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ENTREVISTA: Frederico Toscano lança romance de horror no Recife (Jul/2024)

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Frederico Toscano

Nos últimos anos, o pernambucano Frederico Toscano talvez tenha sido o escritor de literatura fantástica mais workaholic da sua geração. Em 2019, ele lançou Carapaça Escura, sua estreia como autor. Dois anos depois, com O Rinoceronte na Parede, ele se consolidou. Esses dois livros de contos, pra lá de bem recebidos pela crítica, colocaram Frederico no radar. Neste sábado (6), o escritor dá mais um passo importante e lança, no Recife, seu primeiro romance: O Condomínio, editado pela Companhia Editora de Pernambuco.

Com narrativa dividida em capítulos que retratam cada apartamento e o próprio condomínio, o leitor passa a conhecer personagens que enfrentam a decadência do edifício, o tensionamento das relações sociais e as suas tragédias íntimas. O autor falou com a gente sobre a obra.

Toca o Terror – Suas primeiras publicações foram Carapaça Escura (2019) e O Rinoceronte na Parede (2021), que são livros de contos. Qual foi o momento em que você decidiu que era hora de escrever um romance?

Frederico Toscano – O mais comum é que o escritor de ficção comece pelos contos, porque é uma forma mais curta, então ele vai testando, que foi o que fiz. Eu quis saber se tinha fôlego para contar uma história mais longa, que tivesse que desenvolver mais, então o que eu fiz foi ‘trapacear’. Em O Condomínio, cada apartamento conta uma história. Essa estrutura me fez pensar no livro não tanto quanto um romance, mas como histórias interligadas. Então, ficou mais fácil. Escrever um capítulo era como escrever um conto sobre um apartamento, até chegar no final que eu havia planejado. É um romance, mas que tem características de livro de contos.

Toca o Terror – Mudou alguma coisa do Frederico do primeiro livro para o de agora? O que teve influência no seu trabalho nos últimos anos?

Frederico Toscano – O que mudou foi a vontade e a confiança de contar histórias mais longas. Ao mesmo tempo, não abandonei os contos, tenho vários escritos. Hoje eu tenho uma percepção mais precisa da história que rende conto e da que rende um romance. Ainda assim, esse cálculo não é perfeito. Por exemplo, esse ano eu concluí a escrita de um novo romance, Os Vermes (estou dando com exclusividade aqui), que começou como um conto e aí a coisa ‘saiu do controle’, fui criando mais situações e acabei com um romance curto.

Toca o Terror – Muitas dos seus contos se passam em ambientes rurais e outros são histórias de época. Em O Condomínio, você adentra um espaço completamente urbano e que se passa nos dias atuais. É mais fácil de escrever?

Frederico Toscano – É mais fácil escrever histórias de horror em ambientes rurais, com isolamento social e geográfico, e em épocas anteriores, pois a tecnologia vai diminuindo o horror. Você cria situações com mais facilidade. Antigamente não dava pra chamar um Uber para fugir. Escrever o horror nos tempos modernos é mais desafiador e eu queria passar por isso. Entre os meus contos, tenho bastante histórias contemporâneas e em ambientes urbanos. No caso de O Condomínio, esse prédio existe, eu morei lá, então não tinha como não se passar nos dias de hoje. A ideia de escrever veio do isolamento que eu percebia desses condôminos. Mesmo sendo um prédio pequeno, você não via muito contato entre as pessoas.

Toca o Terror – Então, O Condomínio foi inspirado em um prédio em que você morou. O que do seu cotidiano entra nas suas obras?

Frederico Toscano – A ideia do livro é que essas pessoas estão em uma panela de pressão, que vai piorando, até a explosão. Isso pra mim é uma espécie de resumo do que são as relações sociais da contemporaneidade. Ainda mais quando você pega pessoas que são obrigadas a morar juntas. Morar em um prédio é isso. Você está morando em uma comunidade verticalizada, que divide corredores, garagens, funcionários. E quando você coletiviza as coisas em uma sociedade individualista como a nossa, leva à tensão, discussões e brigas. É um microcosmo da democracia e isso, no livro, ganha contornos sobrenaturais. Quem participa de reuniões de condomínio sabe o quanto é assustador, pois você fala com pessoas que até odeia para chegar a decisões que sejam para o bem comum. Há notícias reais de reuniões de condomínio que terminaram até em morte.

