada, parece completamente vazio. Dando um “jeitinho” de conseguir entrar no prédio o casal vai descobrir da pior forma que, contrariando o título do filme, o prédio de vazio não tem nada!
O diretor Rodrigo Aragão, que o Toca o Terror acompanha a obra há muito tempo (a gente exibiu A Noite do Chupacabras em 2013!) e também já teve o prazer de encontrar e bater papo algumas vezes, dessa vez resolve contar uma história mais urbana, ambientada em sua cidade natal.
Rodrigo, entre quilos de maquiagem e galões de sangue falso, gosta de abordar algumas temáticas sociais e em Prédio Vazio não fez diferente. O filme além de ser um conto de fantasmas, também é uma crítica ao desmatamento e consequente crescimento urbano desenfreado. “Um desperdício de espaço” como diz o motorista que leva Luna e Fábio ao amaldiçoado edifício.
O decadente Edifício Magdalena, fruto da direção de arte de Priscilla Huapaya, remete aos filmes de Bava e Argento, com seus vitrais coloridos dando deixa para a fotografia de Alexandre Barcelos usar uma paleta com tons esverdeados e/ou avermelhados nos personagens. O prédio, obviamente, também traz similaridades ao elevador e os corredores de “O Iluminado“, de Stanley Kubrick. Algumas das mortes (das agora almas atormentadas) que nos são apresentadas por flashbacks ou pelo prólogo, como é o caso do simpático casal de velhinhos, impactam pela caprichada maquiagem e efeitos práticos com a assinatura do parceiro de longas datas, Joel Caetano, e supervisionadas pelo próprio diretor.
Algumas coisas infelizmente não funcionam tão bem em “Prédio Vazio“: a montagem, que só engata no último terço do filme, quando a obra abraça aspectos mais surreais. Em relação ao elenco, o casal protagonista não tem uma química muito boa apesar dos personagens funcionarem de forma independente e algumas escolhas estéticas também não me agradaram (aí é questão pessoal). Mas isso não atrapalha o conjunto da obra que é mais uma mostra do comprometimento, esmero e amor ao gênero que o diretor tem mostrado em toda sua carreira.
Curiosidades: O filme faz parte de um projeto chamado “Filme-Escola” onde Aragão aproveita a realização da obra para ensinar um grupo de alunos a fazer cinema (dessa vez foram mais de 100 pessoas!). Os fãs poderão perceber vários easter eggs remetendo a outros filmes do “Aragãoverso”, como “O Cemitério das Almas Perdidas” e “A Mata Negra“. Houve ainda a estreia da filha mais nova do casal Rodrigo Aragão e Mayra Alarcón (que também faz uma pontinha em uma cena em que sai do elevador), Alícia Margarida Aragão.
Prédio Vazio, que estreou no 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes, recebeu o Prêmio Retrato Filmes de distribuição no valor de R$ 100.000,00 (Cem mil reais), garantindo sua chegada aos cinemas no próximo 12 de junho. Prestigiem!

Título original: Prédio Vazio
Diretor: Rodrigo Aragão
Roteiro: Rodrigo Aragão
Elenco: Rejane Arruda, Gilda Nomacce, Lorena Corrêa e Caio Macedo
Origem: Brasil
Ano de produção: 2024
* Filme visto em pré-estreia promovida pela Sinny Comunicação e Retrato Filmes
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Críticas
CRÍTICA: O Ritual (2025)
Jesus, às vezes, se disfarça de filme ruim pra testar a bondade dos homens. Só isso explica a existência de O Ritual (The Ritual, 2025), escrito e dirigido por David Midell. Essa presepada é mais uma produção que se apresenta sob a alcunha de “baseada numa história real”, que inclusive teria inspirado William Peter Blatty a escrever O Exorcista. Ok, vamos lá.
No ano de 1928, na cidade de Earling, em Iowa, uma jovem chamada Emma Schmidt (Abigail Cowen) está encapetada já há um certo tempo. Para resolver essa peleja de uma vez por todas, a igreja católica convoca o sacerdote Theophilus Riesinger (Al Pacino). Nessa missão, ele terá ao seu lado o padre Joseph Steiger (Dan Stevens) e a freira Rose (Ashley Greene).