Toca o Terror – Teve alguma ‘história de prédio’ que te influenciou? Pergunto porque isso é quase um ‘subgênero’ do cinema de terror, tipo O Bebê de Rosemary, A Sentinela dos Malditos, até o novo Evil Dead.

Frederico Toscano – Na verdade não. Eu acho que os escritores e diretores estão percebendo mais esse tema, a tensões nos ambientes urbanos. Eu não me baseei em nenhuma referência, foi minha vivência mesmo. O que eu acho é que estamos numa época de horror condominial, principalmente nessa urbanização não democrática que a gente vê nas capitais do Brasil. As pessoas estão cada vez mais espremidas, o poder público age em conluio com as empresas, que vão rifando a cidade, derrubando prédios e casas antigas para construir edifícios cada vez mais altos, com apartamentos cada vez menores, cada vez mais caros. E, junto com isso, aumenta a tensão que já existia. Então a tendência é que fique cada vez pior e a vida real reflita a ficção e vice-versa.

Serviço:
CEPE lança “O Condomínio”, romance de Frederico Toscano
Onde: Castigliani Cafés Especiais (Estr. do Encanamento, 323, Parnamirim, Recife)
Quando: 06 de julho, sábado
Horário: 16h

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EVENTO: Escape Hotel São Paulo – Halloween 2022

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Escape Hotel São Paulo

O Escape Hotel preparou uma ação especial de Halloween que promete doses extras de suspense e adrenalina para quem for jogar no período de 15 de outubro a 2 de novembro na casa dos jogos de escape em São Paulo.

A experiência de terror contará com dois eventos e atrações exclusivas. Em 29 de outubro, os jogadores serão surpreendidos a partir das 15 horas com a aparição ao vivo de personagens macabros dentro de todas as salas de jogos e nas áreas comuns das unidades Moema e Faria Lima.

Até o dia 2 de novembro, o universo de terror ganha novos contornos na unidade do Escape Hotel Moema com a aventura slasher ‘O Retorno de Jason’ – um short game inédito e em edição limitada no qual os jogadores terão até dez minutos para procurar pistas no acampamento de Crystal Lake (Sexta-Feira 13), também conhecido como Camp Blood, para tentar escapar de um dos assassinos mais terríveis de todos os tempos.

O Escape Hotel funciona de segunda a domingo, inclusive feriados, com atendimento das 9h às 21h e jogos das 10h às 23h30, na Avenida Eusébio Matoso, 191 (Unidade Faria Lima, ao lado do Shopping Eldorado) e na Avenida Miruna, 770 (Unidade Moema, próximo ao Shopping Ibirapuera), na capital paulista. Para mais informações sobre as salas de jogos e os dois eventos de Halloween, incluindo reservas, valores por pessoa e quantidade de participantes por sala, acesse www.escapehotel.com.br ou entre em contato com o Fone/WhatsApp (11) 3637-0007.

HALLOWEEN DUPLO NO ESCAPE HOTEL
O Retorno de Jason | Short game de terror (Edição limitada)
Quando: 15 de outubro a 2 de novembro
Onde: Unidade Moema (Avenida Miruna 770) | São Paulo SP

Halloween – Salas de jogos com personagens de terror ao vivo
Quando: 29 de outubro – A partir das 15 horas
Onde: Unidade Faria Lima (Avenida Eusébio Matoso 191) e Unidade Moema (Avenida Miruna 770) | São Paulo SP
Informações e reservas: (11) 3637-0007
Redes Sociais: facebook.com/escapehotelbrasil e @escapehotelbrasil

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EVENTO: Lançamento do livro “O hóspede” (2022)

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O Hóspede

O cineasta e pesquisador Leo Falcão estreia na literatura com o livro de contos “O hóspede”. Com edição pela Vacatussa e ilustrações feitas pelo próprio autor, o livro já está à venda no site da editora (www.vacatussa.com.br) e será lançado em evento presencial no Cinema do Museu – Fundaj, sábado, dia 28 de maio, às 16 horas. No evento, com entrada gratuita, será exibida uma mostra dos curtas de Leo Falcão, seguida de conversa do autor sobre sua produção ficcional. A entrada é gratuita.

O hóspede reúne oito contos de ficção com histórias povoadas por seres misteriosos, fatos estranhos e acontecimentos inexplicáveis. Embora os contos possam ser lidos de forma independente, uma leitura do conjunto revela alguns pontos de contato entre as narrativas, permitindo ao leitor adentrar no universo ficcional do livro e vivenciar, ele próprio, a experiência dos personagens.

Em meio a histórias de pesquisas em documentos históricos, expedições arqueológicas, turbulências aéreas, disputas empresariais, reflexões sobre a arte e a religião; o leitor vai coletando pistas e estabelecendo conexões, num processo em que a leitura vira uma espécie de investigação, na tentativa de desvendar os estranhos acontecimentos que entrelaçam os contos.

Uma variedade que se traduz em escolhas narrativas. Por diferentes perspectivas, com cada conto em seu próprio ritmo e estilo, o escritor nos apresenta um mundo semelhante ao nosso, mas envolto numa aura sobrenatural. Apesar dos diversos caminhos abertos pelo autor, eles convergem para um único personagem, em torno do qual orbitam as histórias. Um eixo que às vezes se impõe com protagonismo, ora é apenas um tema abstrato, ora assume o papel de narrador e às vezes aparece como um mero coadjuvante.

“O hóspede” é o primeiro livro de uma série de obras que Leo Falcão vem desenvolvendo para expandir esse universo ficcional, inclusive com alguns pontos de contatos com sua produção audiovisual. Os contos reunidos na obra foram escritos e sendo revisitados pelo autor por quase 20 anos. Durante esse período, apenas o conto Tempestade foi publicado numa versão em inglês (The storm) na Greenbeard Magazine Winter Issue, em 2010, com tradução de Mariana Sabino. Todos os outros permaneceram inéditos até agora.

Sobre o autor – Leo Falcão tem uma trajetória dentro das narrativas contemporâneas consolidada ao longo de 25 anos como cineasta, acadêmico e designer de conteúdo. Hoje, além de cinema, TV e streaming, seu trabalho abrange várias áreas, como literatura, teatro, jogos e artes integradas, unindo a prática criativa (que vai de roteiros audiovisuais a projetos transmídia) com a reflexão científica. É também músico, doutor em Design e professor. O filme Sujeito Oculto, seu primeiro longa-metragem de ficção, venceu o Prêmio de Melhor Filme no festival Fantaspoa, em Porto Alegre.

Lançamento do livro “O hóspede”
Onde: Cinema do Museu (Av. 17 de Agosto, 2187 – Casa Forte, Recife-PE).
Quando: Dia 28 de maio, às 16h.
Entrada gratuita
Mais infos: www.vacatussa.com.br

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CCBB RJ: Mulheres Mágicas – Reinvenções da Bruxa no Cinema (13/04 a 09/05)

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CCBB

A mostra Mulheres mágicas: reinvenções da bruxa no cinema investiga como a figura da bruxa, entendida em um sentido amplo, foi construída ao longo da história do cinema. Essa personagem tão popular é vista em sua complexidade: nem positiva ou negativa, mas como uma potente via de investigação sobre as representações dos corpos e saberes femininos em imagem. O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil.

Mulheres mágicas: reinvenções da bruxa no cinema teve início no CCBB Brasília (9 a 20 de março), foi apresentada no CCBB São Paulo (11 a 28 março) e chega ao Rio de Janeiro em 13 de abril. O catálogo virtual pode ser baixado no site da mostra e do CCBB.