Theophilus Riesinger e Joseph Steiger realmente existiram e o exorcismo de Emma Schmidt é considerado um dos casos de possessão mais documentados do século XX, incluindo até uma reportagem na revista Time. Mas isso tem no Wikipedia, aqui você vai ficar sabendo como David Midell conseguiu fazer um dos piores filmes de terror do ano.
Para início de conversa, o longa é um festival de clichês. Prepare-se para ver uma jovem amarrada na cama, sofrendo com chagas e feridas, gritando blasfêmias e fazendo objetos se moverem com a força da mente; enquanto os mocinhos rezam e mostram crucifixos.
Depois de tantos filmes de exorcismo, o público até se conforma que verá esse tipo de dinâmica, o problema é que o roteiro nem sequer tenta trazer um mínimo de criatividade. Pior, ele copia a mesma relação padre experiente/padre inexperiente de O Exorcista, incluindo aí uma morte traumática na família do personagem mais jovem.
(Pessoas de bom coração dirão que não tem como fugir, já que foi essa história que inspirou o livro, mas a gente sabe que isso é balela).
Há também o fato de que todos os protagonistas são apresentados em minutos, o que faz com que nenhum drama realmente importe para o espectador. Nem mesmo a pobre da possuída desperta nossa simpatia. E quando o demônio usa os traumas dos personagens contra eles (outra clichê do gênero), isso tem zero impacto, pois… ninguém liga.
Visualmente, O Ritual também é sofrível. A maquiagem é até competente, mas nada marcante. A fotografia é podre e, não satisfeito em falhar como roteirista, David Midell também teve as piores escolhas na direção, com uma INJUSTIFICADA câmera na mão, para dar às cenas um ar documental (Talvez? Sei Lá!).
No meio dessa lambança toda, duas boas ideias surgem. Um suposto affair entre o padre Steiger e irmã Rose; e como o exorcismo está impactando a pequena comunidade rural, com pessoas em pânico e animais morrendo. No entanto, nada disso vai adiante.
E se você chegou até aqui perguntando o que levou Al Pacino a entrar nessa barca furada, nem Jesus sabe a resposta. Em um determinado momento seu personagem abre a boca para dizer: “Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia”. Sim, meteram essa frase em 2025, esperando causar impacto. Que Deus te elimine.

Direção: David Midell
Roteiro: David Midell
Elenco: Al Pacino, Dan Stevens e Ashley Greene
Origem: EUA
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CRÍTICA: A Visita (2015)
Léo Vicente
26 de fevereiro de 2016 at 18:36
Estou completamente desesperado para ver esse filme!
Tatiana
4 de março de 2016 at 08:36
Q porcaria de filme foi esse!
Perdi tempo!
Só cria expectativa… esperando uma explicação para tais acontecimentos… filme fraco, lento… sem terror absurdo… assusta em algumas partes… muitos riram durante a exibição de algumas cenas.
André Vargas
6 de março de 2016 at 21:57
Acho que seria melhor vc se apegar a filmes como O Chamado, Sexta feira 13 e afins, vc gosta de levar sustos e quer uma historia mastigada. Apreciar um bom filme tem muito em comum com apreciar um bom vinho, vc precisa conhecer, saber distinguir, entender o enredo, entender a epoca e suas dificuldades, imagine voce no lugar da protagonista, vivendo naquela epoca e seus pais acreditando que voce é um cervo do demonio. Acredito que para uma epoca onde a superstição reinava e mulheres eram assassinadas em massa, qualquer pessoa nessa situação teria muito medo, e talvez essa seja uma das coisas que você “deixou passar”.
Silvio
8 de março de 2016 at 09:57
“Cervo” do demônio é boa, hein? Cervo é todo animal da familia dos cervídios, como veados, gazelas, etc. Provavelmente o rapaz quis dizer “servo”, escravo, lacaio, de “servir”.
Agora, convenhamos, o filme é uma merda mesmo. Eu vou assistir um filme esperando ser impressionado, surpreendido… e assustado também, já que fizeram o maior marketing de “Filme de Terror”. Tá mais pra drama, e drama chato, que apenas conta uma estória comum de uma época. E o filme é tão ruim que quando você pensa que vai ficar interessante, acaba. O ápice de terror do filme é um coelho assustado encarando o povo que vai na floresta edepois some sem dizer a que veio.
Classifico com o a Tatiana classificou: Filme bunda, Filme Água, fraco de terror, chato de drama, sem surpresas, sem nada.
Bruno Pessoa (@BrunopessoaMelo)
22 de março de 2016 at 14:28
é triste ver que você foi mau criado pelo péssimo filmes de terror de hollywood. Sò lamento por você
Eudes
11 de abril de 2016 at 17:18
“Mulheres eram assassinadas em massa”
O bom e velho preconceito para c o passado… Recomendo um estudo mais aprofundado, e minimamente isento a respeito
Brenda
1 de maio de 2016 at 01:29
o filme só foi ruim mesmo pra quem não entendeu, o terror tem vários subgêneros, e terror psicológico é um deles (babadook é outro exemplo) se não gosta desse subgênero, simplesmente nem comece a assistir, não é por causa do marketing ou isso e aquilo, ate pq eles deixavam claro que era >terror psicológico< e não terror que vai te assustar
cintia
21 de maio de 2016 at 22:25
se vc quiser minha opnião não queira pq eu fiquei assim tmb até assistir legendado mas foi decepcionante!!
Fabrício Gabriel
3 de março de 2016 at 10:50
Contando os minutos!!
Cristiano Motta
4 de março de 2016 at 10:50
Fui na Sessão de estréia do filme, fazia tempo que não assistia um filme tão ruim, não existe nada de terror no filme, apenas um pequeno suspensa e uma história desconexa. A imagem de gravação é escura e sem vida, proposta horrível. Sem enredo claro e sem uma história definida. Não sei, sinceramente, que tipo de gente escreve essas críticas positivas sobre um filme de terceira categoria e simplesmente sem nada de assustador.
O título do filme, em um primeiro momento, deveria conduzir o enredo, porém o que deveria ser “A Bruxa” a protagonista acaba passando essa função a um Bode Preto.
Decepcionante!
Cristiano Motta
Gustavo VR
21 de março de 2016 at 00:47
ah é, criticos do mundo inteiro dando incriveis notas para um filme que em alguns anos se tornara um clássico cult, mas quem entende mesmo de filme deve ser vc, eles estão errados, so pode. Esse é um filme que presa pela imersão e horror, e não sustos e clichês, como os que vc provavelmente ama, em relação a imagem da gravação, se vc a achou ruim, isso dá margem a entender que vc não entende nada de qualidade, tanto que o regresso foi super elogiado por se utilizar da mesmaproposta. Volte para o sexta feira 13 cara.
mari luci
3 de abril de 2016 at 18:32
Cristiano, você me parece ser aquele fã clássico de terror clichê. Onde tudo o que acontece, é explicado em algum momento do filme. O que não acontece nesse. Se você não acha assustador, uma família ser destruída aos poucos por um mal que estava o tempo inteiro junto a eles e eles não sabiam, se você não acha assustador uma pessoa ser acusada de coisas horríveis injustamente por membros de sua própria família, se você não acha assustador saber que um irmão desejava sexualmente sua irmã, e etc, eu realmente não sei mais o que é assustador. Você está acostumado a ver monstros e levar sustinhos. Você não está acostumado a ver filmes que mostram medos da vida REAL. Sobre a fotografia do filme ser escura e sem vida, você queria ver o que? Flores coloridas? Bandeirolas de são joão? Porra..
William Perez
5 de março de 2016 at 00:50
Péssimo disparado o pior filme que assisti!!!!!!