Os filmes que integram a mostra apresentam a bruxa como aquela que dialoga com outros tempos e mundos, que desafia as normas de sua época, que leva adiante os conhecimentos tradicionais de cura de gerações passadas. Serão exibidas, no cinema do CCBB, 25 produções, de longa e curta-metragem, de vários países e gêneros, com destaque para obras de realizadoras mulheres, desde O reino das fadas (1903), do pioneiro George Méliès, passando por Praise House (1991), curta da aclamada diretora Julie Dashaté obras mais recentes como Eu não sou uma bruxa (2017), primeiro longa da diretora galesa nascida no Zâmbia Rungano Nyoni, que terá uma sessão comentada por Nathalia Cipriano, no dia 22/04.

Dois filmes ficarão disponíveis gratuitamente no site www.mulheresmagicas.com: Feiticeiras, minhas irmãs (Camille Ducellier, 2010), de 13 a 19 de abril; e A árvore de zimbro (Nietzchka Keene, 1990), de 21 a 27 de abril.

No canal do YouTube o público pode assistir, a partir de 15/04, às 10h, o debate gravado A bruxa do amor: uma conversa com Anna Biller(EUA), diretora do filme, com mediação de Analu Bambirra e legendas em português; e no dia 19/04, às 19h, a mesa de debate Esses corpos insubmissos, com Noá Bonoba, Lorenna Rocha e Ramayana Lira e tradução para LIBRAS.

A programação conta ainda com duas sessões infantis do clássico O mágico de Oz (Victor Fleming, 1939) dublado. Será realizada também uma sessão inclusiva com legendagem descritiva, no dia 1º de maio, com quatro curta metragens – O reino das fadas (16′, George Méliès, 1903), Transformations (9′, Barbara Hirschfeld,1976), Amarração (7′, Hariel Revignet, 2020) e Praise House (28′, Julie Dash, 1991).

Será realizada uma masterclass internacional com a pensadora Silvia Federici, professora emérita da Universidade de Hofstra, em Nova York, autora do livro Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva, que serviu de base para a curadoria. A masterclass, com data a ser confirmada, será transmitida pela plataforma Zoom, terá mediação da curadora Carla Italiano e tradução simultânea para português e LIBRAS. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no formulário: https://forms.gle/uSXFUdMp9VUw64nRA

“Indo além de uma visão ocidental, trazemos a bruxa também da perspectiva das mulheres artistas e cineastas, em diferentes países e contextos, apresentando uma visão ‘decolonial’ que pensa o caráter consubstancial de questões de gênero, raciais e geopolíticas que incidem sobre essas representações.”, comenta Carla Italiano.

PROGRAMAÇÃO CCBB RJ 

Quarta, 13.04 

18h [Abertura] A árvore de zimbro (78’, Nietzchka Keene, 1990) | 12 anos.

Sessão comentada pela prof. Roberta Veiga

Quinta, 14.04

18h30 Dias de Ira (98', Carl Th. Dreyer, 1943) | 12 anos.

Sexta, 15.04

18h A bruxa do amor (120’, Anna Biller, 2016) | 14 anos.


Sábado, 16.04

15h30 [Sessão infantil] O Mágico de Oz (101', Victor Fleming, 1939) [dublado] | Livre

18h Suspiria (98', Dario Argento, 1977) [v. inglês] | 16 anos.

Domingo, 17.04

15h30 Häxan - a feitiçaria através dos tempos (105', Benjamin Christensen, 1922) | 12 anos.

18h The Witch's Cradle (12', Maya Deren, 1943); Olá, Rain (30', C.J. Obasi, 2014);

Feiticeiras, minhas irmãs (31', Camille Ducellier, 2010) | 16 anos.

Segunda, 18.04

18h30 A máscara de Satã (87', Mario Bava, 1960) | 14 anos.

Quarta, 20.04

19h Kaapora - o chamado das matas (20', Olinda Muniz Wanderley Yawar, 2020)

A dupla jornada (53’, Helena Solberg, 1975) | 12 anos


Quinta, 21.04

16h O reino das fadas (16', George Méliès, 1903); 
Transformations (9', Barbara Hirschfeld,1976); 
Amarração (7', Hariel Revignet, 2020); 
Praise House (28', Julie Dash, 1991) | 14 anos.