Calafrios
5 de março de 2016 at 04:04
Gostei da resenha, muitos vão para o cinema assistir um filme de terror para levar sustos. Esse filme não é um filme de dar sustos, ele aborda diversos outros elementos para trazer o terror do filme. Se você é desses que vai assistir um filme de terror no único intuito de levar muitos sustos, nem perca seu tempo. Mas se quiser ver um filme bem diferente desses filmes de “terror” atuais, vale muito a pena assistir.
Ellerbrook
6 de março de 2016 at 11:43
Realmente, quem gosta do tipo “Sexta-Feira 13” não deve nem tentar ver o filme. Não é propriamente terror, mas um filme tenso. É um filme diferente, artístico na sua concepção do que assusta o espectador. Ainda que seja parte do todo e intencional, de fato, achei um pouco escuro demais, e até “meio embaçado”, mas, ao mesmo tempo, é um deleite aos olhos.
Ao final, dá vontade de ver de novo, imediatamente, porque não é um filme mastigado como as produções do gênero costumam ser, não é um filme só para divertir e assustar. É um filme para refletir, que demanda conhecimento sobre a época de sua ambientação. Lida com superstições, religiosidade e relações familiares. Acho que a grande explicação para os tantos que não gostaram do filme é ter sido rotulado como “filme de terror”. É mais um filme dramático, um filme histórico, de suspense, do que de terror. Diria até que é um filme de fantasia, pois encarna produtos da mentalidade de uma época, materializa superstições que por séculos foram alimentadas por grupos humanos, mas que hoje não passam de contos ou de aulas de uma história lamentável.
Ainda que possa assustar, de alguma forma, não há como concorrer, em termos de susto, com filmes que retratam decapitações, desmembramentos, monstros infernais, sacrifícios rituais explícitos e toda espécie de exageros apelativos tão em alta hoje em dia.
Eu gostei, digo até que gostei muito, mas todo o rebuliço em torno do filme e sua rotulação como filme de terror, criou uma expectativa falsa de que sairíamos da exibição aterrorizados, chocados com algo nunca antes visto.
O mérito está no fato da obra não enrolar, manter a tensão do início ao fim, não possuir personagens desnecessários, não esconder “a bruxa” para os minutos finais e, principalmente, que ao final você percebe o que estava claro desde o início.
Pablo Alberto
8 de março de 2016 at 12:52
Dá pra ter de volta a 1h33 que perdi vendo esse filme? Tirando a fotografia, nada se salva! Fraco demais, era melhor ter ido ver o filme do Pelé!
Priscila Ribeiro
9 de março de 2016 at 10:14
Pior filme de todos os tempos. E não adianta falar que “deixamos passar coisas”. Eu não sou do tipo que gosta de filmes de terror, de de sustos, nem de sangue e muito menos de grandes produções hollywoodianas, gosto de filmes com enredo, boas construções e que nos levam a pensar. Mas, levando em consideração as criticas fui esperando mais um suspense tenso, do tipo O Iluminado, mas o filme é desconexo, sem explicação. E mesmo que eu me coloque no lugar da personagem com todos os dificultadores da época, não tem terror nenhum nisso, apenas uma condição difícil de vida. E outra, acho que esse filme, não retrata muito bem a realidade da epoca, pois muitas mulheres tidas como bruxas, eram, na verdade, mulheres comuns, vitimas de maus julgamentos de uma sociedade preconceituosa e fanática. Todavia, no final, é até um pouco ridículo o modo como retratam as “supostas bruxas” e o papel do cervo, como se fosse um ser demoníaco, personalizado. Acho que o filme ridiculariza e infantiliza a situação das “bruxas”. Enfim, tempo perdido!
Markeetoo Silva
9 de março de 2016 at 10:58
Gostei pra caramba. Faz tempo que não via um filme de terror que me deixava apreensivo o tempo todo.
Quando acabou o filme foi engraçada a reação da grande maioria no cinema aqui em BH. O que mais se ouvia eram pessoas gritando “que filme bosta!”, “uma perda de tempo!”, “pior filme que já vi!”. Acho que isso se dá devido à publicidade que fizeram em cima do filme. Muita gente que nunca vi se interessar pelo gênero parecia estar doida pra assistir, o que pode ser um tiro no pé.
Não é o tipo de terror convencional, não foca em sustos, não foca em efeitos especiais nem de CG nem de animatronics. Acho que não temos um termo muito acurado pra definir o filme. Assustador implica sustos. Acho que em inglês diríamos que o filme é creepy. Eu diria em português que é perturbador ou sinistro mesmo hehehe.
Sobre as acusações de tratarem as bruxas como algo ridículo ou infantilizar… o filme não é um documentário e não busca mostrar quem eram elas e o que faziam. Não precisamos esperar um retrato fiel ou algo do gênero. É filme, é ficção, é entretenimento. A igreja de Satanás endossou o filme e fez uns eventos pra divulgar o filme e etc e tal, mas isso já é assunto pra outro post 😀
Suelen
12 de março de 2016 at 21:19
Na sessão q eu fui, no final, se ouviu o sussurro do “ah!” da decepção das pessoas. Realmente faltou coerência e coesão.
manu
14 de março de 2016 at 23:28
Um terror psicologico a todo momento. Nao tirei o olho da tela e fiquei realmente incomodada sim. So falta interpretacao de quem nao gostou, veja o contexto historico, a loucura no olhar de cada personagem a fantasia que eles criam…o simbolismo satanista. Nao me deu medo, mas as cenas vao ficar muito tempo ainda na minha cabeça.
Elmo
15 de março de 2016 at 17:24
Realmente n deu medo, e nem sustos, porém fiquei vidrado na tela, fui assistir esperando sustos e terror, mas vivenciei aquele terror psicológico e uma atmosfera de loucura e tormento!
O filme n é um nota 10 em susto e terror, por isso dou 6 para esses aspectos, em contra partida dou 10 para o clima e atmosfera q ele traz , e o terror psicológico é fantástico !
Paulo
18 de março de 2016 at 12:00
grande filme!! fotografia, trilha sonora e roteiro de tirar o chapéu.
minha sessão foi terrível, com muita conversa e risadagem, as pessoas acreditam que a sala de cinema é uma extensão da sala de estar de suas casas. respeito zero durante a sessão. triste ! ! !
Bernard
21 de março de 2016 at 16:47
Filme Incrível! 9,8/10. Saí do cinema com vontade de assistir de novo. O problema é essa galera “atividade paranormal” atrapalhando no cinema.
mario
22 de março de 2016 at 10:56
Filme horrível. Chato. Enfadonho. Gosto de filmes de suspense mais que filmes de terror, gosto de reviravoltas, surpresas,e esse filme era simplesmente chato, não vai a lugar algum, é bobo. Ficava pensando e fazendo teorias durante o filme apenas para me decepcionar por algo que não viria. Não via a hora de acabar, história chata que parece que não tem rumo. Você fica esperando acontecer algo, talvez ele te prenda um pouco, mas não leva a lugar algum, apenas a decepção. O principal problema deste filme é que ele não é um filme de terror, nem suspense. Deveria ser rotulado como um filme de outro gênero, um cruzamento do gênero alternativo com um filme baseado em fatos reais ou de época. Me senti vendo um filme cult e no meu caso, este não foi um elogio. Não é um filme ruim, mas é pra quem gosta e como suspense e terror ele não dá o que promete. Não é um bom terror psicológico e sinceramente, a trilha sonora é incrivelmente irritante e forçada. O pior filme que vi nos últimos anos. Por uma análise crítica o filme pode ter pontos fortes e interessantes, pode ter partes em que é interessante pensar ou interpretar. Mas ele é chato. E ele é fraco como terror ou suspense. Não dá medo, nao surpreende, não prende, não deixa tenso. É tudo muito superficial.
vitorinha2010
24 de março de 2016 at 19:30
O filme é muito bom.. Te deixa apreensivo o tempo todo… No início tem uma parte q aperta a mente de QQ um… Hahahha excelente fotografia, trilha sonora, denso e angustiante… Excelente!!