18h Sortilégio do amor (106', Richard Quine, 1958) | 12 anos.

Sexta, 22.04

18h Eu não sou uma bruxa (93', Rungano Nyoni, 2017) | 12 anos

*Sessão comentada por Nathalia Cipriano


Sábado 23.04

15h20 Amores divididos (110', Kasi Lemmons, 1997) | 14 anos.

18h O martelo das bruxas (102', Otakar Vávra, 1969) | 14 anos.

Domingo, 24.04

15h O mágico de Oz (101', Victor Fleming, 1939) [legendado] | Livre

17h30 Quem tem medo de ideologia? Parte 2 (38', Marwa Arsanios, 2020); 
Borderhole (14', Nadia Granados e Amber Bemak, 2017); 
La cabeza mató a todos (8', Beatriz Santiago Muñoz, 2014); 
Boca de loba (19', Bárbara Cabeças, 2018). 16 anos


Quarta, 27.04 

18h30 Temporada das bruxas (104', George A. Romero, 1972) | 14 anos.


Quinta, 28.04 

18h40 The Witch's Cradle (12', Maya Deren, 1943); 
Olá, Rain (30', C.J. Obasi, 2014); 
Feiticeiras, minhas irmãs (31', Camille Ducellier, 2010). 16 anos.


Sexta, 29.04

18h30 Häxan - a feitiçaria através dos tempos (105', Benjamin Christensen, 1922) | 12 anos.


Sábado, 30.04

15h30 A máscara de Satã (87', Mario Bava, 1960) | 14 anos.

17h30 A bruxa do amor (120’, Anna Biller, 2016) | 14 anos.

Domingo. 1.05

15h30 O reino das fadas (16', George Méliès, 1903); 
Transformations (9', Barbara Hirschfeld,1976); 
Amarração (7', Hariel Revignet, 2020); 
Praise House (28', Julie Dash, 1991). 14 anos 
[Acessibilidade: legendas descritivas]

17h30 Sortilégio do amor (106', Richard Quine, 1958) | 12 anos.

 
Segunda 2.05

18h30 Suspiria (98', Dario Argento, 1977) [v. italiano] | 16 anos.


Quarta, 4.05

18h40 Quem tem medo de ideologia? Parte 2 (38', Marwa Arsanios, 2020); 
Borderhole (14', Nadia Granados e Amber Bemak, 2017); 
La cabeza mató a todos (8', Beatriz Santiago Muñoz, 2014); 
Boca de loba(19', Bárbara Cabeças, 2018).  16 anos.

Quinta 5.05

18h30 O martelo das bruxas (102', Otakar Vávra, 1969) | 14 anos.

Sexta 6.05

18h10 Amores divididos (110', Kasi Lemmons, 1997) | 14 anos.

 
Sábado 7.05 

15h Dias de Ira (98', Carl Th. Dreyer, 1943) | 12 anos

17h50 A árvore de zimbro (78’, Nietzchka Keene, 1990) | 12 anos

 
Domingo 8.05

14h30 [Sessão infantil] O Mágico de Oz (101', Victor Fleming, 1939) [dublado] | Livre

17h Kaapora - o chamado das matas (20', Olinda Muniz Wanderley Yawar, 2020) | 12 anos 
A dupla jornada (53’, Helena Solberg, 1975)  | 12 anos

 
Segunda 9.05

18h30 Temporada das bruxas (104', George A. Romero, 1972) | 14 anos.


EXIBIÇÕES ONLINE GRATUITAS

Site: www.mulheresmagicas.com

- 13 a 19 de abril - Feiticeiras, minhas irmãs (31', Camille Ducellier, 2010) | 16 anos

- 21 a 27 de abril - A árvore de zimbro (78’, Nietzchka Keene, 1990) | 12 anos

Gosta de nosso trabalho? Então nos dê aquela forcinha contribuindo através do PicPay!

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