Ricardo
6 de abril de 2016 at 02:37
Assisti hoje the witch e não me decepcionei. Muito pelo contrário, o filme é muito bem contruído, e usa de elementos nada convencionais para impressionar as pessoas. O intuito do diretor não é exatamente assustar, e sim perturbar.
Eudes
11 de abril de 2016 at 17:22
Filme ótimo, mas não é pra todas as audiências – sem depreciação de audiência; apenas ñ é um filme fácil, como costumam ser os atuais de terror do grande circuito. É um filme p Telecine Cult, e ñ p Telecine Pipoca.
Em algumas partes é arrastado e cansativo, mas são necessárias para o contexto geral da obra, q é genial. Se vc estiver nutrido de boa vontade para realmente penetrar no filme de cabeça, vc vai apreciar e mto.
Mal espero a hora de lançarem o DVD; ele deve estar na minha coleção.
William Rolim
16 de abril de 2016 at 21:08
Fotografia, atores, cenário, trilha sonora, roteiro, edição, excelentes, porém, o filme se torna mais drama que terror. Existe terror nele, mas somente em alguns momentos. Começa muito bem e o final é decepcionante, mas não chega a comprometer o filme.
Esse filme foi vendido como “terror absoluto” um erro brutal do departamento de marketing, pois, os mesmos que foram atraídos por isso, se tornaram verdadeiros detratores do filme.
Se você gostou dos filmes: bebe de Rosemary, Anticristo, A Bruxa é indicado para você . Nota: 6,5
Douglas Sa
19 de abril de 2016 at 08:30
O melhor filme de terror, pois cansei desses filmes de hollywood, filme clássico são os melhores e que tenta fazer estilo clássico, já que tem muitos filmes sendo lançado de produtores independentes que precisam melhorar. Como ateu a 6 anos, e aprendi muito o satanismo, o satanismo hollywoodiano é uma bosta. Dou nota 666 ou 616 para esse filme sensacional.
kratos
23 de abril de 2016 at 02:19
Só para começar que esse nem é filme de terror. Como já disseram segue a mesma linha do Anticristo do von Trier, um filme feito para pseudo intelectuais poderem conjecturar teorias inexistentes, que são possíveis graças ao roteiro furado que o diretor faz propositalmente pra tentar ganhar críticos (os pseudo intelectuais ao qual me referi) fazendo-os passar por inteligentes, já que “desvendaram” a obra de arte em questão, cavando lá no fundo, onde na verdade nada existe, pra achar várias respostas magníficas. É uma pena isso tudo, pois o filme não é tão mal assim, o que estraga mesmo é essa necessidade de querer forçar acontecimentos ridículos sempre perto do final do filme, pra deixar aquela boa ambiguidade que não resolve porcaria nenhuma no fim, deixando mil teorias possíveis e dezenas de furos. Enfim, Anticristo foi lixo total, já A Bruxa tem alguns méritos, mas peca no mesmo ponto, que é apostar tudo no marketing sobre o filme de “terror psicológico que de terror não tem nada” da vez, só pra fazer com que os espertões se sintam superiores e possam discutir e fazer os diretores ganhar dinheiro fazendo filmes sem conteúdo algum.
Paulla
24 de abril de 2016 at 02:06
PESSIMOO FILME ,PIOR FILME QUE VI NOS ULTIMOS 20 ANOS!!!
thiagotrevizan
24 de abril de 2016 at 23:59
vi o filme agora pouco.
Na minha leiga e humilde opinião eu diria o seguinte: chato, atores chatos, massante, desinteressante, fraco, desconexão total entre os acontecimentos.
Não, eu não estava esperando sustos e decaptações.
Aquelas imagens escuras do início onde aparecem pessoas fuçando em sangue ou sei lá o que, uma mulher deitada no chão..tem a ver com o que?
ok blz, partes confusas dão um toque especial no filme, mas nesse pelo amor, estou até agora com cara de ué.
Uma hora é mau é uma gostosa na floresta, outra hora é o coitado do bode, outra hora é um demônio conversando e oferecendo pacto … aaff que chatice, Mta, mta, mta confusão!!
Se alguém puder me explicar eu agradeço.
Francisca Marta Rodrigues
25 de abril de 2016 at 13:22
o filme todo deixa a história para que você interprete. lembra da parte que os pais estão discutindo sobre a thomasin se tornar mulher e que vão “vendê-la”? É nessa parte que eles vendem a alma da menina pro diabo. Muita gente se perdeu nessa parte. O bode do filme representa um demônio chamado Baphomet, que no final se revela pra thomasin, e ela aceita suas propostas, e no final ela faz sexo com o demônio para consolidar o pacto(não mostra a cena de sexo, mas note que o bode se transforma em um homem e coloca as mãos no ombro dela enquanto ela lê o livro). A história do filme é macabra, mas está escondida para que você interprete. Tem um vídeo de 31 minutos no youtube em que um cara explica toda a história do filme. Você vai entender se assistir. o vídeo se chama: A bruxa-dissecando a história.
thiagotrevizan
25 de abril de 2016 at 14:09
Olá Francisca, obrigado por responder meu comentário.
Mas me desculpe, na hora em que os pais falam em “oferecer/vender” a filha mais velha para uma família sinceramente não vi ligação em vender a alma dela pro diabo.
Vou procurar o vídeo que vc citou, mas vai ser mto difícil assistir esse filme de novo.
Obrigado, abç !
Cicero Oscar Bernardino
27 de abril de 2016 at 10:18
Francisca mesmo eu querendo interpretar isso no dialogo deles não é citado que irão vender alma, eles vão apenas entregar a outra familia isso ao meu entender é como fazer a filha casar com um homem de outra familia, era assim naquela epoca, meninas se casavam jovens.
Rafael Nunes
5 de maio de 2016 at 02:07
Está ai um filme que não sei se gostei ou se não gostei kkkkk… A apreensão durante o filme todo é inevitável, ele realmente prende o telespectador ao mesmo tempo que deixa-o com uma ansiedade de matar! Enfim, preciso assistir outras vezes
Thiago Marques
9 de maio de 2016 at 14:44
Francisca, de fato eu achei a sua ideia a melhor. Vou buscar lá agora esse vídeo que você disse…O filme é interessante. Mas realmente quando acaba, (aliás o final ficou muito massa com as bruxas dançando num ritual) ficamos com a dúvida de qual é a moral da história.
thiagostrike
27 de maio de 2016 at 21:14
Se tem a frase que cabe no contexto desse filme é: “bom gosto não é para todos”. Nem sempre o que é bom é reconhecido como tal pela maioria do público, vide o enorme sucesso do Funk e sertanejo universitário no Brasil que são de gosto duvidoso e estão sempre no topo das vendas.
Sobre o filme, achei de uma profundidade tremenda, e permite diferentes interpretações, tal qual grandes obras de arte. Há quem o veja como uma metáfora da repressão da sexualidade feminina e há quem veja que tudo aquilo realmente aconteceu e que o mal realmente alcançou seu objetivo no final usando de suas terríveis ferramentas. E ambas são válidas.
O filme me deixou desconfortável e tenso durante toda a projeção, e o conjunto da obra me agradou muito. Não vou ser hipócrita de dizer que sucessos como Invocação do Mal e A Entidade são ruins. Acho ótimos filmes e me divertiram muito. Mas infelizmente tem gente que não consegue apreciar algo com um nível acima de complexidade…
Allan Dante
29 de maio de 2016 at 23:00
Filme chato pessoas que acham que sò a opinião de criticos importam gostaram num fiquei nada apreensivo, e quem deixa seus filhos em um celeiro sendo que já perdeu 2 que moeda de barganha seria manteiga e vestidos na ėpoca isso importava mais ficou pėssimo a bruxa ė a branca de neve um filme tão cult que se torna chato porque se você gosta de filmes como invocação do mal ou sexta feira 13 você ė considerado burro ou gosta de clichês eu odiei o filme mas como não sou critico muitos vão criticar minha opinião o filme foi sem graça não conseguiu minha atenção e gostaria que não tivesse levado em conta as criticas o filme ė bem filmado e bem fotografado mas o enredo foi um pouco pobre muito cheio de simbolismo que as vezes irritam mas pra quem gosta de se passar por critico ou pra quem gosta de filme cult um prato cheio .
silvio mozzar
31 de maio de 2016 at 01:34
bom filme ,em vista dos filmes que nôs fazem engolir ,e que sao na verdade uma forma desesperadora ,de assustar ,fazendo com que o mesmo seja repleto apenas de jumpscare, aguardo ansioso ,o dia em que hollywoddy ira produzir um filme chamado ‘jumpscar’,mas voltando ao filme A BRUXA ,ele deixa varias hipoteses ,dando ao a nos a oprtunidade de imaginar ,varias teorias ,quanto ao acontecido no filme ,a critica fica para o final , o que foi aquilo que apareceu na cabana no fim ? o capitao gancho ? ta de sacangem ne!!!!
xledo (@xl3do)
2 de junho de 2016 at 13:52
Eu assisti e gostei, a caça as bruxas creio eu que era naquela época, então era de se cagar de medo por que vc viraria churrasco, mas achei pouco explorado a bruxa em si, atmosfera e bacana mas a bruxa tinha que ser mais explorada.
Joao
12 de junho de 2016 at 21:46
O filme é muito bom, a melhor definição é que “é um filme que nos dá a sensação de que não deveríamos estar vendo”.
samir
17 de junho de 2016 at 00:34
Assisti duas vezes pra tentar entender algumas coisas… Filme mais ou menos … muito confuso. Nada de sensacional, mas dá pra assistir… Sem pé nem cabeça. Alguém disse que era um filme espetacular e os papagaios saíram repetindo isso por aí.. virou cult dizer q é bom , mas é fraco. Quem tem medo de bruxas talvez goste.
Tom
17 de julho de 2016 at 10:57
Que pais deixam os filhos no celeiro depois de ter sumido o seu filho mais novo?
Filme mal explicado, e não venham com esse papo de “esperar sustos”, vai ver “sexta feira 13”
Resumo do filme é que é um filme ATEU, pois o tempo todos as orações não surtiram efeito e o mal prevaleceu.
David pinheiro
20 de julho de 2016 at 03:25
O melhor de tudo é o bode ele merece o Oscar , ficava lá quetinho agindo como um bode , e derrepente ele é o demônio , ótima atuação Esso bode merece o Oscar , e ainda tinha uma barbicha show de bola mascando chiclete kkkkk , em fim filme bosta
flavio
4 de agosto de 2016 at 21:49
Li muitas resenhas do filme, mas assim como corrente do mal essas tentativas de explorar o medo com outras nuances simplesmente se perdem no fator principal: não tem terror nenhum, nem susto barato nem caro, simplesmente uma amálgama de crenças, espiritualismo de tabuleiro ouija e parapsicologia. Para ver sem maiores expectativas numa tarde de sábado até serve. Realmente é difícil contar uma boa estória em duas horas, motivo de muitos diretores, roteiristas e atores estarem migrando para as séries. Nada contra mais densidade dramática e menos efeitos, mas para mim O Iluminado já fez isso com maestria a muito tempo e de forma muito mais convincente.
dantebalzack
9 de novembro de 2016 at 15:15
Bem,o que posso dizer desse filme ótimo?Sim, na minha opinião o filme é muito bom,porém não é pra qualquer “cabeça de vento” assistir;tudo bem que gosto não se discute,mas dizer que esse filme é ruim,quer dizer que a pessoa,ou não gosta do gênero ou tem uma capacidade de discernir muito medíocre.Realmente o “carro chefe” desse filme é o terror psicológico,muito bem colocado e tem uma história muito bem engendrada que prende o espectador do começo ao fim.Recomendo aos “reles mortais” que vão assistir a filmes como:Sexta-feira 13, Brinquedo Assassino e coisas do tipo;também gosto desses filmes que acabei de citar,mas reconheço uma boa história quando vejo uma.Como já disse,o filme é pra quem tem boa capacidade de imersão e habilidade para “ler nas entrelinhas”.